Nebulosa Carina

Nebulosa  Carina
Nebulosa Carina

10. Império do Planeta Terra







  • 10.IMPÉRIO DO PLANETA TERRA

9 BILHÕES DE ANOS

APÓS O BIG BANG

PLANETA TERRA



8,7 Bilhões de Anos

Após o Big Bang

ou seja

5 Bilhões de Anos Atrás






PLANETA TERRA



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A formação e evolução do Sistema Solar iniciou-se há cerca de 4,568 bilhões de anos com o colapso gravitacional de uma pequena parte de uma nuvem molecular.



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Tornando-se num disco protoplanetário, que mais tarde viria a formar os planetas, luas, asteroides e outros corpos menores do sistema solar.



O Sistema Solar evoluiu bastante desde o momento da sua formação. Muitas das luas se formaram a partir de discos circulares de poeira e gás, à volta dos planetas parceiros, enquanto que outras se pensa terem-se formado de forma independente e, mais tarde, foram capturadas por planetas. Há ainda quem defenda a hipótese de que algumas luas, tal como a da Terra, Lua, se formaram a partir de um grande impacto. As colisões entre corpos têm sempre ocorrido até ao presente e foram fundamentais para a evolução do Sistema Solar.


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As posições dos planetas foram várias vezes deslocadas, tendo estes mudado de lugar. Pensa-se agora que esta migração planetária seja responsável por grande parte da evolução inicial do Sistema Solar.



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Daqui a cerca de 5 mil milhões de anos, o Sol irá arrefecer e expandir-se até muitas vezes o seu diâmetro atual (tornando-se uma gigante vermelha), antes de perder para o espaço as suas camadas exteriores numa nebulosa planetária e de deixar para trás os restos estelares conhecidos por anã branca. Num futuro muito distante, a passagem de estrelas, por ação da gravidade, irá moldar a sequência de planetas em redor do Sol. Alguns dos planetas serão destruídos, outros ejetados para o espaço interestelar. Finalmente, passados bilhões de anos, é provável que se encontre o Sol sem um dos corpos originais a orbitá-lo.




Representação Artística Do Processo
de Formação do Sistema Solar




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De acordo com os cientistas, nosso planeta deveria ter sido uma enorme massa pastosa incandescente podendo ter atingido 12.000 graus Celsius, mais quente que a atual superfície do sol,  que ao longo do tempo se resfriou, desprendendo gases e vapores.

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Uma parte desses vapores, que deveria ser o vapor-d’água, à medida que se afastava da massa incandescente, resfriava-se e se transformava em água líquida, caindo em forma de chuva. Assim, repetindo-se por muitas vezes, a superfície da Terra foi se esfriando lentamente e grandes quantidades de água foram nela se acumulando.

Ao longo do tempo, ela sofreu muitas outras transformações. Os continentes, os oceanos e até a composição do ar mudaram para a Terra ser o que é hoje.



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  • 1 Bilhão de Anos Atrás




Rodinia
Seus oito continentes!



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Rodinia vem da palavra russa e búlgara Rodina que significa "terra natal" sendo em vários contextos.







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Durante a época em que Rodina existiu a Terra ficou congelada, hipótese da Terra bola de neve, com temperaturas muito baixas e, seu oceano tendo uma capa de gelo, em torno de um quilômetro de profundidade. Antes do congelamento do super continente, formou-se grande deserto sem vida vegetal ou animal. Os movimentos dos continentes antes da formação de Rodínia são incertos. Entretanto os movimentos das massas continentais depois do rompimento do supercontinente são melhor compreendidos e continuam sendo objetos de pesquisa.



Os vestígios de Rodínia podem ser encontrados pela América do Sul. No Brasil podem ser representados pelo cráton São Luís, pela província Borborema, pelo bloco Parnaíba, pelos crátons São Francisco e Paranapanema, pelo bloco Rio Apa, pelo cráton Luiz Alves, pelo maciço Curitiba, parte do cráton Rio da Prata, e o principal vestígio do cráton Amazônico que compreende vários estados do Norte do Brasil e parte da região Centro-Oeste.

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A reconstrução mostra que os Cratons Amazonica, São Luis e W. Africano parecem ter sido inicialmente parte de um único corpo. As localizações dos depósitos de diamantes aluviais de São Luiz e S. Guinean são indicadas por pontos negros nos Cratons Amazonica e W. African, respectivamente.




Os vestígios de Rodínia podem ser encontrados pela América do Sul. No Brasil podem ser representados pelo cráton São Luís, 


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pela província Borborema,





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pelo bloco Parnaíba,


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pelos crátons São Francisco e Paranapanema, pelo bloco Rio Apa, pelo cráton Luiz Alves, pelo maciço Curitiba, parte do cráton Rio da Prata,



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sendo o principal vestígio o cráton Amazônico que compreende vários estados do Norte do Brasil e parte da região Centro-Oeste.











Sta. Catarina









Chapada dos Veadeiros - norte Goiás

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Os Cratons são estruturas geológicas muito antigas e ricas em minerais metálicos e podem se estender por grandes áreas geologicamente estáveis.


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Os Crátons são caracterizados pela estabilidade e composição antiga, tendo se constituído durante a era Pré-Cambriana há mais de dois bilhões de anos.


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Amazônia

Esse tipo de estrutura é basicamente a porção das placas continentais, que durante um período mínimo de 100 milhões de anos não sofrem ações diretas do tectonismo e do vulcanismo, o que caracteriza a sua estabilidade. Sua composição é em maior grau de rochas magmáticas e metamórficas.

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Quando falamos que os crátons são estáveis, não significa que  eles não passam por transformações e sim que os agentes endógenos ou internos de transformação do relevo praticamente não atuam. Por isso, as rochas são externamente muito desgastadas, em virtude da ação dos agentes tais como a água, o vento e o clima.


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Por essas razões, o relevo das áreas onde se localizam os crátons costuma abranger, em geral, regiões de planaltos com baixas altitudes e algumas depressões relativas.

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Os crátons são divididos em dois tipos principais de estruturas: os escudos cristalinos e as plataformas. Escudos Cristalinos: são também chamados de maciços antigos e caracterizam-se por serem compostos por rochas cristalinas (magmáticas e metamórficas). São tipos de crátons que afloraram na superfície, ou seja, não foram recobertos por outros tipos de estruturas geológicas.

Rio de Janeiro

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Plataformas: são composições de crátons recobertas por outras formações estruturais, geralmente por camadas de sedimentos, as bacias sedimentares. São também conhecidas por embasamentos cristalinos e geralmente são formadas por regiões de depressões relativas, salvo quando a cobertura sedimentar é muito extensa.



Em geral os crátons possuem uma grande importância para os estudos referentes à estrutura e ao passado geológico do planeta, pois apresentam uma elevada riqueza em termos de tipos e quantidades de minerais metálicos, como o ferro, o cobre, o alumínio e o estanho. Além disso, os crátons, por serem formações constituídas há muito tempo e estáveis, apresentam as mais antigas rochas do planeta.
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Os oito continentes que compunham Rodínia foram posteriormente reunidos em outro supercontinente chamado Pannotia e depois Pangea.
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  • 4,6 Bilhões de Anos Atrás
Éon Pré Cambriano




Ele se estende desde a formação da Terra cerca de 4,6 bilhões de anos atrás, até ao início do Éon Cambriano cerca de 541 à 1 Milhão de anos atrás.




É um período de tempo onde ocorreu um conjunto de modificações, que proporcionaram diversas características ao planeta Terra, como a formação dos oceanos, da lua, de muitos minerais, de sua oxigenação, da formação de algumas vidas multicelulares e das placas tectônicas.

Pensa-se que até certo tempo da história da Terra, muito antes da formação dos atuais continentes, existiria uma grossa, pesada e quentíssima massa de nuvens envolvendo toda a Terra.



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Dessa forma, os materiais que um dia viriam a constituir a hidrosfera do planeta estariam sob a forma gasosa, nessa primeira atmosfera terrestre. Quando o arrefecimento da crosta atingiu uma temperatura critica, ainda que muito elevada, tornou-se impossível a manutenção de todos as materiais líquidos sob o estado gasoso. Então, enormes chuvas quentes, de grande poder de erosão, iniciaram o primeiro ciclo hidrológico da Terra.


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Uma parte da água dessas precipitações voltava à atmosfera por intensa evaporação. O restante preencheu as depressões primárias da superfície do globo, vindo a formar o primeiro grande oceano do nosso planeta./div>


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  • 3,8 a 4,5 bilhões de anos
após o Big Bang





ÉON HADEANO


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O tempo geológico denominado Éon Hadeano deriva do grego hades, que significa “inferno”. Isso se deve ao fato de que no princípio de formação do planeta, a Terra era uma massa incandescente com rios de rochas, vulcões em erupções e grande quantidade de enxofre que marcam a primeira fase da Terra.








  • 9 bilhões de anos
    • após o Big Bang

      ou seja


      4,5 bilhões de anos atrás




      O Sistema Solar
      adquiri a configuração orbital atual



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      Atmosfera da Terra


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      A maior parte dos átomos, que constituem a Terra e os seres vivos, já estavam presentes na sua forma atual, na nebulosa que formou o sistema solar, a partir de uma nuvem molecular. O restante é o resultado de decaimento radioativo, sendo a proporção entre ambos, usada na determinação da idade da Terra, através de Datação Radiométrica e Datação Radiográfica. A maior parte do hélio na crosta da Terra, é resultado da emissão alfa.



      Há alguns átomos na Terra que não estão presentes desde o início, ou seja, não são primordiais nem são resultado de decaimento radioativo, por exemplo o Carbono-14 que é gerado continuamente, através dos raios cósmicos na atmosfera.


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      Alguns átomos são gerados de forma artificial, quer deliberadamente ou enquanto subprodutos de reatores ou explosões nucleares.

      Entre os elementos transurânicos – aqueles com número atômico superior a 92 – só o neptúnio ocorre naturalmente na Terra.

      Os elementos transurânicos têm períodos de vida radioativa, mais curtos do que a idade atual da Terra, pelo que algumas quantidades destes elementos,já decaíram por completo, à exceção de vestígios de plutônio-244.


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      Os depósitos naturais de plutônio e neptúnio são produzidos por captura de neutrões em minérios de urânio.


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      Reservas de Urânio
      no mundo



      Na atmosfera da Terra, existem pequenas quantidade de átomos independentes, que formam os gases nobres como o árgon e o néon.

      Os restantes 99% de átomos na atmosfera, encontram-se ligados na forma de moléculas, entre as quais dióxido de carbono CO2 e oxigênio O2 e nitrogênio diatômicos N2.

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                     Dióxido de Carbono


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                      Oxigênio O2                                                                            


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                                                                      Nitrogênio diatômicos N2

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      Na superfície terrestre, os átomos combinam-se entre si para formar vários compostos, por exemplo:


      Água = H2O  Resultado de imagem para molecula de água



      Sal = NaCl


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                                                                                                     Silicato



e óxidos

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                                        exemplo:Oxido de ferro.

Os átomos podem também unir-se para criar materiais mais complexos, como cristais e metais líquidos e sólidos.

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Eon Arqueano



  • 9.1 à 12.4 Bilhões de Anos
após o Big Bang



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  • 9,9 bilhões de anos
após Big Bang


Era Arqueano


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Ainda numa atmosfera primitiva temos átomos de Metano, Hidrogênio, Nitrogênio, Amônia.

Metano

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Hidrogênio


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                               Nitrogênio;                                                          


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O nitrogênio, N2, compões cerca de 78% do volume da atmosfera terrestre, logo três quartos do que inalamos é composto deste gás. Assim como o oxigênio, o nitrogênio forma moléculas diatômicas, contudo as suas moléculas têm entre si uma ligação tripla, o que dá a esta molécula o título de uma das moléculas mais fortemente ligada que se conhece.

                                         Amônia          


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O amoníaco ou amônia é um composto químico constituído por um átomo de nitrogênio e por três átomos de hidrogênio. Estes átomos distribuem-se numa geometria molecular piramidal trigonal e a fórmula química do composto é NH₃.



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O calor dos vulcões, radiação solar, uma combinação propícia à ocorrências de descargas elétricas e um imenso oceano de caldo primordial com moléculas orgânicas simples de aminoácido, açúcares e ácidos graxos, que por sua vez formam moléculas orgânicas grandes, células de RNA, células de RNA ancestrais de todos os seres vivos, seres eucariontes...


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  • 9.93 Bilhões de anos


após Big Bang


Pesquisadores em 2017, graças a imagens a laser das amostras coletadas, identificaram e anunciaram a descoberta de microorganismos fósseis que teriam entre 3,77 e 4,29 bilhões de anos, o que seria a mais antiga evidência de vida na Terra. Eles descobriram microfósseis em camadas de quartzo no sítio geológico de Nuvvuagittuq à nordeste de Quebec - Canadá.


Microrganismos foram achados nas rochas de Nuvvuagittuq, conhecidas por estarem entre as mais antigas da Terra


A região possui algumas das mais antigas rochas sedimentares conhecidas da Terra. Antes da descoberta desta quarta, os microfósseis mais antigos relatados haviam sido encontrados na Austrália, com cerca de 3,4 bilhões de anos. Neste caso, no entanto, os cientistas acreditam que o material pode ter sido afetado por questões não-biológicas nas rochas - temperatura e pressão, por exemplo.

Local onde foram encontrados os micro-organismos em Quebec, no Canadá (Foto: Dominic Papineau/UCL)



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  • 10,1 Bilhões de anos

após Big Bang



A Teoria mais aceita sobre a origem da vida é que parte das primitivas moléculas, passaram a ter a capacidade de auto reprodução e evolução.



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Diagrama de ciclo biogeoquímico


em uma fonte hidrotermal

Günter Wächtershäuser propôs a hipótese do ferro-enxofre para sugerir que a vida pode ter se originado em fontes hidrotermais. Wächtershäuser propôs que uma forma primitiva do metabolismo antecedeu a genética. Por metabolismo ele traz um ciclo de reações químicas que libertam energia em uma forma que pode ser aproveitada por outros processos. Pesquisas experimentais por modelagem computacional indica que as superfícies das partículas minerais dentro fontes hidrotermais ter propriedades catalíticas semelhantes a enzimas e são capazes de criar moléculas orgânicas simples, tais como o metanol, ácido fórmico.




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  • 10.2 e 11.2 bilhões de anos

após o Big Bang

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Procariontes e Eucariontes


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As células procariontes adquiriram membranas e formaram as primeiras células, que seriam muito parecidas com RNA (ácido ribonucleico).



DNA (Ácido Desoxirribonucleico) é uma molécula presente no núcleo das células de todos os seres vivos e que carrega toda a informação genética de um organismo. É formado por uma fita dupla em forma de espiral (dupla hélice), composta por nucleotídeos.


A molécula de DNA é constituída por três substâncias químicas:


1. Bases Nitrogenadas:


  • Adenina (A),Timina (T),>Citosina (C),Guanina (G)


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  • 2. Um açúcar que apresenta moléculas formadas por cinco átomos de carbono.


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  • 3. Fosfato Um radical de ácido fosfórico.


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Estrutura da molécula de DNA


Os dois filamentos que constituem o DNA se enrolam um sobre o outro e unem-se através de pontes de hidrogênio, que se formam entre as 4 bases nitrogenadas dos nucleotídeos:

A - Adenina;

T - Timina;

C - Citosina;

G - Guanina.




​As pontes de hidrogênio são formadas entre os pares de bases:

Adenina com Timina
e
Citosina com Guanina.


O DNA está tão compactado no núcleo celular, que se fosse possível esticá-lo, ele teria 2 metros de comprimento.

Todas as formas de vida do planeta, com exceção de alguns vírus, têm suas informações genéticas codificadas na sequência das bases nitrogenadas do DNA.


Gens

Os gens são unidades de informação hereditária que formam os cromossomos, formados por sequências especiais de centenas ou milhares de pares de bases nitrogenadas (A-T ou C-G).


São eles que determinam tanto as características próprias da espécie humana, quanto as características próprias de cada indivíduo.



Os genes especificam as sequências de aminoácidos que servem de base para a síntese de proteínas celulares. Essas proteínas, em geral enzimas, atuam na estrutura e nas funções metabólicas das ver o restante que apagou?????....




Aos poucos começaram a surgir células, consideradas os primeiros ancestrais, nas quais o RNA é substituído pelo DNA.








Evolução Biológica


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  • 500 á 440 Milhões de Anos


Ninguém sabe ao certo quando as primeiras plantas terrestres surgiram, mas, segundo o geólogo Renato Ramos, do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, isso aconteceu a partir de 470 milhões de anos atrás, no período Ordoviciano. Os antigos ancestrais dos vegetais eram pequenos e primitivos e viviam sempre perto da água.


Durante os períodos Ordoviciano e Siluriano (que veio a seguir), a atmosfera da Terra era cheia de gás carbônico, substância usada pelas plantas para fazer fotossíntese e, assim, conseguir energia. Os níveis desse gás na atmosfera da época eram cerca de 15 vezes maiores do que os atuais, e a abundância desse gás possibilitou que as plantas sobrevivessem e se multiplicassem, o que deu origem às primeiras florestas no final do período Devoniano, entre 390 e 360 milhões de anos atrás.





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  • 200 milhões de anos - Triássico (ou Triásico)


É um período geológico


que se estende desde cerca de


250 a 200 milhões de anos atrás



Era Mesozoica

fica entre o Permiano e Jurássico

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O início e o fim do período
 são marcados por eventos
de extinção em massa


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  • 201,3 MILHÕES DE ANOS ATRÁS





Período Jurássico - Na escala de tempo geológico, o Jurássico é o período da era Mesozoica do éon Fanerozoico é a era em que surgiu o Oceano Atlântico e se prolonga até ao início do Cretáceo há 145 milhões de anos. - Divide-se nas épocas Jurássica Inferior (ou Lias), Jurássica Média (ou Dogger) e Jurássica Superior (ou Malm). O nome Jurássico é devido às montanhas Jura, situadas nos Alpes, que contêm grande quantidade de rochas deste período.


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