Nebulosa Carina

Nebulosa  Carina
Nebulosa Carina

10.Império do Planeta Terra



continuação 9. Império do Sol








  • 10. Império do Planeta Terra

8,7 Bilhões de Anos

Após o Big Bang



ou seja


5 Bilhões de Anos Atrás


Formação do Planeta Terra









PLANETA TERRA








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A formação e evolução do Sistema Solar iniciou-se há cerca de 4,568 bilhões de anos com o colapso gravitacional de uma pequena parte de uma nuvem molecular. 


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A maior parte da massa colapsada ficou no centro, formando o Sol, enquanto que o resto achatou-se devido à força gravitacional.

Tornando-se num disco protoplanetário, que mais tarde viria a formar os planetas, luas, asteroides e outros corpos menores do sistema solar.



O Sistema Solar evoluiu bastante desde o momento da sua formação. Muitas das luas se formaram a partir de discos circulares de poeira e gás, à volta dos planetas parceiros, enquanto que outras se pensa terem-se formado de forma independente e, mais tarde, foram capturadas por planetas. Há ainda quem defenda a hipótese de que algumas luas, tal como a da Terra, Lua, se formaram a partir de um grande impacto. As colisões entre corpos têm sempre ocorrido até ao presente e foram fundamentais para a evolução do Sistema Solar. 


As posições dos planetas foram várias vezes deslocadas, tendo estes mudado de lugar. Pensa-se agora que esta migração planetária seja responsável por grande parte da evolução inicial do Sistema Solar.


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Daqui a cerca de 5 mil milhões de anos, o Sol irá arrefecer e expandir-se até muitas vezes o seu diâmetro atual (tornando-se uma gigante vermelha), antes de perder para o espaço as suas camadas exteriores numa nebulosa planetária e de deixar para trás os restos estelares conhecidos por anã branca. Num futuro muito distante, a passagem de estrelas, por ação da gravidade, irá moldar a sequência de planetas em redor do Sol. Alguns dos planetas serão destruídos, outros ejetados para o espaço interestelar. Finalmente, passados bilhões de anos, é provável que se encontre o Sol sem um dos corpos originais a orbitá-lo.


                           Representação Artística Do Processo 
de Formação do Sistema Solar






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De acordo com os cientistas, nosso planeta deveria ter sido uma enorme massa pastosa incandescente podendo ter atingido 12.000 graus Celsius, mais quente que a superfície do sol,  que ao longo do tempo se resfriou, desprendendo gases e vapores.

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Uma parte desses vapores, que deveria ser o vapor-d’água, à medida que se afastava da massa incandescente, resfriava-se e se transformava em água líquida, caindo em forma de chuva. Assim, repetindo-se por muitas vezes, a superfície da Terra foi se esfriando lentamente e grandes quantidades de água foram nela se acumulando.

Ao longo do tempo, ela sofreu muitas outras transformações. Os continentes, os oceanos e até a composição do ar mudaram para a Terra ser o que é hoje.




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  • 1 Bilhão de Anos Atrás




Rodinia
Seus oito continentes!

Resultado de imagem para super continente rodiniaRODINIA refere-se a um supercontinente que existia e se rompeu na era Neo proteozoica. Supõem que se formou há 1 bilhão de anos, e que abrangia a maior parte da porção continental da Terra. Rodinia teria se quebrado em oito continentes cerca de 750 milhões de anos atrás.









Rodínia vem da palavra russa e búlgara Rodina que significa "terra natal" e é usada em vários contextos.




Resultado de imagem para RODINIA UMA TERRA DE BOLA DE NEVE CONGELADA

Durante a época em que Rodina existiu a Terra ficou congelada, hipótese da Terra bola de neve, com temperaturas muito baixas e, seu oceano tendo uma capa de gelo, em torno de um quilômetro de profundidade. Antes do congelamento do super continente, formou-se grande deserto sem vida vegetal ou animal. Os movimentos dos continentes antes da formação de Rodinia são incertos. Entretanto os movimentos das massas continentais depois do rompimento do supercontinente são melhor compreendidos e continuam sendo objetos de pesquisa.


Os vestígios de Rodínia podem ser encontrados pela América do Sul. No Brasil podem ser representados pelo cráton São Luís, pela província Borborema, pelo bloco Parnaíba, pelos crátons São Francisco e Paranapanema, pelo bloco Rio Apa, pelo cráton Luiz Alves, pelo maciço Curitiba, parte do cráton Rio da Plata, e o principal vestígio do cráton Amazônico que compreende vários estados do Norte do Brasil e parte da região Centro-Oeste.


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A reconstrução mostra que os Cratons Amazonica, São Luis e W. Africano parecem ter sido inicialmente parte de um único corpo. As localizações dos depósitos de diamantes aluviais de São Luiz e S. Guinean são indicadas por pontos negros nos Cratons Amazonica e W. African, respectivamente.




Os vestígios de Rodínia podem ser encontrados pela América do Sul. No Brasil podem ser representados pelo cráton São Luís, pela província Borborema, pelo bloco Parnaíba, pelos crátons São Francisco e Paranapanema, pelo bloco Rio Apa, pelo cráton Luiz Alves, pelo maciço Curitiba, parte do cráton Rio da Prata, sendo o principal vestígio o cráton Amazônico que compreende vários estados do Norte do Brasil e parte da região Centro-Oeste.







                                                                                                                            Sta. Catarina           


                                Sta. Catarina 



     Sta. Catarina 


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                           Chapada dos Veadeiros - norte Goiás




Os Cratons são estruturas geológicas muito antigas e ricas em minerais metálicos e podem se estender por grandes áreas geologicamente estáveis.


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Os Crátons são caracterizados pela estabilidade e composição antiga, tendo se constituído durante a era Pré-Cambriana há mais de dois bilhões de anos.




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                                 Amazônia


Esse tipo de estrutura é basicamente a porção das placas continentais, que durante um período mínimo de 100 milhões de anos não sofrem ações diretas do tectonismo e do vulcanismo, o que caracteriza a sua estabilidade. Sua composição é em maior grau de rochas magmáticas e metamórficas.


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Quando falamos que os crátons são estáveis, não significa que  eles não passam por transformações e sim que os agentes endógenos ou internos de transformação do relevo praticamente não atuam. Por isso, as rochas são externamente muito desgastadas, em virtude da ação dos agentes tais como a água, o vento e o clima.

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                                                           Bahia - Chapada Diamantina  


Por essas razões, o relevo das áreas onde se localizam os crátons costuma abranger, em geral, regiões de planaltos com baixas altitudes e algumas depressões relativas.

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Os crátons são divididos em dois tipos principais de estruturas: os escudos cristalinos e as plataformas. Escudos Cristalinos: são também chamados de maciços antigos e caracterizam-se por serem compostos por rochas cristalinas (magmáticas e metamórficas). São tipos de crátons que afloraram na superfície, ou seja, não foram recobertos por outros tipos de estruturas geológicas.

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                                                                               Rio de Janeiro

Plataformas: são composições de crátons recobertas por outras formações estruturais, geralmente por camadas de sedimentos, as bacias sedimentares. São também conhecidas por embasamentos cristalinos e geralmente são formadas por regiões de depressões relativas, salvo quando a cobertura sedimentar é muito extensa.

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Em geral os crátons possuem uma grande importância para os estudos referentes à estrutura e ao passado geológico do planeta, pois apresentam uma elevada riqueza em termos de tipos e quantidades de minerais metálicos, como o ferro, o cobre, o alumínio e o estanho. Além disso, os crátons, por serem formações constituídas há muito tempo e estáveis, apresentam as mais antigas rochas do planeta.



Os oito continentes que compunham Rodínia foram posteriormente reunidos em outro supercontinente chamado Pannotia e depois Pangea.

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  • 4,6 Bilhões de Anos Atrás

Éon Pré Cambriano



Ele se estende desde a formação da Terra cerca de 4,6 bilhões de anos atrás, até ao início do Éon Cambriano cerca de 541 à 1 Milhão de anos atrás.







  • 3,8 a 4,5 Bilhões de Anos


Após o Big Bang





ÉON HADEANO



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O tempo geológico denominado Éon Hadeano deriva do grego hades, que significa “inferno”. Isso se deve ao fato de que no princípio de formação do planeta, a Terra era uma massa incandescente com rios de rochas, vulcões em erupções e grande quantidade de enxofre que marcam a primeira fase da Terra.


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É um período de tempo onde ocorreu um conjunto de modificações, que proporcionaram diversas características ao planeta Terra, como a formação dos oceanos, da lua, de muitos minerais, de sua oxigenação, da formação de algumas vidas multicelulares e das placas tectônicas.






Pensa-se que até certo tempo da história da Terra, muito antes da formação dos atuais continentes, existiria uma grossa, pesada e quentíssima massa de nuvens envolvendo toda a Terra.


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Dessa forma, os materiais que um dia viriam a constituir a hidrosfera do planeta estariam sob a forma gasosa, nessa primeira atmosfera terrestre. Quando o arrefecimento da crosta atingiu uma temperatura critica, ainda que muito elevada, tornou-se impossível a manutenção de todos as materiais líquidos sob o estado gasoso. Então, enormes chuvas quentes, de grande poder de erosão, iniciaram o primeiro ciclo hidrológico da Terra.


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Uma parte da água dessas precipitações voltava à atmosfera por intensa evaporação. O restante preencheu as depressões primárias da superfície do globo, vindo a formar o primeiro grande oceano do nosso planeta.







  • 9 Bilhões de Anos após o Big Bang
       ou seja                       

4,5 bilhões de anos atrás





O Sistema Solar
adquiri a configuração orbital atual



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Atmosfera da Terra


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A maior parte dos átomos, que constituem a Terra e os seres vivos, já estavam presentes na sua forma atual, na nebulosa que formou o sistema solar, a partir de uma nuvem molecular. O restante é o resultado de decaimento radioativo, sendo a proporção entre ambos, usada na determinação da idade da Terra, através de Datação Radiométrica e Datação Radiográfica. A maior parte do hélio na crosta da Terra, é resultado da emissão alfa.



Há alguns átomos na Terra que não estão presentes desde o início, ou seja, não são primordiais nem são resultado de decaimento radioativo, por exemplo o Carbono-14 que é gerado continuamente, através dos raios cósmicos na atmosfera.


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Alguns átomos são gerados de forma artificial, quer deliberadamente ou enquanto subprodutos de reatores ou explosões nucleares.



Entre os elementos transurânicos – aqueles com número atômico superior a 92 – só o neptúnio ocorre naturalmente na Terra.



Os elementos transurânicos têm períodos de vida radioativa, mais curtos do que a idade atual da Terra, pelo que algumas quantidades destes elementos,já decaíram por completo, à exceção de vestígios de plutônio-244.


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Os depósitos naturais de plutônio e neptúnio são produzidos por captura de neutrões em minérios de urânio.


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Reservas de Urânio
no mundo




Na atmosfera da Terra, existem pequenas quantidade de átomos independentes, que formam os gases nobres como o árgon e o néon.




Os restantes 99% de átomos na atmosfera, encontram-se ligados na forma de moléculas, entre as quais dióxido de carbono CO2 e oxigênio O2 e nitrogênio diatômicos N2.




               Dióxido de Carbono


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                            Oxigênio O2                                                                   

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                                                                Nitrogênio diatômicos N2


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Na superfície terrestre, os átomos combinam-se entre si para formar vários compostos, por exemplo:



Água = H2O  Resultado de imagem para molecula de água




Sal = NaCl   



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                                                                                                        Silicato  









e óxidos



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                                        exemplo: Oxido de ferro.



Os átomos podem também unir-se para criar materiais mais complexos, como cristais e metais líquidos e sólidos.



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    9.1 à 12.4 Bilhões de Anos


após o Big Bang


ou seja 3,6 à 1,3 Bilhões de anos atrás

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  • 9,9 bilhões de anos
  • após Big Bang
ou seja 3,8 à 2,5 Bilhões de anos atrás






Éon Arqueano

3,8 à 2,5 Bilhões de anos atrás



Resultado de imagem para terra 3,8 bilhões de anos


Ainda numa atmosfera primitiva temos átomos de Metano, Hidrogênio, Nitrogênio, Amônia.


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Resultado de imagem para hidrogenio




Resultado de imagem para nitrogenio


O nitrogênio N2, compõe cerca de 78% do volume da atmosfera terrestre, logo três quartos do que inalamos é composto deste gás. Assim como o oxigênio, o nitrogênio forma moléculas diatômicas, contudo as suas moléculas têm entre si uma ligação tripla, o que dá a esta molécula o título de uma das moléculas mais fortemente ligada que se conhece.



                                         Amônia          


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O amoníaco ou amônia é um composto químico constituído por um átomo de nitrogênio e por três átomos de hidrogênio. Estes átomos distribuem-se numa geometria molecular piramidal trigonal e a fórmula química do composto é NH₃.





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O calor dos vulcões, radiação solar, uma combinação propícia à ocorrências de descargas elétricas e um imenso oceano de caldo primordial com moléculas orgânicas simples de aminoácido, açúcares e ácidos graxos, que por sua vez formam moléculas orgânicas grandes, células de RNA, células de RNA ancestrais de todos os seres vivos, seres eucariontes...



Resultado de imagem para atomos gerados de forma artificial






    9.93 Bilhões de anos
após Big Bang


ou seja  3,7 bilhões de anos atrás


Pesquisadores em 2017, graças a imagens a laser das amostras coletadas, identificaram e anunciaram a descoberta de microorganismos fósseis que teriam entre 3,77 e 4,29 bilhões de anos, o que seria a mais antiga evidência de vida na Terra. Eles descobriram microfósseis em camadas de quartzo no sítio geológico de Nuvvuagittuq à nordeste de Quebec - Canadá.



Microrganismos foram achados nas rochas de Nuvvuagittuq, conhecidas por estarem entre as mais antigas da Terra

A região possui algumas das mais antigas rochas sedimentares conhecidas da Terra. Antes da descoberta desta quarta, os microfósseis mais antigos relatados haviam sido encontrados na Austrália, com cerca de 3,4 bilhões de anos. Neste caso, no entanto, os cientistas acreditam que o material pode ter sido afetado por questões não-biológicas nas rochas - temperatura e pressão, por exemplo.


Local onde foram encontrados os micro-organismos em Quebec, no Canadá (Foto: Dominic Papineau/UCL)


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    10,1 Bilhões de Anos


após Big Bang



A Teoria mais aceita sobre a origem da vida é que parte das primitivas moléculas, passaram a ter a capacidade de auto reprodução e evolução.


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Diagrama de ciclo biogeoquímico
em uma fonte hidrotermal 




Günter Wächtershäuser propôs a hipótese do ferro-enxofre para sugerir que a vida pode ter se originado em fontes hidrotermais. Wächtershäuser propôs que uma forma primitiva do metabolismo antecedeu a genética. Por metabolismo ele traz um ciclo de reações químicas que libertam energia em uma forma que pode ser aproveitada por outros processos. Pesquisas experimentais por modelagem computacional indica que as superfícies das partículas minerais dentro fontes hidrotermais ter propriedades catalíticas semelhantes a enzimas e são capazes de criar moléculas orgânicas simples, tais como o metanol, ácido fórmico.






    10.2 e 11.2 bilhões de anos
após o Big Bang


Procariontes e Eucariontes




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As células procariontes adquiriram membranas e formaram as primeiras células, que seriam muito parecidas com RNA (ácido ribonucleico).



DNA (Ácido Desoxirribonucleico) é uma molécula presente no núcleo das células de todos os seres vivos e que carrega toda a informação genética de um organismo. É formado por uma fita dupla em forma de espiral (dupla hélice), composta por nucleotídeos.



A molécula de DNA é constituída por três substâncias químicas:



1. Bases Nitrogenadas: Adenina (A), Timina (T),Citosina (C),Guanina (G)


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2. Um açúcar que apresenta moléculas formadas por cinco átomos de carbono.



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3. Fosfato: Um radical de ácido fosfórico.



Resultado de imagem para Fosfato: Um radical de ácido fosfórico





Estrutura da molécula de DNA



Os dois filamentos que constituem o DNA se enrolam um sobre o outro e unem-se através de pontes de hidrogênio, que se formam entre as 4 bases nitrogenadas dos nucleotídeos:
A - Adenina;
T - Timina;
C - Citosina;
G - Guanina.
​As pontes de hidrogênio são
formadas entre os pares de bases: A-T e C-G. Adenina com Timina e Citosina com Guanina.



O DNA está tão compactado no núcleo celular, que se fosse possível esticá-lo, ele teria 2 metros de comprimento.


Todas as formas de vida do planeta, com exceção de alguns vírus, têm suas informações genéticas codificadas na sequência das bases nitrogenadas do DNA.



Gens



Os gens são unidades de informação hereditária que formam os cromossomos, formados por sequências especiais de centenas ou milhares de pares de bases nitrogenadas (A-T ou C-G).



São eles que determinam tanto as características próprias da espécie humana, quanto as características próprias de cada indivíduo.



 Os genes especificam as sequências de   aminoácidos que servem de base para   a  síntese de proteínas celulares.Essas   proteínas, em geral enzimas, atuam na   estrutura e  nas  funções  metabólicas   das  células e, consequentemente, no   funcionamento de todo o organismo.







Aos poucos começaram a surgir células, consideradas os primeiros ancestrais, nas quais o RNA é substituído pelo DNA.















Evolução Biológica





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teria   se quebrado   em   oito continentes cerca   de 750 milhões   de anos atrás. 
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Rod%C3%ADnia

    500 á 440 Milhões de Anos




Ninguém sabe ao certo quando as primeiras plantas terrestres surgiram, mas, segundo o geólogo Renato Ramos, do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, isso aconteceu a partir de 470 milhões de anos atrás, no período Ordoviciano. Os antigos ancestrais dos vegetais eram pequenos e primitivos e viviam sempre perto da água.









Durante os períodos Ordoviciano e Siluriano (que veio a seguir), a atmosfera da Terra era cheia de gás carbônico, substância usada pelas plantas para fazer fotossíntese e, assim, conseguir energia. Os níveis desse gás na atmosfera da época eram cerca de 15 vezes maiores do que os atuais, e a abundância desse gás possibilitou que as plantas sobrevivessem e se multiplicassem, o que deu origem às primeiras florestas no final do período Devoniano, entre 390 e 360 milhões de anos atrás.





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    200 milhões de anos - Triássico (ou Triásico)

É um período geológico
 que se estende desde cerca de
 250 a 200 milhões de anos atrás



Era Mesozoica

fica entre o Permiano e Jurássico




O início e o fim do período
 são marcados por eventos
de extinção em massa



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  • 201,3 milhões de anos



Período Jurássico - Na escala de tempo geológico, o Jurássico é o período da era Mesozoica do éon Fanerozoico é a era em que surgiu o Oceano Atlântico e se prolonga até ao início do Cretáceo há 145 milhões de anos. - Divide-se nas épocas Jurássica Inferior (ou Lias), Jurássica Média (ou Dogger) e Jurássica Superior (ou Malm). O nome Jurássico é devido às montanhas Jura, situadas nos Alpes, que contêm grande quantidade de rochas deste período.



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    9.000.000 Anos  Atrás



Resultado de imagem para surgimento da vida nos oceanosAs chuvas de meteoro continuam trazendo carbono ao planeta e os raios do Sol conseguem atravessar a atmosfera e a luz penetra a 300 metros abaixo da linha d'água dos oceanos, cadeias de mini vulcões submarinos esquentam a água e fornecem minerais essenciais para o surgimento da vida.





    6 Milhões de Anos atrás


Ancestral comum




Os seres humanos se separaram de nossos parentes primatas mais próximos africanos do gênero Pan em torno de seis a sete milhões de anos atrás. Temos características que nos unem claramente com os primatas africanos, mas também temos recursos que aparecem mais primitivos. Esta combinação coloca em questão se o último ancestral comum Homo-Pan parecia mais com os chipanzés e gorilas modernos ou um macaco antigo diferente de qualquer grupo de convivência. Um novo estudo, sugere que a explicação mais simples é que esse ancestral se parecia muito com um chipanzé ou gorila é o caminho certo.


Crédito da imagem: © Roman Yevseyev.






Origem do Homem



A cronologia da origem do homem e sua evolução não são precisas em virtude de existirem numerosas classificações, muitas vezes contraditórias, pois ainda há várias lacunas importantes.



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      Somos primos dos macacos!






  • 4 Milhões de Anos


Australopitecus Afarensis










    3,5 Milhões de anos a 2,8 milhões de anos

LUCY



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Paleolítico


    2,5




Primeiros artefatos
de Pedra lascada




Astralopitecus Africanus


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Astralopitecus Boisei


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Paranthropus ou Astralopitecus Boisei, são hominídeos que viveram na África subsaariana entre 2 e 1,4 milhões de anos atrás.
Os cientistas estudam cuidadosamente fósseis, para determinar o que o último ancestral comum de humanos e macacos africanos parecia. 








Australopitecus habilis



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Habitou na África, fez os primeiros instrumentos de pedra e madeira, alimentava-se de vegetais e um pouco de carne.










  • 1,8 milhões de anos - Homo Erectus permanecendo até 300.000 anos atrás.

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Com o início da atual era do gelo,  o Homo erectus: de constituição forte, com um cérebro muito maior, rosto largo, e foi também, o primeiro hominídeo a sair de África, existindo na África, Ásia e Europa, até há 500.000 anos atrás, num lento e contínuo caminho de mudanças da África dispersando-se na Ásia e Europa.






  • 1,5 Milhões de Anos

Com a altura de um homem moderno e um cérebro do tamanho da metade do nosso, o Homo erectus era bem inteligente e dominava o uso de uma das mais importantes ferramentas que o homem já teve, o fogo e com tudo isso já era possível manter uma estrutura social complexa e viver agrupados em comunidades.



O uso do fogo  distinguiu o Homo erectus de todas as espécies que haviam surgido antes, ossos carbonizados de animais foram encontrados em sítios arqueológicos em muitos lugares.



Seus esqueletos fósseis datam de cerca de 1,5 milhão de anos atrás, e foram encontrados principalmente na África.


Os ossos mais antigos descoberto no continente europeu datam de 780.000 anos.







    1.900.000 anos




O Homo erectus é o primeiro a usar o fogo


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  • 300.000 Anos


Num lento e contínuo caminho de mudanças da África dispersando-se na Ásia e Europa. O Homo Erectus foi o primeiro hominídeo a sair de África há 300.000 anos atrás existindo na África, Ásia e Europa.



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Com a altura de um homem moderno e um cérebro do tamanho da metade do nosso, o Homo erectus era bem inteligente e dominava o uso de uma das mais importantes ferramentas que o homem já teve, o fogo e com tudo isso já era possível manter uma estrutura social complexa e viver agrupados em comunidades. O uso do fogo  distinguiu o Homo erectus de todas as espécies que haviam surgido antes, ossos carbonizados de animais foram encontrados em sítios arqueológicos em muitos lugares.




    Há 1.500 milhões de anos





Com o início da atual era do gelo, o Homo erectus: de constituição forte, com um cérebro muito maior, rosto largo, e foi também, o primeiro hominídeo a sair de África, existindo na África, Ásia e Europa, até há 500.000 anos atrás, num lento e contínuo caminho de mudanças da África dispersando-se na Ásia e Europa.






    1.500.000 anos
Sexta Grande Era Glacial



A era glacial atual é considerada a Sexta grande era Glacial e começou há 1.500.000 anos, na mesma época em que aparece o Homos Erectus.



Segundo os geólogos, se há alguma parte da superfície da Terra coberta por gelo nós já estamos vivendo em uma era glacial.


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É o que ocorre hoje, com cerca de 10% do planeta sob geleiras e glaciares (porém no auge de uma glaciação, essa proporção chega a 30%). As evidências são de que, durante a maior parte da sua existência, o planeta teve uma temperatura média de 8 a 15 graus Celsius acima da atual, calor suficiente para nenhuma área da Terra permanecer congelada. No último bilhão de anos a Terra passou por cinco períodos glaciais. O atual seria o sexto, tendo começado há cerca de dois milhões de anos.


Dentro de um período glacial, a temperatura não é sempre a mesma. Para cada 100 000 anos de muito frio, temos cerca de 10. 000 anos com uma temperatura mais amena. Nós estamos há 8.000 anos em um desses períodos menos gelados. Acredita-se que, entre 2.000 a 4 000 anos a partir de agora, começará uma nova expansão da camada de gelo.

Resultado de imagem para 6 grandes eras do gelo da terra

A ciência ainda não descobriu o que exatamente faz o planeta entrar em uma era glacial. Mas há algumas teorias que tentam explicar a alternância entre fases mais frias e mais quentes dentro de uma glaciação.


Resultado de imagem para Resultado de imagem para expansão e retração das geleiras terrestre



A mais aceita baseia-se nas várias mudanças que ocorrem nas órbitas terrestres. Primeiro, o eixo de rotação da Terra não forma um ângulo perfeito de 90 graus com a linha do Equador: o planeta está ligeiramente inclinado. O ângulo dessa inclinação sofre alterações devido à influência da força gravitacional dos demais planetas. Essa é uma das mudanças.




Segundo, o eixo de rotação também gira em torno de si mesmo como se fosse um pião, por influência da atração do Sol e da Lua.


Resultado de imagem para rotação da terra sobre si mesma



Em terceiro lugar, o movimento em torno do Sol não é sempre igual, também devido à força de gravidade dos planetas. O conjunto dessas mudanças faz com que haja variação na quantidade de energia que chega do Sol, causando o esfriamento.







Foi durante os períodos interglaciares, que se assistiu a uma expansão das espécies vegetais, e, da melhoria de condições para a vida animal.



Expansão e Retração das Geleiras
no Globo Terrestre



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No Alasca, geleiras escancaram impacto 
de mudanças climáticas











Éon Paleozóico









    Há 300.000 ANOS




O Homo Erectus
já tinha estratégias elaboradas de caça
a mamíferos corpulentos



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Os Homo erectus que migraram para a Europa passaram por adaptações ao frio e se acredita que deram origem ao Homo niendherthalis.




  • 300.000 anos


A origem dos Homo Sapiens atuais é bastante discutida, mas a maioria dos cientistas apoia a teoria da Eva Mitocondrial, apoiada por testes genéticos, em vez da teoria da evolução multirregional, que defende que os seres humanos modernos, evoluíram em todo o mundo ao mesmo tempo, a partir das espécies Homo lá existentes e que se reproduziram entre si, entre as várias migrações que supostamente fizeram.

A partir de 1987 foram realizados vários estudos que concluiram que todos os humanos tem o mesmo ancestral feminino, que viveu aproximadamente a 200.000 anos.








Éon Mezosóico




  • 160.000 Anos



Primeiros fósseis totalmente humanos foram encontrados na Etiópia e datam de aproximadamente 160.000 anos.




Éon Cenozoico



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  • 50.000  Anos aC.


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Homo erectus



O Homo erectus foi tão bem sucedida que só foi extinta provavelmente pelo Homo sapiens ou o humano atual mais ou menos a 50 mil anos atrás.

Homo sapiens Origin

Homo sapiens



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Neandertal x Sapiens





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As migrações humanas lançaram a partir da África para diferentes rumos ao redor do. Uns alçaram a Austrália, outros chegaram a Ásia Central, para logo se dividirem em dois grupos, um para a Europa, e outro caminhou até cruzar através da Ponte Terrestre de Bering. provavelmente devido o congelamento ou retração do mar pelo mesmo motivo expondo a parte terrestre, dando condições de travessia para a América do Norte e consequentemente chegando ao sul da América também.









    33.000 ANOS a.C. à 2.500 a.C.





Etapa Lítica






Na história do México o Estágio Lítica é conhecido como os séculos passados ​​entre os primeiros sinais de atividade humana no México ou seja a chegada do homem na América e o desenvolvimento de culturas sedentárias.



Este período abrange aproximadamente 33.000 a.C. (que é a datação estimada dos restos de Chimalhuacan, no Estado do México e os 2.500 a.C. (que é o início das amostras mais antigas de produção de cerâmica recuperados em Puerto Angel (no estado de Guerrero e o desenvolvimento das vilas que produziram os petroglifos Altavista (Nayarit ). Estes últimos eventos históricos são considerados por vários pesquisadores da história pré-colombiana do México, como o marco que atesta a separação entre as culturas agrícolas da Mesoamérica e os nômades da Aridoamérica Ver artigo principal: Etapa Lítica Povoamento da América. Existe várias hipóteses sobre o povoamento da América.Mas,especificamente são três: Corrente asiática (Teoria Clóvis): proveniente da Mongólia - na Ásia, em levas sucessivas através da Ponte Terrestre de Bering.











  • 10.000 anos a.C

Civilização Perdida de Atlântida













A Cidade Perdida de Atlântida






Corrente Malásio-Polinésia pelo Sudeste Asiático até a América Central. Corrente Australiana pelo Pacífico sul. Dessas,a mais aceita é a Teoria Clóvis,sendo que a terceira já tem sua veracidade comprovada e reconhecida. A Etapa Lítica Os arqueólogos consideram que este amplo período da história mexicana inicia-se com a chegada dos primeiros seres humanos onde hoje se considera território mexicano.A conclusão desta etapa,sendo mais rápida para a Mesoamérica e mais tardia para a Aridoamérica.Ao largo deste vasto período,os grupos originais de caçadores e coletores nômades foram evoluindos para formações sociais sedentárias dedicadas à agricultura(nas zonas onde o meio ambiente permitia). A Etapa Lírica é assim chamada pela grande quantidade de instrumentos fabricados com pedra datados deste tempo.Isto não quer dizer que a pedra foi o único material utilizado neste período conheçeram,mas este foi o único material que conseguiu resistir ao tempo.Esta Etapa também é chamada de Período Pré-Cerâmico,pois a cerâmica é uma característica definidora das sociedades agrícolas. Ela é subdividida em quatro grandes períodos: Arqueolítico:Vai de 30 000 a.C. até 9.500 a.C. Império Aquemênida ca. 500 aC



Existe várias hipóteses sobre o povoamento da América, mas vamos considerar três fatores:


I - Corrente asiática (Teoria Clóvis):

II - proveniente da Mongólia na Ásia - em levas sucessivas através da Ponte Terrestre de Bering.


III - Corrente Malásio-Polinésia pelo Sudeste Asiático até a América Central.



III - Corrente Australiana pelo Pacífico sul.



Destas a mais aceita é a Teoria Clóvis, sendo que a terceira já tem sua veracidade comprovada e reconhecida.










    33.000 ANOS a.C - ETAPA LÍTICA -

 México - Chimalhuacan



Na história do México , o estágio lítico é conhecido como os séculos entre os sinais mais antigos de atividade humana no México (a chegada do homem na América ) e o desenvolvimento de culturas sedentárias. Este período abrange aproximadamente de 33,000 a. C. (que é o começo estimado dos restos de Chimalhuacan,  no Estado do México )



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e 2500 a. C. que é o período das mais antigas amostras de produção cerâmica, recuperada em Puerto Ángel (na cidade de Guerrero ) e o desenvolvimento das aldeias que produziram petroglifos de Altavista (Nayarit ). Estes últimos acontecimentos históricos são considerados por vários pesquisadores da história pré-colombiana do México como o marco que testemunha a separação entre as culturas agrícolas da Mesoamérica e os nômades da Aridoamérica.



Na história do México, o estágio lítico é conhecido como os séculos entre os sinais mais antigos de atividade humana no México com a chegada do homem na América, e, o desenvolvimento de culturas sedentárias.



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Este período abrange aproximadamente de 33,000 a. C. (que é o começo estimado dos restos de Chimalhuacan , no Estado do México ) e 2500 a. C. (que é o começo das mais antigas amostras de produção cerâmica, recuperada em Puerto Ángel (no estado de Guerrero ) e o desenvolvimento das aldeias que produziram petroglifos de Altavista (Nayarit ). Estes últimos acontecimentos históricos são considerados por vários pesquisadores da história pré-colombiana do México como o marco que testemunha a separação entre as culturas agrícolas da Mesoamérica e os nômades da Aridoamérica.



Os arqueólogos consideram que este amplo período da história mexicana inicia-se com a chegada dos primeiros seres humanos onde hoje se considera território mexicano.A conclusão desta etapa,sendo mais rápida para a Mesoamérica e mais tardia para a Aridoamérica.Ao largo deste vasto período,os grupos originais de caçadores e coletores nômades foram evoluindos para formações sociais sedentárias dedicadas à agricultura(nas zonas onde o meio ambiente permitia). A Etapa Lírica é assim chamada pela grande quantidade de instrumentos fabricados com pedra datados deste tempo.Isto não quer dizer que a pedra foi o único material utilizado neste período conheçeram,mas este foi o único material que conseguiu resistir ao tempo.Esta Etapa também é chamada de Período Pré-Cerâmico,pois a cerâmica é uma característica definidora das sociedades agrícolas. Ela é subdividida em quatro grandes períodos: Arqueolítico:Vai de 30 000 a.C. até 9.500 a.C.









    14 Mil Anos








    35.000 ANOS SURGIMENTO

DA ARTE
PALEOLÍTICA NA EUROPA



Consistia em pinturas nas paredes das grutas, e pequenas esculturas eram feitas em madeira ou pedra, representado várias vezes símbolos de fertilidade




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As últimas áreas a serem colonizadas foram as ilhas da Polinésia, durante o primeiro milênio.



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Proto História




Proto-História é o período do desenvolvimento da humanidade entre a pré-história ou História dos Povos Iletrados e a história que precede o surgimento da escrita, mas que nos é permitido conhecer por ser descrito em algumas das primeiras fontes escritas, e praticamente coincide com a Idade dos Metais.



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Etimologia




Arqueologia




A arqueologia por sua vez também é vinculado ao ser humano, e está ligada a existência do homem, suas relações com o meio ambiente, viajar no tempo e tentar compreender a evolução que envolve os ancestrais dos seres humanos; e suas concepções sociais.


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A arqueologia entre outras ciências está ligada a existência do homem, suas relações com o meio ambiente e suas concepções sociais.


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Paleolítico










Mesolítico





    12.000 à 9.000 a.C.







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NEOLÍTICO
Revolução agrícola









  • 10.000 e 4.000 anos a.C.






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  • Há 10 mil anos a.C.






Praticamente não havia agricultura, mas em 6 mil anos os conjuntos de humanos com capacidade para criar animais e cultivar plantas passariam a ser produtores.






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9.600 A.C.







9.000 a.C. marca o começo do período Neolítico.





A agricultura se espalha pelo Crescente Fértil e o uso da cerâmica se torna mais comum. Aldeias maiores como Jericó se desenvolveram nas rotas do comércio de sal e sílex. O norte da Eurásia é repovoado quando os glaciares do último máximo glacial se retraem. A população mundial é de poucos milhões, talvez abaixo de 5 milhões.




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6.000 ANOS aC.







A razão principal para a invenção da agricultura foi a diminuição de zonas de caça como florestas, e a sua subsequente transformação em desertos estéreis, com o aumento do nível do mar causado pelo fim da idade do gelo, há 14 mil anos, que acabou devido a mudanças na órbita da Terra. A temperatura subiu 7º Celsius e o nível do mar 25 metros em apenas 500 anos. Há 8 mil anos o degelo principal estaria praticamente concluído. O estilo de vida tradicional de migração se tornou demasiado arriscado, e muitas pessoas tiveram de subir montes ou aproximar-se de rios e lagos, onde se espalharam para várias zonas do mundo.






10.000 – 8000 a.C.




    A região de Kermanshah foi um dos primeiros lugares do mundo onde a povoação humana emergiu, incluindo Asiab, Qazanchi, Tappeh Sarab, Chia Jani e Ganj-Darreh.


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    4.800 a.C


    Arca de Noé




    A Arca de Noé  é o barco da narrativa do dilúvio de Gênesis capítulos 6-9, no qual Deus poupou Noé, sua família e todos os animais ali disponíveis do dilúvio.


    Deus deu a Noé instruções para construir a arca. Sete dias antes do dilúvio, Deus disse para Noé entrar na arca com sua família e os animais. A história passa a descrever a arca navegando durante o dilúvio e o posterior recuo das águas, até seu encalhe no Monte Ararat.



    A história se repete com variações no Alcorão, onde a arca aparece como "Safina Nuh" (em árabe: سفينة نوح "Barco de Noé").



    O dilúvio da narrativa de Gênesis é semelhante a inúmeros outros mitos de inundação de diversas culturas. O escrito mais antigo conhecido do mito é o mito de inundação sumério encontrado no Épico de Ziusudra.



    As buscas pela Arca de Noé têm sido feitas desde pelo menos a época de Eusébio (c. 275-339 DC) até o dias atuais.



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    As histórias de inundação da Mesopotâmia dizem respeito aos épicos de Ziusudra, Gilgamexe e Atrahasis. A Lista Real Sumeriana, por exemplo, baseia-se numa inundação para dividir sua história em períodos pré-diluvianos e pós-diluvianos. Os reis pré-diluvianos tinham enorme expectativa de vida, enquanto que a dos pós-diluvianos foi muito reduzida. O mito do dilúvio sumério é encontrado no épico de Ziusudra, que ouviu o



    Na versão de Atrahasis, o dilúvio é uma inundação pluvial. No século XIX, o assiriologista George Smith traduziu o relato babilônico do Grande Dilúvio. Outras descobertas produziram várias versões do mito do dilúvio mesopotâmico, encontrado em uma cópia de 700 a.C. do Épico de Gilgamexe. Neste trabalho, o herói, Gilgamexe, encontra o homem imortal Utnapistim, que descreve como o deus Ea que o instruiu a construir um enorme navio antes de uma grande inundação divina que iria destruir o mundo. A embarcação iria salvar Utnapistim, sua família, seus amigos e seus animais.









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    Poema de Gilgamexe


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    Na mitologia hindu,textos como o Satapatha Brahmana mencionam a história purânica de um grande dilúvio, em que o Matsya, o avatar do deus Vishnu, adverte o primeiro homem, Manu, sobre um dilúvio iminente e também aconselha-o a construir um barco gigante.


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    Com o Desenvolvimento da Escrita


    Por volTa de 4.000 a.C.

    fecha-se a nível didático

    a História dos Povos Iletrados (pré história)

    e entramos na História das Civilizações Antigas




    ... é uma época histórica que coincide com o surgimento e desenvolvimento das primeiras civilizações, também conhecidas como Civilizações Antigas marcado pelo surgimento da escrita por volta de 4.000 a.C., período este que se estende até o século V, com a queda do Império Romano do Ocidente após as invasões dos povos germânicos (bárbaros).






    HISTÓRIA ANTIGA
    Principais características




    Surgimento da civilização 
    Revolução agrícola







    Surgimento e desenvolvimento

    da vida urbana











    • Poder político centralizado nas mãos de reis
    • Sociedade marcada pela estratificação social
    • Desenvolvimento de religiões organizadas(maioria politeístas) Militarização e ocorrências constantes de guerras entre povos
    • Desenvolvimento e fortalecimento do comércio
    • Desenvolvimento do sistema de cobrança de impostos e obrigações sociais
    • Criação de sistemas jurídicos (leis)
    • Desenvolvimento cultural e artístico.





    Por convenção a Antiguidade vai até o século V d.C, com a queda do Império Romano do Ocidente após as invasões dos povos germânicos (bárbaros).




    O surgimento das civilizações antigas ocorre com o desenvolvimento das primeiras civilizações, que de acordo com a historiografia, o início é marcado pelo surgimento da escrita por volta de 4.000 a.C. representando também o fim da Pré-História ou História dos Povos Iletrados.






    ...mas agora o "trem" da História é outro
     e vira História lá pros lados 
    do Oriente Médio...





    Antiguidade






    Corrente Malásio-Polinésia pelo Sudeste Asiático até a América Central.



    III - Corrente Australiana pelo Pacífico sul.



    Dessas,a mais aceita é a Teoria Clóvis,sendo que a terceira já tem sua veracidade comprovada e reconhecida.


    33.000 anos - Etapa Lítica - México - Chimalhuacan


    Na história do México , o estágio lítico é conhecido como os séculos entre os sinais mais antigos de atividade humana no México (a chegada do homem na América ) eo desenvolvimento de culturas sedentárias. Este período abrange aproximadamente de 33,000 a. C. (que é o namoro estimado dos restos de Chimalhuacan , no Estado do México ) e 2500 a. C. que é o período das mais antigas amostras de produção cerâmica, recuperada em Puerto Ángel (na cidade de Guerrero ) e o desenvolvimento das aldeias que produziram petroglifos de Altavista (Nayarit ). Estes últimos acontecimentos históricos são considerados por vários pesquisadores da história pré-colombiana do México como o marco que testemunha a separação entre as culturas agrícolas da Mesoamérica e os nômades da Aridoamérica.

    Na história do México , o estágio lítico é conhecido como os séculos entre os sinais mais antigos de atividade humana no México com a chegada do homem na América, e, o desenvolvimento de culturas sedentárias.


    Este período abrange aproximadamente de 33,000 a. C. (que é o período estimado dos restos de Chimalhuacan , no Estado do México ) e 2500 a. C. (que é o namoro das mais antigas amostras de produção cerâmica, recuperada em Puerto Ángel (no estado de Guerrero ) e o desenvolvimento das aldeias que produziram petroglifos de Altavista (Nayarit ). Estes últimos acontecimentos históricos são considerados por vários pesquisadores da história pré-colombiana do México como o marco que testemunha a separação entre as culturas agrícolas da Mesoamérica e os nômades da Aridoamérica.


    Os arqueólogos consideram que este amplo período da história mexicana inicia-se com a chegada dos primeiros seres humanos onde hoje se considera território mexicano.A conclusão desta etapa,sendo mais rápida para a Mesoamérica e mais tardia para a Aridoamérica.Ao largo deste vasto período,os grupos originais de caçadores e coletores nômades foram evoluindos para formações sociais sedentárias dedicadas à agricultura(nas zonas onde o meio ambiente permitia). A Etapa Lírica é assim chamada pela grande quantidade de instrumentos fabricados com pedra datados deste tempo.Isto não quer dizer que a pedra foi o único material utilizado neste período conheçeram,mas este foi o único material que conseguiu resistir ao tempo.Esta Etapa também é chamada de Período Pré-Cerâmico,pois a cerâmica é uma característica definidora das sociedades agrícolas. Ela é subdividida em quatro grandes períodos: Arqueolítico:Vai de 30 000 a.C. até 9.500 a.C.







      35 mil anos atrás surgiu a arte paleolítica na Europa.





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    As últimas áreas a serem colonizadas
    foram as ilhas da Polinésia
    durante o primeiro milênio


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    Proto História



    Proto-História é o período do desenvolvimento da humanidade entre a pré-história ou História dos Povos Iletrados e a história que precede o surgimento da escrita, mas que nos é permitido conhecer por ser descrito em algumas das primeiras fontes escritas, e praticamente coincide com a Idade dos Metais.



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    Etimologia



    Arqueologia



    A arqueologia por sua vez também é vinculado ao ser humano, e está ligada a existência do homem, suas relações com o meio ambiente, viajar no tempo e tentar compreender a evolução que envolve os ancestrais dos seres humanos; e suas concepções sociais.



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    A arqueologia entre outras ciências está ligada a existência do homem, suas relações com o meio ambiente e suas concepções sociais.



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    Paleolítico


    daqui para frente organizar as datas





      14.000 a.C.





    Mesolítico








    • 12.000 a 9.000 a.C.




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    NEOLÍTICO




    • 10.000 anos a 3.000 anos

    Com o início da sedentarização do Homo Sapiens Sapiens, surgimento da agricultura e  ao terceiro milênio a.C., dando lugar à Idade dos Metais.





      Há 10 mil anos a.C. - Homo sapiens sapiens




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      10.000 e 4.000 anos a.C.


    Foi com o Neolítico que surgiram alguns processos como a sedentarização dos povos, a domesticação de plantas e animais e a invenção da cerâmica..



    As cidades conhecidas como as mais antigas do mundo referem-se ao período Neolítico entre os anos 9.000 e 7.000 a.C. passagem das sociedades de caçadores - coletores para sociedades sedentárias e agrícolas.



    Neste período surgiram as que se pensa hoje serem as duas cidades mais antigas do mundo: Jericó

    na Palestina, próximo do rio Jordão e Çatal Huyukna Anatólia, no sul da atual Turquia.


    Estas duas primeiras cidades seriam hoje em dia consideradas apenas grandes vilas ou pequenas cidades. No entanto, elas constituem referências fundamentais na história da urbanização e do urbanismo.


    Os resultados das escavações efetuadas em Jericó constituem importantes desafios àquelas que eram as teses mais convencionais sobre a origem das cidades: as teses que situavam as primeiras cidades na região da Mesopotâmia (ex.: Ur, Uruk, Kish, Lagash), por volta de 3500 anos a.C..






    • 9.000 a.C.


    Cidade de Jericó






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    As descobertas arqueológicas em Jericó apontam as origens desta cidade para os anos 8.000 a.C. Numa primeira fase, datada justamente de 8.000 a.C., os registos arqueológicos revelam a existência de um conjunto de casas circulares, construídas com adobe, ocupando uma área de cerca de 4 hectares..


    É hoje sabido que a rápida expansão deste aglomerado populacional – que contava com cerca de 600 pessoas – foi acompanhada pela construção de uma muralha e de uma torre: dois elementos que materializam a construção social de um espaço bem delimitado e confinado.


    Por volta de 7.000 a.C., novas populações, tecnologicamente mais avançadas ter-se-ão fixado na cidade, o que levou, por um lado, à construção de casas maiores, agora retangulares e agrupadas à volta de pátios e, por outro, à construção de novas muralhas defensivas, novas torres e de uma grande vala em torno das muralhas. Estes trabalhos de construção e de transporte de materiais apontam para a existência de uma mão de obra considerável e bem organizada.



    Este foi ainda um período marcado pelo desenvolvimento de sistemas de irrigação e de cultivo, assim como de intensificação de redes comerciais com outros povoados. Neste sentido,alguns autores sugerem que Jericó seria um espaço concretamente definido pelas muralhas, emergindo como uma unidade territorial, económica, social e política capaz de criar uma cultura urbana e regional. espacialidade para as ciências sociais.


    A cidade de Jericó Teria sido abandonada por vota de 1500 a.C.




    • 7.000 a.C.

    Catal Huyuk




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    Çatal Hüyük
    Çatal Höyük
    ou Çatalhöyük




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    Ao contrário de Jericó que sempre conhecemos, a cidade de Çatal Hüyük só foi descoberta no final da década de 1950, na Península da Anatólia, na Turquia. As suas escavações começaram um pouco mais tarde, em 1961. A partir daí, a cidade rapidamente ficou famosa devido a vários motivos:

    ‒ à sua grandeza

    ‒ à densidade de ocupação do solo

    ‒ ao grande número de população existente,  cerca de 6.000 pessoas

    ‒ as pinturas existentes nas paredes

    ‒ às várias formas de arte encontradas dentro das casas



    No entanto, o motivo principal é o facto de Çatal Hüyük ser uma das cidades mais antigas do mundo, datando de cerca de 7.000 AC, em pleno período do Neolítico.



    Ao contrário de Jericó, Çatal Hüyük não era circundada por muralha, o que indica um carácter pacífico da população que aí habitava.




    Toda a cidade era constituída por espaços domésticos, habitações, não se tendo encontrado qualquer vestígio de um edifício dedicado a usos públicos.



    Há somente indício de uma praça pública, que possivelmente serviria de mercado e vários pequenos átrios que serviriam para depositar lixos. A cidade possuía sistemas de escoamento de esgoto e canalização da água da chuva, o que lhe confere características extremamente avançadas em termos tecnológicos e culturais.

    Resultado de imagem para cidade de Çatal Huyuk apenas uma praça

    Çatal Hüyük não tinha quaisquer ruas ou caminhos, por isso as comunicações se faziam pelos terraços das casas, por cima das habitações, provavelmente como forma de proteção contra os animais selvagens. Dada a inexistência de portas viradas para o exterior, o acesso às habitações efetuava-se também pelo telhado, por uma escada de madeira junto à parede.


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    As casas eram contíguas umas às outras – dada a inexistência de ruas – retangulares, com cerca de 25 metros quadrados cada, construídas em adobe e madeira. Possuíam algumas divisões, tendo áreas separadas para cozinhar e dormir. As paredes internas tinham pinturas – cenas de caça, vulcões em erupção – e crânios de touros pregados.



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    Estes lugares, agora chamados santuários, e as muitas evidências do enterro de entres queridos sob o piso das casas, mas também a descoberta de figuras representando animais e mulheres, levam a crer que o povo de Çatal Hüyük era extremamente ritualizado. No seu complexo sistema de crenças, a mulher e o touro parecem ocupar um lugar central. Provavelmente, Çatal Hüyük organizava-se tendo o Feminino, a Mãe, como o centro dos seus padrões sociais, mas não sendo submetida à sua força. Era uma estrutura horizontal, como revela a sua arquitetura, e não hierárquica piramidal.



    Algumas reconstruções do espaço urbano de Çatal Hüyük fornecem também um conjunto de informações valiosas acerca da divisão social e espacial do trabalho: à criação de gado e ao trabalho agrícola vem associar-se uma mão de obra composta por um grande número de artistas, artesãos e comerciantes. De particular relevância para a história deste espaço urbano foi a descoberta de um mural encontrado num dos santuários da cidade, representando a paisagem urbana de Çatal Huyuk.



    O mural revela com grande detalhe uma panorâmica da cidade e constitui o primeiro fresco do género na história da humanidade.



    Atualmente, as recreações das casas e alguns artefactos podem ser encontrados no Museu Hittite em Ankara, a capital da Turquia.



    Atualmente, há cidades no mundo com 20 milhões de habitantes, daí que não seja difícil imaginar uma cidade com 6 mil pessoas. Mas o que torna Çatal Hüyük interessante é o facto de cerca de 7.000 anos antes de Cristo ter existido uma cidade com cerca de 6.000 habitantes – cidade que se formou, provavelmente, devido a crenças religiosas e não à necessidade de sobrevivência.

    Hoje as escavações continuam, contribuindo para aumentar a compreensão dos padrões sociais da população desta cidade. Çatal Hüyük representa uma mudança radical e revolucionária no desenvolvimento social e espacial das sociedades humanas. E, tal como Jericó, permite a exploração dos primórdios do desenvolvimento urbano e da cultura urbana como um novo modo de vida até então desconhecido.





    Período Neolítico





      9.000 a.C. marca o começo do 


    A agricultura se espalha pelo Crescente Fértil e o uso da cerâmica se torna mais comum. Aldeias maiores como Jericó se desenvolveram nas rotas do comércio de sal e sílex. O norte da Eurásia é repovoado quando os glaciares do último máximo glacial se retraem. A população mundial é de poucos milhões, talvez abaixo de 5 milhões.



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      6 mil a.C.


    A razão principal para a invenção da agricultura foi a diminuição de zonas de caça como florestas, e a sua subsequente transformação em desertos estéreis, com o aumento do nível do mar causado pelo fim da idade do gelo, há 14 mil anos, que acabou devido a mudanças na órbita da Terra. A temperatura subiu 7º Celsius e o nível do mar 25 metros em apenas 500 anos. Há 8 mil anos o degelo principal estaria praticamente concluído. O estilo de vida tradicional de migração se tornou demasiado arriscado, e muitas pessoas tiveram de subir montes ou aproximar-se de rios e lagos, onde se espalharam para várias zonas do mundo.





    Praticamente não havia agricultura, mas em 6 mil anos os conjuntos de humanos com capacidade para criar animais e cultivar plantas passariam a ser produtores.


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    • 10.000 – 8000 a.C. 



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    Kermanshah cuja capital da provincia, está localizado a 525 quilômetros de Teerã; na parte ocidental do Irã e acordo com o recenseamento de 2011, sua população é 851.405. A maioria da população fala curdo do sul. Kermanshah tem um clima moderado e montanhoso, é a maior cidade de língua curda no Irã. A maioria dos habitantes de Kermanshah são muçulmanos "Xi" xiitas, mas existem minorias como muçulmanos "Sunitas" sunitas yarsanismo e assim por diante. A região de Kermanshah foi um dos primeiros lugares do mundo onde a povoação humana emergiu, incluindo Asiab, Qazanchi, Tappeh Sarab, Chia Jani e Ganj-Darreh.


    مسافران طاق بستان در آخرین روز تابستان - کرمانشاه













    • 1.300 a.C. a 612 a.C.






    Civilização Assíria



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    Os povos assírios estão entre os mais proeminentes daqueles que floresceram na Antiga Mesopotâmia, isto é, na região situada entre os rios Tigre e Eufrates, onde hoje se encontram Iraque e Síria. O império dos assírios tomou enormes proporções, ocupando muitos territórios do Oriente Médio, Nordeste da África e da Ásia Menor.



    A civilização assíria começou a se desenvolver na região mesopotâmica conhecida como Planalto de Assur, situado no Norte, às marges do rio Tigre. Esse desenvolvimento começou por volta de 1.300 a.C., estendendo-se até o ano de 612 a.C., quando houve a queda do último rei. Muitos dos centros urbanos construídos pelos assírios são, hoje, redutos de grande valor histórico e arqueológico. Cidades como Nínive, Assur e Nimrod estão entre esses centros.



    O impacto da presença assíria no Oriente Médio pode ser observado em diversos relatos de outros povos que com eles conviveram. Um exemplo é o dos hebreus, que, em diversas passagens dos livros do Antigo Testamento, citam referências assírias, como a cidade de Nínive. Entre as principais características dos assírios estava o fato de serem essencialmente uma civilização de guerreiros, isto é, uma sociedade militarizada, a começar pela estirpe real.
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    Os reis assírios eram, antes de qualquer coisa, os chefes guerreiros e governavam auxiliados por uma elite militar. Por essa relação íntima entre atividades administrativas e atividades bélicas, os assírios são apontados pelos historiadores como os criadores do primeiro exército organizado do mundo. Esse quesito lhes garantiu uma grande capacidade de submeter outros povos a seu jugo, bem como uma extensão grande de terras, sem perder a capacidade de administrá-las.






    Entre os principais reis que os assírios tiveram, destacou-se Assurbanípal, cujo reinado estendeu-se de 668 a 627 a.C. Esse rei foi responsável pela construção da famosa Biblioteca de Nínive, que comportava milhares de tabuinhas de argila com escrita cuneiforme. A “Epopeia de Gilgamesh”, um dos principais textos da tradição mesopotâmica, foi preservado por muito tempo nessa biblioteca.


    • 5500 e 4 000 a.C.


    Sumérios

















    • 1.800 a 600 a.C. 
    Civilização Babilônica



    A civilização babilônica existiu do século XVIII ao VI a.C., era, como a suméria que a precedeu, de caráter urbano, embora baseada mais na agricultura do que na indústria.



    O país era constituído por 12 cidades, cercadas de povoados e aldeias. No alto da estrutura política estava o rei, monarca absoluto que exercia o poder legislativo, judicial e executivo. Abaixo dele havia um grupo de governadores e administradores selecionados. Os prefeitos e conselhos de anciãos da cidade eram encarregados da administração local.



    Os babilônios modificaram e transformaram sua herança suméria para adequá-la a sua própria cultura e maneira de ser e influenciaram os países vizinhos, especialmente o reino da Assíria, que adotou praticamente por completo a cultura babilônica.



    As escavações arqueológicas realizadas permitiram que fossem encontradas importantes obras de literatura. Uma das mais valiosas é a magnífica coleção de leis datadas do século XVIII a.C. denominada Código de Hamurabi, que junto com outros documentos e cartas pertencentes a diferentes períodos, proporcionam um amplo quadro da estrutura social e da organização econômica do império da Babilônia.



    Mais de 1200 anos se passaram desde o glorioso reinado de Hamurabi até a conquista da Babilônia pelos persas.





    Durante esse longo período, a estrutura social e a organização econômica, a arte e a arquitetura, a ciência e a literatura, o sistema judicial e as crenças religiosas babilônicas, sofreram considerável mudança. Baseados na cultura do Sumer, os feitos culturais da Babilônia deixaram uma profunda impressão no mundo antigo e particularmente nos hebreus e gregos.



    A influência babilônica é evidente nas obras de poetas gregos como Homero e Hesíodo, na geometria do matemático grego Euclides, na astronomia, astrologia, heráldica e na Bíblia.



    Uma das primeiras cidades construídas no mundo, é mencionada em documentos escritos há mais de 5000 anos a.C.



    Foi edificada numa parte do mundo onde nasceram as mais velhas civilizações, nas margens do rio Eufrates, no Iraque, no Vale da Mesopotâmia.



    Cresceu em importância há 4.000 anos, quando um grande rei, Hamurabi, governou-a. Conquistou ele todas as cidades e tribos ao redor e dirigiu sabiamente o seu reino. Suas leis, escritas em caracteres cuneiformes, em blocos de barro, foram descobertas por arqueólogos. Outros desses blocos demonstraram que a Babilônia devia ter sido, então, uma cidade com muitas casas confortáveis e templos magnificentes.



    Os sacerdotes desses templos administravam todas as finanças de toda a Babilônia.



    Depois da morte de Hamurábi, a Babilônia foi conquistada sucessivamente por muitas tribos; seu segundo período de grandeza não foi atingido senão no ano de 600 a.C. Pouco antes disso, os assírios (que dominaram com crueldade grande parte da região) foram derrotados por uma tribo de caldeus, cujo chefe se tornou rei da Babilônia. seu filho, Nabucodonosor, conquistou gradualmente outras tribos e determinou, então, transformar Babilônia na mais bela cidade do seu tempo.



    Construiu enormes muralhas e torres para protegê-la contra os inimigos.



    Edificou templos e palácios que foram enfeitados com lindos mosaicos coloridos e transparentes.



    De mais fama foram os jardins suspensos, que ele construiu para satisfazer sua esposa. A vegetação desse jardim crescia em terraços construídos uns acima dos outros, sendo que podiam ser vistos de qualquer ponto da cidade.









      546 a.C. À 332 A.C



    IMPÉRIO PERSA


    Aquêmenida/b


    Fundado no Século VI a.C no Irã

    por Ciro o grande

    Teve seu auge em 500 à 5 a.C.

    Considerado um dos maiores de todos os impérios da história!






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    No Ano de 550 a.C. o Rei Ciro da Pérsia derrota os medos, também derrota Creso e toma a Líbiaem 546 a.C., apodera-se da Babilônia em 539 a.C.e impõe a supremacia Persa no Oriente Médio. em 521 Dario usurpa o trono Persa.










    • 332 a.C. Egito





    Primeiras cidades
    do Oriente




    Ur

    Onde hoje é o Iraque
    as margens do Rio Eufrates




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    Babilônios

    A Babilônia foi uma grande cidade da Ásia antiga, localizada na Mesopotâmia, sobre o Eufrates onde este se aproxima do Rio Tigre. A Babilônia teve o seu primeiro grande império há 2000 a.C, e após várias invasões e outro impérios a Babilônia acabou desmantelada pelos persas, depois de uma revolta há 486 a.C.








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    A lei da Atração




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