Nebulosa Carina

Nebulosa  Carina
Nebulosa Carina

Impérios Antigos - segunda parte








Origem do Homem





A cronologia da origem do homem e sua evolução não são precisas, em virtude de existirem numerosas classificações, muitas vezes contraditórias, pois ainda há várias lacunas importantes.




  • 11.062.000 à 6.000.000 a.C.




A Evolução Humana
Fonte: The Scientist
26 novembro 2019 em Notícia Alternativa



Pesquisadores descobriram na Alemanha fósseis de uma espécie de primata desconhecida anteriormente, que parecia ter o andar ereto. O estudo foi publicado quarta feira 6 de novembro 2019 na (www.nature.com/articles/Nature), os fósseis datados de quase 12 milhões de anos atrás, sugerem que o bipedalismo pode ter evoluído em um ancestral comum de humanos e de outros grandes símios que viveram na Europa, e não em ancestrais humanos mais recentes na África, como muitos pesquisadores supunham.


A descoberta muda drasticamente o porquê, quando e onde a evolução do bipedalismo ocorre, disse à Reuters a co-autora Dra Madeleine Böhme paleobióloga da Universidade de Tübingen, na Alemanha.


O novo conjunto de ossos, desenterrado de um poço de barro na Baviera entre 2015 e 2018, tem cerca de 11,62 milhões de anos e pertence a vários primatas do tamanho de um babuíno, membros de uma espécie que os pesquisadores denominaram em Danuvius Guggenmosi.



Os membros mostram uma combinação incomum de características anatômicas indicativas da capacidade de se mover, balançando pelas árvores e andando na posição vertical.


Danuvius guggenmosi - Wikiwand


“Foi surpreendente para nós perceber durante o processo de pesquisa como certos ossos eram semelhantes aos humanos, em oposição aos grandes símios”, diz Böhme em um comunicado, relata o The Guardian.


Os fósseis poderão ajudar os pesquisadores no estudo da evolução dos hominídeos de maneira mais geral, escrevem os autores em seu artigo.


“Com um tórax largo, coluna lombar longa e quadris e joelhos estendidos, como nos bípedes, e membros anteriores alongados e totalmente estendidos, como em todos os primatas (hominóides), combina as adaptações dos bípedes e fornece um modelo para ancestral comum de grandes símios e humanos”.






  • 6.000.000 a.C.
Ancestral Comum



Bonobo - Wikipédia


Temos características que nos unem claramente aos primatas africanos, mas também temos recursos que aparecem mais primitivos. Esta combinação coloca em questão se o último ancestral comum Homo-Pan parecia mais com os chipanzés e gorilas modernos ou, um macaco antigo diferente de qualquer grupo de convivência.



Origem do Homem



A cronologia da origem do homem e sua evolução não são precisas em virtude de existirem numerosas classificações, muitas vezes contraditórias, pois ainda há várias lacunas importantes.



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Significados        



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Somos primos dos macacos!





Um novo estudo sugere que, a explicação mais simples é que, esse ancestral se parecia muito com um chipanzé ou gorila é o caminho certo.










  • 4.000.000 a.C.
Australopitecus Afarensis











  • 3.500.000 à 2.800.000 a.C.


LUCY



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  • 2.500.000 à 10.000 a.C.




Primeiros artefatos de Pedra lascada


Portal Graecia Antigua






Astralopitecus Africanus




Australoptecíneo ou Australopithecus é uma espécie antiga de hominídeo, do tipo que viveu entre 2 a 3 milhões de anos no período conhecido como Pleistoceno, com base no "Crânio Infantil de Taung". Foi descrito por Raymond Dart em 1924 como; "Crânio Infantil de Taung", descrito também como sendo "o elo perdido da evolução entre os símios e seres humanos. Raymond Dart considerou ter achado uma espécie nova, devido ao pequeno volume do seu crânio, mas com um dentição relativamente próxima dos humanos e provavelmente ter tido uma postura vertical. Esta revelação foi muito criticada pelos cientistas da época, entre os quais, Sir Arthur Keith, que postulava que não passava do; crânio de um pequeno gorila. Como o " Crânio Infantil de Taung ", realmente era um crânio jovem, havia espaço para várias interpretações e, mais importante nessa altura, era que não se acreditava, que o "berço da humanidade" poderia estar na África. As descobertas de Robert Broon em Swartkrans na década de 1930 corroboraram; a conclusão de Dart, mas algumas de suas idéias continuavam a ser contestadas nomeadamente, a de que o osso de gazela encontrados junto com o crânio podiam ser instrumentos daquele espécie.



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Paranthropuns Australopitecus Boisei são hominídeos que viveram na África subsaariana entre 2 e 1,4 milhões de anos atrás.

Os cientistas estudam cuidadosamente os fósseis, com a finalidade de descobrirem o que os primeiros ancestrais comum de humanos, e, macacos africanos se pareciam.







  • 1.900.000 Anos a.C.
Australopitecus Habilis



Homo Habilis 1,9 milhões de anos atrás habitou a Africa, fez os primeiros instrumentos de pedra e madeira, alimentava-se de vegetais e um pouco de carne.


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  • 1.800.000 de Anos Atrás
Homo Erectus

Permanecendo até 300.000 a.Atrás




Homo erectus é uma espécie extinta de hominídeo que evoluiu na África e viveu há entre 1,8 milhões de anos e 100-200 mil anos (Pleistoceno inferior e médio).




Eles mediam entre 1,30 e 1,70 m de altura, com 70 quilos e seu volume craniano era entre 750 e 1.250 cm³, um aumento de cerca de 50% em relação ao seu ancestral Homo habilis. Seus esqueletos fósseis datam de há cerca de 1,5 milhão de anos, e foram encontrados principalmente na África.




Habitantes de diversos ecossistemas diferentes, produziam e usavam ferramentas bem mais elaboradas (como machados de mão), que representam a primeira ocorrência no registro fóssil de um design consciente. Acredita-se que produziram ferramentas de madeira e armas, que não foram preservadas.




Foram provavelmente os primeiros a usar o fogo, e a iniciar uma migração do continente africano para diversas regiões. Sua alimentação era composta de vegetais, frutas, folhas, raízes e animais. O Homo erectus compartilhou o habitat com dois outros tipo de hominídeos na África do Sul.



Paranthropus











  • 1.500.000 Anos a.C.







A era glacial atual é considerada a Sexta grande era Glacial e começou há 1.500.000 anos, na mesma época em que aparece o Homo Erectus.

No último bilhão de anos, porém, a Terra passou por cinco períodos glaciais. O atual seria o sexto, tendo começado há cerca de dois milhões de anos. Porém dentro de um período glacial, a temperatura não é sempre a mesma. Para cada 100.000 anos de muito frio, temos cerca de 10.000 anos com uma temperatura mais amena.



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Com a altura de um homem moderno e um cérebro do tamanho da metade do nosso, o Homo Erectus era bem inteligente e dominava o uso de uma das mais importantes ferramentas que o homem já teve, o fogo, e, com tudo isso já era possível manter uma estrutura social complexa e viver agrupados em comunidades.





O uso do fogo distinguiu o Homo Erectus de todas as espécies que haviam surgido antes, ossos carbonizados de animais foram encontrados em sítios arqueológicos em muitos lugares.

Seus esqueletos fósseis datam de cerca de 1,5 milhão de anos atrás, e foram encontrados principalmente na África.

Os ossos mais antigos descoberto no continente europeu datam de 780.000 anos.

Com o início da atual era do gelo, o Homo Erectus de constituição forte, com um cérebro muito maior, rosto largo, foi também o primeiro hominídeo a sair de África, existindo na África, Ásia e Europa até 500.000 anos atrás, num lento e contínuo caminho de mudanças da África, dispersando-se na Ásia e Europa.








Cycles Milankovtch


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Segundo os geólogos, se há alguma parte da superfície da Terra coberta por gelo, nós já estamos vivendo em uma era glacial.



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É o que ocorre hoje com cerca de 10% do planeta sob geleiras e glaciares (porém no auge de uma glaciação, essa proporção chega a 30%). As evidências são de que, durante a maior parte da sua existência, o planeta teve uma temperatura média de 8 a 15 graus Celsius acima da atual, calor suficiente para nenhuma área da Terra permanecer congelada. No último bilhão de anos a Terra passou por cinco períodos glaciais. O atual seria o sexto, tendo começado há cerca de dois milhões de anos.


Dentro de um período glacial, a temperatura não é sempre a mesma. Para cada 100.000 anos de muito frio, temos cerca de 10.000 anos com uma temperatura mais amena. Nós estamos há 8.000 anos em um desses períodos menos gelados. Acredita-se que, entre 2.000 a 4.000 anos a partir de agora, começará uma nova expansão da camada de gelo.


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A ciência ainda não descobriu, o que exatamente faz o planeta, entrar em uma era glacial, mas há algumas teorias que tentam explicar a alternância, entre fases mais frias e mais quentes dentro de uma glaciação.


Primeiro: A teoria mais aceita baseia-se nas várias mudanças que ocorrem nas órbitas terrestres:


Movimento da Terra em torno do Sol on Make a GIF



Segundo - O eixo de rotação da Terra por influência da atração do Sol e da Lua, também gira em torno de si mesmo como se fosse um pião.


Astroboletim - CCVAlg


Terceiro - O movimento em torno do Sol não é sempre igual, também devido à força de gravidade dos planetas.



Gif mostra o movimento do nosso sistema solar | Olhar astronômico ...



O conjunto dessas mudanças faz com que haja variação na quantidade de energia que chega do Sol, causando o esfriamento.




Expansão e Retração das Geleiras
no Globo Terrestre


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Foi durante os períodos interglaciares, que se assistiu a uma expansão das espécies vegetais, e da melhoria de condições para a vida animal.

A origem dos homo Sapiens atuais é bastante discutida, mas a maioria dos cientistas apoia a Teoria da Eva Mitocondrial, apoiada por testes genéticos, em vez da teoria da Evolução Multirregional, que defende que os seres humanos modernos, evoluíram em todo o mundo ao mesmo tempo, a partir das espécies Homo lá existentes e que se reproduziram entre si, nas várias migrações que supostamente fizeram.



A partir de 1987 foram realizados vários estudos que concluíram, que todos os humanos tem o mesmo ancestral feminino, que viveu aproximadamente a 200.000 anos atrás.









Era Paleozoico


O Homo Erectus

já tinha estratégias elaboradas de caça
a mamíferos corpulentos


Imagem relacionada









Os Homo erectus que migraram para a Europa passaram por adaptações ao frio ...







... e se acredita que deram origem
 ao Homo Niendherthalis ...








A origem dos homo Sapiens atuais é bastante questionada.









  • 1.900.000 Anos a.C.
    Australopitecus habilis




    Homo habilis a 1,9 milhões de anos atrás habitou a África, fez os primeiros instrumentos de pedra e madeira, alimentava-se de vegetais e um pouco de carne.



    Resultado de imagem para homo erectus



    • 1.800.000 de Anos Atrás
    Homo Erectus
    Permanecendo até 300.000 Anos Atrás




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    Resultado de imagem para homo erectus na era do gelo








    • 1.800.000 de ANOS ATRÁS
    Imigrações do Homo Erectus




    Resultado de imagem para "homo erectus africa europa e asia




    Éon Paleozóico


    O Homo Erectus



    África



    O Homo Erectus que migraram para a Europa passaram por adaptações ao frio e se acredita que deram origem ao Homo Niendherthalis.


    A origem dos Homo Sapiens atuais é bastante discutida, mas a maioria dos cientistas apoia a Teoria da Eva Mitocondrial, apoiada por testes genéticos, em vez da Teoria da Evolução Multirregional, que defende que os seres humanos modernos, evoluíram em todo o mundo ao mesmo tempo, a partir das espécies Homo lá existentes e que se reproduziram entre si, entre as várias migrações que supostamente fizeram.








    Éon Mesozoico


    • 160.000 Anos Atrás
    Australopitecus habilis






    Habitou na África, fez os primeiros instrumentos de pedra e madeira, alimentava-se de vegetais e um pouco de carne.


    O uso do fogo distinguiu o Homo erectus de todas as espécies que haviam surgido antes, ossos carbonizados de animais foram encontrados em sítios arqueológicos em muitos lugares.


    Seus esqueletos fósseis datam de cerca de 1,5 milhão de anos atrás, e foram encontrados principalmente na África.


    Os ossos mais antigos descoberto no continente europeu datam de 780.000 anos.



    Com o início da atual era do gelo, o Homo erectus de constituição forte, com um cérebro muito maior, rosto largo, foi também o primeiro hominídeo a sair de África, existindo na África, Ásia e Europa até 500.000 anos atrás, num lento e contínuo caminho de mudanças da África, dispersando-se na Ásia e Europa.



    • 500.000 Anos Atrás
    Homo erectus









    Homo erectus



    500.000 anos atrás
    num lento e contínuo caminho de mudanças  
    da África dispersando-se na Ásia 




    Com o início da atual era  do gelo, o Homo erectus de constituição forte, com um cérebro  muito maior,
    rosto  largo,  foi  também  o  primeiro  hominídeo  a sair  de  África,  existindo  na África, Ásia e Europa até  500.000  anos   atrás,  num   lento   e   contínuo caminho de    mudanças  da   África,   dispersando-se na Ásia e Europa. O   Homo   Erectus   foi     tão  bem sucedido,  que  só   foi  extinto provavelmente
    pelo Homo Sapiens ou  pelo humano atual, mais ou menos à 50 mil anos atrás.                                       
     



    Na figura, é possível observar uma representação do homem moderno e do Homo erectus





    Homo sapiens



    • 50.000 Anos atrás






      • Paleolítico
        Primeiros artefatos
        de Pedra lascada




        Astralopitecus Africanus






        Alimentavam-se essencialmente de plantas.










        • 2.000.000 a 1.400.000 a.atrás        



          Astralopitecus Boisei



                   


        • Paranthropus   ou   Astralopitecus  Boisei,   são  hominídios  que  viveram   na  África entre 2  e  1,4    milhões    de     anos    atrás    na    África subaariana.
        • Eles  coabitavam  a  mesma  região  do   Homo Habilis  em   virtude   de   se   alimentarem   de  forma   diferente,  pois   grupos   pequenos   de Homo   se  dedicavam  a  caça  e  ou  restos  de alimentos    deixados     por     outros    animais canívoros. 

        • Os  Australoptecus  comiam  sementes raízes, e
             
        sementes  e  ovos  de  aves, porém  não sabiam
             armazena - los,  vivendo  na   constante  busca         pelos alimentos. 


        • Sabiam porém utilizar  palitos  para  alcançar as larvas  e   comê-las,  o  que   até  hoje  os  atuais chipanzés  sabem  fazer.  

           



          HOMO HABILIS


              












        • 2.300.000 de anos Atrás




        Homo Habilis é a   primeira   espécie   do   gênero  humano, habitou na África a 1.900.000 anos  atrás,  fez os primeiros instrumentos de pedra  e  madeira,  alimentava-se de vegetais e um  pouco de carne.     



         



        Não se sabe como e quando ocorreu a transformação  do  Australopithecus   para o Homo, mas há evidencias de que o Australopithecus e o Homo viveram lado a lado na África durante aproximadamente 800 mil anos.



        "Os Australopithecus que não evoluíram para Homo, se extinguiram, por não se adaptarem nas savanas africanas, por estarem cercados por uma quantidade grande de herbívoros, que disputavam os mesmos alimentos, e depois por um número cada vez maior de outras espécies, incluindo o primitivo Homo."



        "O Homo Habilis foi o que passou a incluir a carne em sua dieta, vale dizer também que além de um número cada vez superior de herbívoros e onívoros mais eficientes, enquanto os australopitecos foram desaparecendo cada vez mais, sendo que o último morreu por volta de 1 milhão de anos atrás."



        O Homo (ser humano) surgiu por volta de 2.300.000 de anos atrás, enquanto os australopitecos declinavam em sua escala evolutiva.



        Resultado de imagem para 'Australopithecus boisei, em Olduvai, quebrando pedra



        O Homo era carnívoro e herbívoro, media apenas 1,25 metros e pesava cerca de 50 quilos, seu cérebro media 800 centímetros cúbicos, era 50 % maior do que o dos australopitecos, media apenas 1,25 metros e pesava cerca de 50 quilos, seu cérebro possuía também uma nova habilidade que os australopitecos não tinham, eles quebravam pedras para construir ferramentas cortantes. Devem ter feito o mesmo com a madeira, mas não ficou nenhum vestígio pois a madeira apodrece. Sua característica mais relevante era sua habilidade de criar utensílios de pedra, coisa que nenhum outro australopiteco era capaz de fazer.

        Com a diminuição do vegetal disponível e as questões climáticas, o Homo Habilis passou a incluir a carne em sua dieta, não através da caça mas dos restos que outros animais deixavam. Seus fósseis foram encontrados na mesma região do Australopithecus Boisei, em Olduvai na África oriental.


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        Homo Habilis









        Resultado de imagem para 'Australopithecus boisei, em Olduvai, na África oriental'.





         Australopithecus

                 Boisei             

         







        Resultado de imagem para homo sapiens se alimentando de carcaças deixadas por outros predadores


        Com isso adquiriam benefícios não só nutritivos como também sociais, pois como uma carcaça era muito alimento para apenas um, sempre dividia com seus companheiros, criando um sentido primitivo de companheirismo.


        Resultado de imagem para 'homo habilis


        Ao passarem   a   comer   carne,  ocorreu   também  a  expansão das fronteiras   geográficas,   pois    os  animais  se   encontravam  mais  espalhados  e  por maiores distâncias.




        Imagem relacionada


        A frequente exposição dos hominídeos, sob o sol tropical durante o dia, ao preferirem buscar a carniça nesse período, por ser quando os outros carnívoros descansam, contribuiu com a queda dos pelos do corpo. Ao repetir essa atividade por milhares de anos, gradualmente ocorreu a eliminação dos pelos e, a dependência da transpiração foi se tornando cada vez maior. O suor  por diminuir a temperatura corporal até nas horas mais quentes, foi a melhor solução evolutiva em relação aos problemas da vida, em regiões com clima bem quente. Por outro lado, os hominídeos tinham que ao caçar, limitar-se a regiões que tivessem água disponível, pois perdiam grande quantidade de água corporal durante tal atividade. Sendo assim, a água se tornou essencial aos hominídeos que dedicavam-se a caça.


        Essas novas atividades e os desafios que tinham que enfrentar ao fazê-las, estimulou a inteligência nos hominídeos. Durante três milhões de anos, o cérebro de um Australopiteco médio, permaneceu tão grande quanto de um chimpanzé, já o do Homo, depois de um processo lento de aumento, ficou três vezes maior que de um Australopiteco.










        • 1.800.000 anos atrás 

        Homo Erectus

        permaneceram até 300.000 

        anos atrás




        Resultado de imagem para homo erectus



        Resultado de imagem para homo erectus na era do gelo



        Com o início da atual era do gelo,  o Homo Erectus de constituição forte, com um cérebro muito maior e rosto largo, foi também o primeiro hominídeo a sair de África, existindo na África, Ásia e Europa, até há 500.000 anos atrás, num lento e contínuo caminho de mudanças da África dispersando-se na Ásia e Europa.



        O Homo erectus foi tão bem sucedida que só foi extinta provavelmente pelo Homo Sapiens ou o humano atual mais ou menos a 300 mil anos atrás.







        • 1.500.000 Anos Atrás



        Com a altura de um homem moderno e um cérebro do tamanho da metade do nosso, o Homo Erectus era bem inteligente e dominava o uso de uma das mais importantes ferramentas que o homem já teve, o fogo e com tudo isso já era possível manter uma estrutura social complexa e viver agrupados em comunidades.



        O uso do fogo  distinguiu o Homo Erectus de todas as espécies que haviam surgido antes, ossos carbonizados de animais foram encontrados em sítios arqueológicos em muitos lugares.

        Resultado de imagem para homo erectus


        Seus esqueletos fósseis datam de cerca de 1,5 milhão de anos atrás, e foram encontrados principalmente na África.


        Os ossos mais antigos descoberto no continente europeu datam de 780.000 anos.






        O Homo Erectus
        é o
        primeiro a usar o fogo






        Resultado de imagem para migração do homo erectus










        • 1.500.000 Anos Atrás
        Sexta Grande Era Glacial


        A era glacial atual é considerada a Sexta grande era Glacial e começou há 1.500.000 anos, na mesma época em que aparece o Homos Erectus. 

        Resultado de imagem para a ultima  era glacial


        Com o início da atual era do gelo, o Homo Erectus: de constituição forte, com um cérebro muito maior e rosto largo, foi também, o primeiro hominídeo a sair de África, existindo na África, Ásia e Europa, até há 500.000 anos atrás, num lento e contínuo caminho de mudanças da África dispersando-se na Ásia e Europa.


        Resultado de imagem para homo erectus da áfrica para a europa


        É o que ocorre hoje, com cerca de 10% do planeta sob geleiras e glaciares (porém no auge de uma glaciação, essa proporção chega a 30%). As evidências são de que, durante a maior parte da sua existência, o planeta teve uma temperatura média de 8 a 15 graus Celsius acima da atual, calor suficiente para nenhuma área da Terra permanecer congelada. No último bilhão de anos a Terra passou por cinco períodos glaciais. O atual seria o sexto, tendo começado há cerca de dois milhões de anos.

        Dentro de um período glacial, a temperatura não é sempre a mesma. Para cada 100.000 anos de muito frio, temos cerca de 10.000 anos com uma temperatura mais amena. Nós estamos há 8.000 anos em um desses períodos menos gelados. Acredita-se que, entre 2.000 a 4.000 anos a partir de agora, começará uma nova expansão da camada de gelo.


        Resultado de imagem para 6 grandes eras do gelo da terra


        A ciência ainda não descobriu o que exatamente faz o planeta entrar em uma era glacial. Mas há algumas teorias que tentam explicar a alternância entre fases mais frias e mais quentes dentro de uma glaciação.




        A mais aceita baseia-se nas várias mudanças que ocorrem nas órbitas terrestres. Primeiro, o eixo de rotação da Terra não forma um ângulo perfeito de 90 graus com a linha do Equador: o planeta está ligeiramente inclinado. O ângulo dessa inclinação sofre alterações devido à influência da força gravitacional dos demais planetas. Essa é uma das mudanças.


        Segundo, o eixo de rotação também gira em torno de si mesmo como se fosse um pião, por influência da atração do Sol e da Lua.


        Resultado de imagem para rotação da terra sobre si mesma


        Em terceiro lugar, o movimento em torno do Sol não é sempre igual, também devido à força de gravidade dos planetas. O conjunto dessas mudanças faz com que haja variação na quantidade de energia que chega do Sol, causando o esfriamento.




        Foi durante os períodos interglaciares, que se assistiu a uma expansão das espécies vegetais, e, da melhoria de condições para a vida animal.



        Expansão e Retração das Geleiras
        no Globo Terrestre







        ÉON FANEOZÓICO


        (VIDA VISÍVEL)





        (do grego phaneros  =  visível, ezoikos  =   vida) é  o éon que abrange a existência de toda a vida, que  já  ocorreu  e  ocorre  na Terra, ou seja, os últimos 542 milhões de anos da Escala do Tempo Geológico. 





        O Éon Fanerozoico é marcado pela explosão da vida nos mares, seguindo ao domínio total dos continentes. 




        As rochas do Fanerozoico abrigam 15% de todo o registro geológico, e são caracterizadas pela abundância de registro fóssil, contendo desde impressões de organismos mais simples, como os da Fauna de Ediacarano até conchas e fósseis de invertebrados, fósseis de vertebrados e elementos da flora fóssil.



        O Éon Fanerozóico se divide em três grandes Eras: 


        • Era Mesozoica 

           (vida intermediária) 251 a 65 milhões de anos atrás.

        • Era Cenozoica (vida recente) 65 milhões de anos atrás até o presente. 

        transição entre estas três grandes eras são marcadas por catástrofes geológicas, que tiveram como consequência as principais extinções em massa que ocorreram no globo, exterminando principalmente os grupos dominantes dessas eras geológicas. Estas grandes Eras  são subdivididas em Períodos determinados de acordo com o nome da localidade onde as formações estão bem expostas (chamadas de seção tipo) ou por outras características distintas. Os Períodos são subdivididos  em Épocas, sendo mais conhecidas as épocas que fazem parte dos Períodos mais recentes, como  as Épocas  do  Pleistoceno  e Holoceno ou Holocênico do atual  Período Quaternário.








        • 300.000 Anos atrás



        O Homo Erectus já tinha estratégias elaboradas de caça a mamíferos corpulentos

        Imagem relacionada


        Os Homo Erectus que migraram para Europa passaram  por adaptações ao  frio e  se acredita que  deram   origem    ao  Homo neandhertalis.

        A origem dos Homo Sapiens atuais é bastante discutida, mas a maioria dos cientistas apoiam a Teoria da Eva Mitocondrial, apoiada por testes genéticos, em vez da teoria da evolução multirregional, que defende que os seres humanos modernos, evoluíram em todo o mundo ao mesmo tempo, a partir das espécies Homo lá existentes e que se reproduziram entre si, entre as várias migrações que supostamente fizeram.

        A partir de 1987 foram realizados vários estudos que concluirão que todos os humanos têm o mesmo ancestral feminino, que viveu aproximadamente a 200.000 anos.











        • 200.000 a 160.000 Anos Atrás           

        Homo sapiens


        Imagem relacionada


        Resultado de imagem para homo erectus qual foi sua importante imigração?
        Neandertal x Sapiens






        Éon Mezosóico






        • 160.000 Anos Atrás


        Resultado de imagem para etiópia

        Primeiros fósseis totalmente humanos foram encontrados na Etiópia e datam de aproximadamente 3.800.000 anos atrás.








        • 100.000 Anos Atrás

        Homo Sapiens









        • 35.000 Anos Atrás

        Surge a Arte Paleolítica

         Na Europa



        Etapa Lítica 




        Consistia em pinturas nas paredes das grutas, e pequenas esculturas eram feitas em madeira ou pedra, representado várias vezes símbolos de fertilidade
         

        Os primeiros registros em desenho feitos pelo homem datam de mais de 30.000  anos a.C. Eram imagens que mostravam parte do cotidiano do homem pré-histórico, retrata animais como mamutes, bois selvagens, entre outros. 

        Entretanto, as manifestações artísticas surgiram por volta de  15.000  anos depois, com desenhos mais detalhados. Essas pinturas antigas são encontradas com mais facilidade na Europa, principalmente na Espanha e no sul da França e da Itália.


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        Resultado de imagem para a arte rupestre mostra o processo inicial dos registros do homem que se prolonga ao longo dos anos


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        As últimas áreas a serem colonizadas foram as ilhas da Polinésia, durante o primeiro milênio.



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        PERÍODO  ARQUEOLÍTICO 



        • 34.000 Anos a 9.500 a.C.


        As migrações humanas lançaram-se a partir da África para diferentes rumos ao redor do mundo. Uns alçaram a Austrália, outros chegaram a Ásia Central, para logo se dividirem em dois grupos, um para a Europa, e outro caminhou até cruzar através do Estreito de Bering, provavelmente devido o congelamento ou retração  do mar,  expondo a parte terrestre, dando condições de travessia para a América do Norte, e  consequentemente  chegando  ao  sul  da  América também.








        Os arqueólogos consideram que este amplo período da história mexicana, inicia-se com a chegada dos primeiros seres humanos onde hoje se considera território mexicano. A conclusão desta etapa, sendo mais rápida para a Aridoamérica.

        Ao largo deste vasto período, os grupos originais de caçadores e coletores nômades  foram evoluindo para formações sociais sedentárias dedicadas à agricultura nas zonas onde o meio ambiente permitia. 

        A Etapa Lítica é assim chamada pela grande quantidade de instrumentos fabricados com pedra datadas deste tempo. Isto não quer dizer que a pedra foi o único material utilizado neste período, mas este foi o único material que conseguiu resistir ao tempo. 

        Esta Etapa também é chamada de Período-Cerâmico, pois a cerâmica é uma característica definidora das sociedades agrícolas. Ela é subdividida em quatro grandes períodos: 
        Arqueolítico : vai de 30.000 a.C. até 9.500 a.C.



        • Período Pré Cerâmico
        33.000 a.C  a 2.500 a.C



        ETAPA LÍTICA



        Povoamento da América



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        Uma das possíveis rotas de entrada do homem nas Américas através do Estreito de Beringer.




        Existe várias hipóteses sobre o povoamento da América mas, especificamente são três, e destas a mais aceita é a Teoria Clóvis, em virtude de vestígios encontrados nessa cidade.

        I - Corrente Asiática (Teoria Clóvis) proveniente da Mongólia na Ásia, em levas sucessivas através da Ponte Terrestre de  Beringer.

        II - Corrente Malásio - Polinésia pelo Sudeste Asiático até a América Central.

        III - Corrente Australiana pelo Pacífico Sul. (Teoria aceita)


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        México - Chimalhuacan


        Na história do México, o estágio lítico é conhecido como os séculos, entre os sinais mais antigos de atividade humana no México (a chegada do homem na América), e o desenvolvimento de  culturas secundárias.



        Resultado de imagem para Etapa Lítica - México - Chimalhuacan


        Este período data aproximadamente de 33.000 anos atrás, que é o começo estimado dos restos de Chimalhuacan no Estado do México.






        O ano de 2.500 a.C. é o período das mais antigas amostras de produção cerâmica, recuperada em Puerto Ángel (https://en.wikipedia.org/wiki/Puerto_%C3%81ngel).


        View of the wharf at Puerto Ángel



        Puerto Ángel
        Town
        View of the wharf at Puerto Ángel
        Puerto Ángel is located in Mexico
        Puerto Ángel
        Puerto Ángel
        Location in Mexico
        Coordinates: 15°40′00″N 96°29′26″W

        O  ano  de  2.500 a.C  é  o  período das mais antigas
        amostras de produção cerâmica, recuperada Puerto Ángel (na cidade de Guerrero), e o desenvolvimento das aldeias que produziram petróglifos de Altavista (Nayarit) datam de  2.500 a.C.. Estes últimos acontecimentos históricos são considerados por vários pesquisadores da história pré-colombiana do México, como o marco que testemunha a separação entre as culturas agrícolas da Mesoamérica e os nômades da Aridoamérica.




        Na história do México, o estágio lítico é conhecido como os séculos entre os sinais mais antigos de atividade humana no México com a chegada do homem na América, e, o desenvolvimento de culturas sedentárias.

        Os arqueólogos consideram que este amplo período da história mexicana, inicia-se com a chegada dos primeiros seres humanos onde hoje se considera território mexicano.

        A conclusão desta etapa, sendo mais rápida para a Mesoamérica e mais tardia para a Aridoamérica.

        Ao largo deste vasto período, os grupos originais de caçadores e coletores nômades foram evoluindo para formações sociais sedentárias dedicadas à agricultura nas zonas onde o meio ambiente permitia.




        A Etapa Lítica é assim chamada pela grande quantidade de instrumentos fabricados com pedra datados deste tempo. Isto não quer dizer que a pedra foi o único material utilizado neste período, mas  foi o único material que conseguiu resistir ao tempo. Esta Etapa também é chamada de Período Pré-Cerâmico, pois a cerâmica é uma característica definidora das sociedades agrícolas. Ela é subdividida em quatro grandes períodos:










        • Grandes Civilizações

        MESOPOTÂMIA




        Mesopotâmia é uma palavra de origem grega que significa “terra entre rios”. Trata-se de uma região desértica localizada entre os rios Tigre e Eufrates



        Nos dias atuais, é território pertencente ao Iraque. 




        Por ter sido uma região de passagem, a Mesopotâmia foi ocupada por vários povos de diferentes origens, como:





        Os Sumérios



        Os Sumérios foram um  dos primeiros povos que se estabeleceram 
        na Mesopotâmia
        Ficaram   conhecidos     pelo   desenvolvimento  da primeira  forma  de  escrita  da  humanidade  e  por desenvolverem as primeiras cidades-estado. 
        Os  sumérios se  desenvolveram  a  partir de  4.000 a.C. . atraídos  provavelmente   pela  fertilidade  do solo,  proporcionada pelas  cheias  dos  rios Tigre e Eufrates.  Os  sumérios   foram   responsáveis  pelo aperfeiçoamento   de  técnicas   de   drenagem   em pântanos, construção  de   barragens   para  impedir
        avanço   da água  dos  rios  durante  o  período de  cheia e  também  por  construir   reservatórios  para  armazenamento de  água e canais de irrigação, para utilização na agricultura e para o  consumo em suas cidades. 
        No entanto, estudos  recentes têm  comprovado que esse  conhecimento   técnico  foi   herdado  de   um  povo que  habitava  a região antes da  chegada  dos  sumérios  à Mesopotâmia.  Esse  povo foi chamado pelos historiadores de Ubaídas, a cultura ubaída foi a  predominante  na   região  até  o  crescimento  da  cidade  suméria de Uruk. 

        Desenho sumério esculpido em uma placa de pedra e chamado de Votiva de Ur-Nanshe



        O  termo  “sumério”  teve  origem  no  idioma  dos  acádios e significa “terra de reis civilizados”. 
        Os   sumérios    referiam-se    a   si  mesmos  como “o povo da cabeça negra” e chamavam sua terra de “terra do povo da cabeça negra”.  
        O  desenvolvimento  das cidades sumérias acorreu
        sob   o    modelo  de  cidades-estado,  ou  seja, elas  caracterizavam-se por constituir  unidades distintas e  autônomas em  relação às  a outras.  Assim, cada cidade suméria possuía administração e governante  próprios, com  leis  distintas  e  política  econômica  diferente uma  das  outras. Um dos  poucos  pontos em  comum   partilhados  pelas   cidades   sumérias  era o próprio idioma sumério, uma  vez   que  essas  cidades  constantemente  travavam guerras  entre si para  impor sua  hegemonia  sobre  a  região e  para garantir  acesso   às  terras  mais  férteis. 
        Por  causa disso, uma  cidade - estado  suméria  era extremamente  fortificada e possuía muralhas altas. 




        Nas   cidades  sumérias,  houve  um  processo  que causou desigualdade social,  com  a   ascensão   de  uma   elite   que  controlava  grande quantidade  de  terras. Esse  processo,  especulam os historiadores, provavelmente iniciou-se  ainda   no   período  dos  ubaídas  e intensificou-se com os sumérios.
        Cada cidade suméria era governada por um rei, e o primeiro  registro  que   se  tem  a  respeito  de  um  rei refere-se   a   Etana,  chamado   pelos  sumérios  de  “aquele que estabilizou todas as terras”.
        Os  reis  sumérios moravam em  luxuosos palácios, enquanto a maioria da população  que  era formada por camponeses e vivia em casas de palha.
        As  cidades  sumérias  também  possuíam   grandes templos chamados zigurates,  que  eram  dedicados aos deuses.



        Atribui-se aos sumérios a criação da primeira forma de escrita da humanidade, conhecida como escrita cuneiforme. O desenvolvimento dessa escrita aconteceu, aproximadamente, por volta de 3000 a.C., e ela era caracterizada pelo registro de traços pictóricos em um bloco de argila por meio de um objeto pontiagudo chamado cunha.

        A invenção dessa forma de escrita foi a maior contribuição dos sumérios para a humanidade e decorreu da necessidade de contabilizar e fazer o registro dos afazeres relacionados à manutenção do palácio real e de questões relativas ao registro de mercadorias do comércio. Essa forma de escrita foi herdada por outros povos mesopotâmicos e foi muito utilizada por acádios e assírios.

        Grande parte do conhecimento que se tem atualmente sobre a Mesopotâmia veio a partir da tradução de registros feitos em escrita cuneiforme. Exemplos desses registros em cuneiforme foram a Epopeia de Gilgamesh, que narra uma história de um grande dilúvio ocorrido na região, e o Código de Hamurábi, código penal desenvolvido pelos amoritas, durante o reinado de Hamurábi.




        Os escritos em cuneiforme passaram a ser decifrados com o trabalho de historiadores, linguistas e arqueólogos a partir do século XIX. Essa forma de escrita foi muito utilizada na Mesopotâmia até por volta de 100 a.C., quando, então, passou a ser substituída pela escrita alfabética.


        Estabelecimento dos acádios



        Por volta de 2334 a.C., os acádios, um povo de origem semita que habitava a região central da Mesopotâmia, conquistaram, sob a liderança de Sargão I da Acádia, as principais cidades desse território. A liderança de Sargão levou à centralização do poder na região e à formação do primeiro império da Mesopotâmia: o Império Acádio.

        O termo “acádio” faz referência à capital desse império que tinha o nome de “Acad”. Os acádios herdaram a escrita e muitos aspectos culturais dos sumérios (os historiadores afirmam que a influência da cultura suméria na Mesopotâmia estendeu-se até por volta de 1600 a.C.). O poder dos acádios na região perdurou por aproximadamente dois séculos.

        Por volta de 2154 a.C., os gútios invadiram a região e destituíram os acádios do poder. Os gútios foram posteriormente sucedidos por outro povo invasor: os elamitas. Segundo constam os registros, o último rei acádio chamava-se Chudurul. 

        Por Daniel Neves Graduado em História

        Desenho sumério esculpido em uma placa de pedra e chamado de Votiva de Ur-Nanshe








        Babilônia







        Os  Babilônicos  eram   povos  guerreiros,  que  expandiam  os  seus domínios por toda a região. 









        Civilização  Persa




        Os persas eram descendentes dos indo-europeus, que primeiro começaram a povoar a região ao leste da mesopotâmia, cerca de 6000 a.C. Acredita-se que essas levas imigratórias se estenderam até 2000 a.C., quando os povos começaram a melhor se estabelecer na região, abandonando o nomadismo.


        Império Persa nasceu do conflito entre as tribos pastoras e agricultoras. Quando o persa Ciro se impôs pela força, a nobreza agrária e guerreira também se sobrepôs. O povo, constituído de artesãos, agricultores e pastores, que podiam ser recrutados para a guerra, ocupava uma posição superior aos escravos.



        A sociedade persa era  dividida em rígidas camadas sociais. No topo da sociedade estava o rei, abaixo do rei estavam os aristocratas (sacerdotes, nobreza e os grandes comerciantes). Depois, a camada média da população (pequenos comerciantes, artesãos e soldados).


        Os persas derrotaram as últimas populações que ocuparam a Mesopotâmia em 539 a.C. Os legados culturais dos povos mesopotâmicos são a arquitetura de seus palácios e templos e o estudo da astronomia e geometria.


        Civilização Perdida de Atlântida


                                                                                            https://pt.wikipedia.org/wiki/Atl%C3%A2ntida










        • 4000 a.C. a 3.500 a.C.
                          Proto História




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        Proto-História é o período do desenvolvimento da humanidade entre a pré-história ou História dos Povos Iletrados e a história que precede o surgimento da escrita, mas que nos é permitido conhecer por ser descrito em algumas das primeiras fontes escritas, e praticamente coincide com a Idade dos Metais.


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        Resultado de imagem para arte dos povos iletrados - pré escrita




        ARQUEOLOGIA





        A arqueologia por sua vez também é vinculado ao ser humano, e está ligada a existência do homem, suas relações com o meio ambiente e viajar no tempo  tentando compreender a evolução que envolve os ancestrais dos seres humanos; e suas concepções sociais.

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        Resultado de imagem para paleolitico resumo






        • 2.000.000 a 10.000 Anos atrás




        Paleolítico


        Pedra lascada - caçador nômade




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        • 12.000 à 9.000 anos atrás



        Mesolítico



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        • 10.000 a 5.000 Anos a.C.
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        Neolítico




        • 10.000 a 3.000. A.C.

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        A agricultura se espalha pelo Crescente Fértil e o uso da cerâmica se torna mais comum. Aldeias maiores como Jericó se desenvolveram nas rotas do comércio de sal e sílex. O norte da Eurásia é repovoado quando os glaciares do último máximo glacial se retraem. A população mundial é de poucos milhões, talvez abaixo de 5 milhões.


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        • 10.000 – 8.000 a.C

        A região de Kermanshah foi um dos primeiros lugares do mundo onde a povoação humana emergiu, incluindo Asiab, Qazanchi, Tappeh Sarab, Chia Jani e Ganj-Darreh.


        Over 300,000 visits to Kermanshah sites recorded (Latest Tourism ...


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        • 9.600 Anos a 1.500 a.C.



        Cidade de Jericó



        As descobertas arqueológicas em Jericó apontam as origens desta cidade para os anos 8.000 a.C. Numa primeira fase, os registos arqueológicos revelam a existência de um conjunto de casas circulares, construídas com adobe, ocupando uma área de cerca de 4 hectares...

















        É hoje sabido que a rápida expansão deste aglomerado populacional – que contava com cerca de 600 pessoas – foi acompanhada pela construção de uma muralha e de uma torre: dois elementos que materializam a construção social de um espaço bem delimitado e confinado.


        Por volta de 7.000 a.C., novas populações, tecnologicamente mais avançadas ter-se-ão fixado na cidade, o que levou, por um lado, à construção de casas maiores, agora retangulares e agrupadas à volta de pátios e, por outro, à construção de novas muralhas defensivas, novas torres e de uma grande vala em torno das muralhas. Estes trabalhos de construção e de transporte de materiais apontam para a existência de uma mão de obra considerável e bem organizada.



        Este foi ainda um período marcado pelo desenvolvimento de sistemas de irrigação e de cultivo, assim como de intensificação de redes comerciais com outros povoados. Neste sentido, alguns autores sugerem que Jericó seria um espaço concretamente definido pelas muralhas, emergindo como uma unidade territorial, econômica, social e política capaz de criar uma cultura urbana e regional. espacialidade para as ciências sociais.


        A cidade de Jericó Teria sido abandonada por vota de 1500 a.C.

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        • 9.600 a 6.000 ANOS a.C.



        A razão principal para a invenção da agricultura foi a diminuição de zonas de caça como florestas, e a sua subsequente transformação em desertos estéreis, com o aumento do nível do mar causado pelo fim da idade do gelo, há 14 mil anos, que acabou devido a mudanças na órbita da Terra. A temperatura subiu 7 graus Celsius e o nível do mar 25 metros em apenas 500 anos. Há 8 mil anos o degelo principal estaria praticamente concluído. O estilo de vida tradicional de migração se tornou demasiado arriscado, e muitas pessoas tiveram de subir montes ou aproximar-se de rios e lagos, onde se espalharam para várias zonas do mundo.





        IRAN


        A região de Kermanshah foi um dos primeiros lugares do mundo onde a povoação humana emergiu, incluindo Asiab, Qazanchi, Tappeh Sarab, Chia Jani e Ganj-Darreh.


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        • 6.500 a 1.940 Anos a.C.

        Suméria

        Terra dos Reis civilizados
        ou Terra Nativa




        Localização de Suméria





        Suméria é uma antiga civilização e também o nome dado a região habitada por essa civilização no sul da Mesopotâmia atual sul do Iraque e Kuwait.




        Escavações da Cidade de Nipur









        Cronologia dos principais eventos





        • 6.000 a 5.000 a.C. 

        Esse  período  denomina-se  Idade da Pedra Polida, uma   vez   que   os  instrumentos  começam  a  ser produzidos  através  do  polimento  da  pedra  e do trabalho no fio de corte.

        Nesse sentido, vale ressaltar que o período anterior, o   Paleolítico,   é   chamado   de   Idade   da   Pedra Lascada,  uma  vez  que  a  pedra  não  recebia  esse tratamento. 

        Do  grego,  o  termo  neolítico (neo "novo" e  líthos

         "pedra") significa  “pedra  nova”  ou  “nova  idade  da pedra”. 

        Em  termos  climáticos  e  geológicos,  houve  uma grande mudança no período neolítico, uma vez  que aumentou  o nível dos  mares, houve a formação de desertos,  levando  diversas  populações   a  sairem 

        deslocando-se, os quais passaram a viver próximos dos rios.


        Divisões da Pré-história



        A   Pré-História   é   o  período  mais  antigo  da história dos homens, a qual indica o surgimento da humanidade. Está dividida  em  três grandes períodos, também chamados de Idades, que vão desde  o   aparecimento   do  ser  humano  até  a invenção da Escrita.


        Paleolítico  ou  Idade  da  Pedra  Lascada  (do  surgimento  da humanidade até 8000 a.C.)





        Neolítico   ou    Idade   da   Pedra   Polida  ( de 8000  a.C.   até  5000 a.C.) 





        Idade Dos Metais (5000 a.C. até o surgimento da escrita, por volta de 3500 a.C.).






        Resumo




        Principais Características: 

        O período neolítico está relacionado sobretudo, à sedentarização do    homem,   e   consequentemente,   ao   desenvolvimento   das atividades de agricultura e pastoreio.

        Assim com essa mudança de postura, inaugura-se um novo modo de vida, donde  o homem  do  neolítico, começou  a  se  relacionar com a  natureza  cultivando  plantas, bem como  a  domesticar os animais.

        Note que o homem do período pré-histórico anterior (paleolítico) era nômade, ou seja, se  descolava  constantemente em  busca  de abrigos e alimentos (caçadores e coletores).

        Por esse motivo, o neolítico é considerado um importante marco de  desenvolvimento  da sociedade, e, de mudanças  nas relações sócio    culturais,   o    que    se    convencionou    chamar    pelos historiadores, como  a  “Revolução do Neolítico” ou “Revolução Agrícola e Pastoril”.

        O  trabalho  com  a  terra, o  cultivo  de  alimentos (trigo, arroz, milho,  mandioca,  batata,  etc.)  e  a  criação  de  animais  (bois, porcos,    carneiros,    cavalos,    etc.)    foi    essencial    para     o desenvolvimento das sociedades no período neolítico, bem como para o crescimento da população.

        Isso foi possível mediante a  dominação de  técnicas  agrícolas  e pastoris. Os homens  começavam a fazer  estoques  de alimentos e  portanto,  a   sobreviverem   nas   estações   mais   difíceis   de encontrar    alimentos.   Com   efeito,   podemos   intuir   que   a expectativa e qualidade de vida dos homens neolíticos aumentou em relação ao período anterior.

        No entanto alguns historiadores acreditam que a vida nas aldeias no período neolítico diminui, em partes a  expectativa de vida de  alguns   núcleos   de   aldeias,  posto  que   podiam   favorecer   a proliferação   de   doenças    e   epidemias,  à   grande  parte   da  população,   e    ainda,   em   alguns  núcleos   por  exemplo,  que somente cultivavam cereais e sofriam de carências  nutricionais. Importante deixar claro que esse  processo na  mudança da vida do  homem  ocorreu  de  forma  lenta  e  nem  por  isso, todos  os indivíduos deixaram de ser nômades, caçadores e coletores. Dentre  as   principais   inovações   técnicas   vistas   no  período neolítico temos:

        • Produção de instrumentos de pedra polida (facas, machados, enxadas);
        • Construção de casas para se abrigarem (madeira, pedra, barro, folhagem, etc.)
        • Objetos de cerâmica (utensílios para cozinhar e armazenar alimentos)
        • Desenvolvimento da tecelagem (pelos e couro de animais e fibras vegetais)

        No final do período  neolítico,  por volta de 4000 a.C. a metalurgia começa a se desenvolver  com  a  produção de  cobre,  bronze  e   ferro, os  quais  irão  lentamente substituir a  pedra, matéria prima  mas  importante da Idade  da   Pedra. O  desenvolvimento  da   metalurgia possibilitou a  criação de  diversos instrumentos muito resistentes e das mais variadas formas.

        Idade do Bronze - o que foi, quando ocorreu e transformações


        Arte no Período Neolítico


        Com a criação de novas técnicas de polimento da pedra, muitos objetos artísticos de cerâmica e pele  de animais começam  a   ser  produzidos  nesse  período. Note  que povos não consideravam esses objetos obras de arte, os quais   possuíam   um  caráter  utilitário,  ou  seja,  eram produzidos para serem utilizados, seja para o transporte de comida, bebida, vestimentas.







        Por outro lado, os objetos de arte produzidos pelos artistas (considerado seres iluminados) adquirem um caráter religioso, ou seja,  sobrenatural  e  mágico, por exemplo, nos amuletos e  símbolos   religiosos  criados nesse período.

        Assim, muitos deles eram utilizados em rituais e cultos, os quais estavam envolvidos numa atmosfera de magia. Além disso,  o  homem  do  neolítico começa a construir abrigos e casas, sendo portanto, considerados os primeiros arquitetos da humanidade.



        Para saber mais, leia:


         

        Por volta de 4500 a.C., o ser humano cansou de vagar em busca de terras boas para o cultivo e de depender de minhocas para preparar o solo. Nossos antepassados usavam galhos de árvores para afofar o solo e fazer sulcos onde eram colocadas as sementes, como enxadas primitivas. 




        Como nessa época o ser humano já havia dominado a metalurgia e a domesticação de animais, inventou um utensílio feito com galhos bifurcados (que depois recebeu uma pedra afiada na ponta) que, puxado por animais, arava a terra. Os sumérios foram os primeiros a utilizarem arados tracionados por animais.

        A insustentável leveza da Natureza: Ação, Aração, execução X ...
         Invenção do arado





        • 5.000 à 3.000 Anos a.C.

        A vida do homem no neolítico



         Primeiras cidades



        Civilização Suméria

         Foram  criados a escrita




          e o 





        sistema de numeração

        No começo da história da escrita de algumas civilizações como a egípcia, a babilônica e outras, os primeiros nove números inteiros eram anotados pela repetição de traços verticais:


        IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
        123456789







        • 2.500 a.C. - Unificação da                                       Mesopotâmia 



        Mesopotâmia
         
        Sargão da Acádia - Wikiwand







        Início do Reinado Persa.

        331 a.C.



        derrota os persas na Batalha de Gaugamela 

        e conquista a Mesopotâmia.



        A terra fértil fez com que alguns dos povos nômades oriundos de várias regiões aí se estabelecessem. Do convívio entre muitas dessas culturas floresceram as sociedades mesopotâmicas. Os povos que ocuparam a  Mesopotâmia foram os  sumérios,  os acádios, os amoritas ou antigos babilônios, os assírios, os elamitas e os caldeus ou neobabilônicos. Como raramente esses Estados atingiam grandes dimensões territoriais, conclui-se que apesar da identificação econômica, social e cultural entre essas civilizações, nunca houve um Estado mesopotâmico. 






        • 3.000 a 2.000 a.C.


        Arca de Noé


        A  Arca de Noé é o barco da narrativa do dilúvio de Gênesis capítulos 6-9, no qual Deus poupou  do dilúvio Noé sua família, e todos os animais ali disponíveis.(Segundo a Bíblia noé nasceu 2.948 a.C. viveu até 1.998 a.C.)

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        Deus deu a Noé instruções para construir a arca.Sete dias antes do dilúvio, Deus disse para Noé entrar na arca com sua família e os animais. A história passa a descrever a arca, navegando durante o dilúvio e o posterior recuo das águas, até seu encalhe no Monte Ararat.


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        A história se repete com variações no Alcorão, onde a arca aparece como "Safina Nuh" (em árabe: سفينة نوح "Barco de Noé").

        As buscas pela Arca de Noé têm sido feitas desde pelo menos a época de Eusébio (c. 275-339 DC) até o dias atuais.

        O dilúvio da narrativa de Gênesis é semelhante a inúmeros outros mitos de inundação de diversas culturas. 
        O escrito mais antigo conhecido do mito é o mito de inundação sumério encontrado no Épico de Ziusudra o herói mítico sumério referido como Utnapishtim pelos babilônicos, correspondente ao Noé bíblico, único sobrevivente do dilúvio universal a quem Gilgamesh teria consultado sobre a busca da imortalidade, conforme narrativa épica do Atrahasis...



        Poema de Gilgamexe

        Resultado de imagem para Gilgamesh, encontra o homem imortal Utnapishtim,


        As histórias de inundação da Mesopotâmia dizem respeito aos épicos de Ziusudra, Gilgamexe e Atrahasis. A Lista Real Sumeriana por exemplo, baseia-se numa inundação para dividir sua história em períodos pré-diluvianos e pós-diluvianos. Os reis pré-diluvianos tinham enorme expectativa de vida, enquanto que a dos pós-diluvianos foi muito reduzida. O mito do dilúvio sumério é encontrado no épico de Ziusudra.

        Resultado de imagem para "dilúvio sumério é encontrado no épico de Ziusudra."
        The Lord ....church History Museun






        Na versão de Atrahasis, o dilúvio é uma inundação pluvial.

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        templo de Apolo - Dilúvio


        No século XIX, o assiriologista George Smith traduziu o relato babilônico do Grande Dilúvio. 
        Outras descobertas produziram várias versões do mito do dilúvio mesopotâmico, encontrado em uma cópia de 700 a.C. do Épico de Gilgamexe. 




        Neste trabalho, o herói, Gilgamexe, encontra o homem imortal Utnapistim, que descreve como o deus "Ea" o instruiu a construir um enorme navio, ante a grande inundação divina que iria destruir o mundo. A embarcação iria salvar Utnapistim, sua família, seus amigos e seus animais.



        Na mitologia hindu, textos como o Satapatha Brahmana mencionam a história purânica de um grande dilúvio, em que o Matsya, o avatar do deus Vishnu, adverte o primeiro homem, Manu, sobre um dilúvio iminente e também aconselha-o a construir um barco gigante.

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        • 4.000 a 500 Anos d.C.




        Com o Desenvolvimento da Escrita por volta de 4.000 a.C.,fecha-se a nível didático a História dos Povos Iletrados (pré história) e entramos na História das Civilizações Antigas




        ... é uma época histórica que coincide com o surgimento e desenvolvimento das primeiras civilizações, também conhecidas como Civilizações Antigas marcado pelo surgimento da escrita por volta de 4.000 a.C., período este que se estende até o século V, com a queda do Império Romano do Ocidente após as invasões dos povos germânicos (bárbaros).






        HISTÓRIA ANTIGA
        Principais características



        Surgimento da civilização





        Civilização é o estágio de desenvolvimento cultural em que se encontra um determinado povo. Este desenvolvimento cultural é representando pelas técnicas dominadas, relações sociais, crenças, fatores econômicos e criação artística. O desenvolvimento de uma civilização ocorre lentamente, logo é um processo. Vários fatores podem influenciar no desenvolvimento de uma civilização como, por exemplo, recursos naturais de uma região, clima, proximidade com outra civilização, liderança exercida por um determinado período, etc. Uma civilização pode ser movida pela vontade, de seu povo ou liderança, de acumular riquezas, obter conhecimentos úteis, dominar militarmente outras regiões ou até mesmo buscar a qualidade de vida para as pessoas.





        Surgimento e desenvolvimento

        da vida urbana


        • Poder político centralizado nas mãos de reis
        • Sociedade marcada pela estratificação social
        • Desenvolvimento de religiões organizadas(maioria politeístas) Militarização e ocorrências constantes de guerras entre povos
        • Desenvolvimento e fortalecimento do comércio
        • Desenvolvimento do sistema de cobrança de impostos e obrigações sociais
        • Criação de sistemas jurídicos (leis)
        • Desenvolvimento cultural e artístico.





        Por convenção a Antiguidade vai até o século V d.C, com a queda do Império Romano do Ocidente após as invasões dos povos germânicos (bárbaros).

        O surgimento das civilizações antigas ocorre com o desenvolvimento das primeiras civilizações, que de acordo com a historiografia, o início é marcado pelo surgimento da escrita por volta de 4.000 a.C. representando também o fim da Pré-História ou História dos Povos Iletrados.




        ... mas agora o "trem" da História é outro
        e vira História da história de um povo que lá ficou
        no Oriente Médio...





        Antiguidade





        Corrente Malásio-Polinésia pelo Sudeste Asiático até a América Central.



        III - Corrente Australiana pelo Pacífico sul.



        Dessas, a mais aceita é a Teoria Clóvis,sendo que a terceira já tem sua veracidade comprovada e reconhecida.










        • 33.0000 a.C. - Etapa Lítica 
        México - Chimilhuacan







        Na história do México , o estágio lítico é conhecido como os séculos entre os sinais mais antigos de atividade humana no México (a chegada do homem na América ) e o desenvolvimento de culturas sedentárias. Este período abrange aproximadamente de 33.000 a. C. (que é o namoro estimado dos restos de Chimalhuacan , no Estado do México ) 






        e 2500 a. C. que é o período das mais antigas amostras de produção cerâmica, recuperada em Puerto Ángel (na cidade de Guerrero ) 



        e o desenvolvimento das aldeias que produziram petroglifos de Altavista (Nayarit ). Estes últimos acontecimentos históricos são considerados por vários pesquisadores da história pré-colombiana do México como o marco que testemunha a separação entre as culturas agrícolas da Mesoamérica e os nômades da Aridoamérica.








        Na história do México , o estágio lítico é conhecido como os séculos entre os sinais mais antigos de atividade humana no México com a chegada do homem na América, e, o desenvolvimento de culturas sedentárias.

        Este período abrange aproximadamente de 33.000 a. C. (que é o período estimado dos restos de Chimalhuacan, no Estado do México) e 2500 a. C. (que é o namoro das mais antigas amostras de produção cerâmica, recuperada em Puerto Ángel (no estado de Guerrero ) e o desenvolvimento das aldeias que produziram petroglifos de Altavista (Nayarit ). Estes últimos acontecimentos históricos são considerados por vários pesquisadores da história pré-colombiana do México como o marco que testemunha a separação entre as culturas agrícolas da Mesoamérica e os nômades da Aridoamérica.


        Os arqueólogos consideram que este amplo período da história mexicana, inicia-se com a chegada dos primeiros seres humanos onde hoje se considera território mexicano. A conclusão desta etapa, sendo mais rápida para a Mesoamérica e mais tardia para a Aridoamérica. Ao largo deste vasto período, os grupos originais de caçadores e coletores nômades foram evoluindo, para formações sociais sedentárias dedicadas à agricultura, nas zonas onde o meio ambiente permitia. A Etapa Lírica é assim chamada pela grande quantidade de instrumentos fabricados com pedra datados deste tempo. Isto não quer dizer que a pedra foi o único material utilizado neste período, mas este foi o único material que conseguiu resistir ao tempo. Esta Etapa também é chamada de Período Pré-Cerâmico, pois a cerâmica é uma característica definidora das sociedades agrícolas. Ela é subdividida em quatro grandes períodos: Arqueolítico que vão de 30.000 a.C. até 9.500 a.C.










        NEOLÍTICO







        • 10.000 Anos a.C.  até 5000 a.C.

        Com o início da sedentarização do Homo Sapiens Sapiens, surgimento da agricultura e  ao terceiro milênio a.C., dando lugar à Idade dos Metais.


         Homo Sapiens Sapiens



        Resultado de imagem para NEOLITICO 10.000 AC

        O Período Neolítico (de 8000 a.C. até 5000 a.C.), também chamado de Idade da Pedra Polida é o segundo período da pré-história e tem como principal característica o desenvolvimento das sociedades agropastoris. Com o início da sedentarização do Homo Sapiens Sapiens, surgimento da agricultura e  ao terceiro milênio a.C., dando lugar à Idade dos Metais.



        Foi com o Neolítico que surgiram alguns processos como a sedentarização dos povos, a domesticação de plantas e animais e a invenção da cerâmica...



        As cidades conhecidas como as mais antigas do mundo referem-se ao período Neolítico entre os anos 9.000 e 7.000 a.C. passagem das sociedades de caçadores - coletores para sociedades sedentárias e agrícolas.



        Neste período surgiram as que se pensa hoje serem as duas cidades mais antigas do mundo: Jericó na Palestina, próximo do rio Jordão e Çatal Huyukna Anatólia, no sul da atual Turquia.


        Estas duas primeiras cidades seriam hoje em dia consideradas apenas grandes vilas ou pequenas cidades. No entanto, elas constituem referências fundamentais na história da urbanização e do urbanismo.


        Os resultados das escavações efetuadas em Jericó constituem importantes desafios àquelas que eram as teses mais convencionais sobre a origem das cidades: as teses que situavam as primeiras cidades na região da Mesopotâmia (ex.: Ur, Uruk, Kish, Lagash), por volta de 3500 anos a.C..

        UR


        Estandarte de Guerra
        2.600 a 2.400 a.C








        Ruínas da Cidade

        UR







        • 7
          .000 a.C.



        Catal Huyuk




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        Ao contrário de Jericó que sempre conhecemos, a cidade de Çatal Hüyük só foi descoberta no final da década de 1950, na Península da Anatólia, na Turquia. As suas escavações começaram um pouco mais tarde, em 1961. A partir daí, a cidade rapidamente ficou famosa devido a vários motivos:


        • à sua grandeza
        • à densidade de ocupação do solo
        • ao grande número de população existente, cerca de 6.000 pessoas
        • as pinturas
        • às várias formas de arte encontradas dentro das casas


        No entanto, o motivo principal é o facto de Çatal Hüyük ser uma das cidades mais antigas do mundo, datando de cerca de 7.000 AC, em pleno período do Neolítico.

        Ao contrário de Jericó, Çatal Hüyük não era circundada por muralha, o que indica um carácter pacífico da população que aí habitava.


        Resultado de imagem para Çatal Hüyük

        Toda a cidade era constituída por espaços domésticos, habitações, não se tendo encontrado qualquer vestígio de um edifício dedicado a usos públicos.

        Resultado de imagem para Çatal Hüyük

        Há somente indício de uma praça pública, que possivelmente serviria de mercado e vários pequenos átrios que serviriam para depositar lixos. A cidade possuía sistemas de escoamento de esgoto e canalização da água da chuva, o que lhe confere características extremamente avançadas em termos tecnológicos e culturais.

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        Çatal Hüyük não tinha quaisquer ruas ou caminhos, por isso as comunicações se faziam pelos terraços das casas, por cima das habitações, provavelmente como forma de proteção contra os animais selvagens. Dada a inexistência de portas viradas para o exterior, o acesso às habitações efetuava-se também pelo telhado, por uma escada de madeira junto à parede.


        Resultado de imagem para cidade de Çatal Huyuk apenas uma praça



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        As casas eram contíguas umas às outras – dada a inexistência de ruas – retangulares, com cerca de 25 metros quadrados cada, construídas em adobe e madeira. Possuíam algumas divisões, tendo áreas separadas para cozinhar e dormir. As paredes internas tinham pinturas – cenas de caça, vulcões em erupção – e crânios de touros pregados.


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        Estes lugares, agora chamados santuários, e as muitas evidências do enterro de entres queridos sob o piso das casas, mas também a descoberta de figuras representando animais e mulheres, levam a crer que o povo de Çatal Hüyük era extremamente ritualizado. No seu complexo sistema de crenças, a mulher e o touro parecem ocupar um lugar central. Provavelmente, Çatal Hüyük organizava-se tendo o Feminino, a Mãe, como o centro dos seus padrões sociais, mas não sendo submetida à sua força. Era uma estrutura horizontal, como revela a sua arquitetura, e não hierárquica piramidal.

        Algumas reconstruções do espaço urbano de Çatal Hüyük fornecem também um conjunto de informações valiosas acerca da divisão social e espacial do trabalho: à criação de gado e ao trabalho agrícola vem associar-se uma mão de obra composta por um grande número de artistas, artesãos e comerciantes. De particular relevância para a história deste espaço urbano foi a descoberta de um mural encontrado num dos santuários da cidade, representando a paisagem urbana de Çatal Huyuk.

        O mural revela com grande detalhe uma panorâmica da cidade e constitui o primeiro fresco do género na história da humanidade.

        Atualmente, as recreações das casas e alguns artefactos podem ser encontrados no Museu Hittite em Ankara, a capital da Turquia.

        Atualmente, há cidades no mundo com 20 milhões de habitantes, daí que não seja difícil imaginar uma cidade com 6 mil pessoas. Mas o que torna Çatal Hüyük interessante é o facto de cerca de 7.000 anos antes de Cristo ter existido uma cidade com cerca de 6.000 habitantes – cidade que se formou, provavelmente, devido a crenças religiosas e não à necessidade de sobrevivência.

        Hoje as escavações continuam, contribuindo para aumentar a compreensão dos padrões sociais da população desta cidade. Çatal Hüyük representa uma mudança radical e revolucionária no desenvolvimento social e espacial das sociedades humanas. E, tal como Jericó, permite a exploração dos primórdios do desenvolvimento urbano e da cultura urbana como um novo modo de vida até então desconhecido.










        • 10.000 – 8000 a.C.

        Kermanshah cuja capital da província, está localizado a 525 quilômetros de Teerã na parte ocidental do Irã e de acordo com o recenseamento de 2011 sua população é 851.405. A maioria da população fala curdo do Sul.

        Kermanshah tem um clima moderado e montanhoso, é a maior cidade de língua curda no Irã.

        A maioria dos habitantes de Kermanshah são mulcumanos "XI" xiitas, mas existem minorias como muçulmanos"Sunitas" Yarsanismo e outras. 

        A região de Kermanshah  foi  um dos primeiros lugares do mundo onde a povoação humana emergiu, incluindo Asiab, Qazanchi, Tappeh Sarab, Chia Jani e Ganj-Darreh.


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        مسافران طاق بستان در آخرین روز تابستان - کرمانشاه




        Assiab


        File:Sang asiab.JPG







        • 1.300 a 612 a.C.



        Civilização Assíria


        Assíria - História do Mundo



        Mesopotâmia | Britannica Escola


        Os povos assírios estão entre os mais proeminentes daqueles que floresceram na Antiga Mesopotâmia, isto é, na região situada entre os rios Tigre e Eufrates, onde hoje se encontram Iraque e Síria.


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        O império dos assírios tomou enormes proporções, ocupando muitos territórios do Oriente Médio, Nordeste da África e da Ásia Menor.


        A civilização assíria começou a se desenvolver na região mesopotâmica conhecida como Planalto de Assur, situado no Norte, às marges do rio Tigre. Esse desenvolvimento começou por volta de 1.300 a.C., estendendo-se até o ano de 612 a.C., quando houve a queda do último rei. Muitos dos centros urbanos construídos pelos assírios são, hoje, redutos de grande valor histórico e arqueológico. Cidades como Nínive, Assur e Nimrod estão entre esses centros.






        O impacto da presença assíria no Oriente Médio pode ser observado em diversos relatos de outros povos que com eles conviveram. Um exemplo é o dos hebreus, que, em diversas passagens dos livros do Antigo Testamento, citam referências assírias, como a cidade de Nínive. Entre as principais características dos assírios estava o fato de serem essencialmente uma civilização de guerreiros, isto é, uma sociedade militarizada, a começar pela estirpe real.


        Os reis assírios eram, antes de qualquer coisa, os chefes guerreiros e governavam auxiliados por uma elite militar. Por essa relação íntima entre atividades administrativas e atividades bélicas, os assírios são apontados pelos historiadores como os criadores do primeiro exército organizado do mundo. Esse quesito lhes garantiu uma grande capacidade de submeter outros povos a seu jugo, bem como uma extensão grande de terras, sem perder a capacidade de administrá-las.



        Entre os principais reis que os assírios tiveram, destacou-se Assurbanípal, cujo reinado estendeu-se de 668 a 627 a.C. Esse rei foi responsável pela construção da famosa Biblioteca de Nínive, que comportava milhares de tabuinhas de argila com escrita cuneiforme. A “Epopeia de Gilgamesh”, um dos principais textos da tradição mesopotâmica, foi preservado por muito tempo nessa biblioteca.


        Sumérios







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        Resultado de imagem para AS 4 COORDENADAS E A TERRA NO MEIO =ESPAÇO-TEMPO
























        • 7.000 A 2.000 a.C.
        CIVILIZAÇÃO BABILÔNICA 



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        ÁSIA

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        Babilônia


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        pt.wikipedia.com




        A Babilônia foi uma grande cidade da Ásia antiga, localizada na Mesopotâmia, sobre o Eufrates onde este se aproxima do Rio Tigre. 


        A Babilônia teve o seu primeiro grande império em 2000 a.C, e após várias invasões de outros impérios, a Babilônia acabou desmantelada pelos persas, depois de uma revolta há 486 a.C.


        A civilização babilônica existiu do século XVIII ao VI a.C. era como a suméria que a precedeu, de caráter urbano, embora baseada mais na agricultura do que na indústria.

        O país era constituído por 12 cidades, cercadas de povoados e aldeias. No alto da estrutura política estava o rei, monarca absoluto que exercia o poder legislativo, judicial e executivo. Abaixo dele havia um grupo de governadores e administradores selecionados. Os prefeitos e conselhos de anciãos da cidade eram encarregados da administração local.

        Os babilônios modificaram e transformaram sua herança suméria para adequá-la a sua própria cultura e maneira de ser e influenciaram os países vizinhos, especialmente o reino da Assíria, que adotou praticamente por completo a cultura babilônica.

        As escavações arqueológicas realizadas permitiram que fossem encontradas importantes obras de literatura. Uma das mais valiosas é a magnífica coleção de leis datadas do século XVIII a.C. denominada Código de Hamurabi, que junto com outros documentos e cartas pertencentes a diferentes períodos, proporcionam um amplo quadro da estrutura social e da organização econômica do império da Babilônia.

        Mais de 1200 anos se passaram desde o glorioso reinado de Hamurabi até a conquista da Babilônia pelos persas.

        Durante esse longo período, a estrutura social e a organização econômica, a arte e a arquitetura, a ciência e a literatura, o sistema judicial e as crenças religiosas babilônicas, sofreram considerável mudança. Baseados na cultura do Sumer, os feitos culturais da Babilônia deixaram uma profunda impressão no mundo antigo e particularmente nos hebreus e gregos.

        A influência babilônica é evidente nas obras de poetas gregos como Homero e Hesíodo, na geometria do matemático grego Euclides, na astronomia, astrologia, heráldica e na Bíblia.

        Uma das primeiras cidades construídas no mundo, é mencionada em documentos escritos há mais de 5000 anos a.C.

        Foi edificada numa parte do mundo onde nasceram as mais velhas civilizações, nas margens do rio Eufrates, no Iraque, no Vale da Mesopotâmia.

        Cresceu em importância há 4.000 anos, quando um grande rei, Hamurabi, governou-a. Conquistou ele todas as cidades e tribos ao redor e dirigiu sabiamente o seu reino. Suas leis, escritas em caracteres cuneiformes, em blocos de barro, foram descobertas por arqueólogos. Outros desses blocos demonstraram que a Babilônia devia ter sido, então, uma cidade com muitas casas confortáveis e templos magnificentes.

        Os sacerdotes desses templos administravam todas as finanças de toda a Babilônia.

        Depois da morte de Hamurábi, a Babilônia foi conquistada sucessivamente por muitas tribos, seu segundo período de grandeza não foi atingido senão no ano de 600 a.C. Pouco antes disso, os assírios (que dominaram com crueldade grande parte da região) foram derrotados por uma tribo de caldeus, cujo chefe se tornou rei da Babilônia, seu filho Nabucodonosor, conquistou gradualmente outras tribos e determinou então, transformar Babilônia na mais bela cidade do seu tempo.

        Construiu enormes muralhas e torres para protegê-la contra os inimigos.






        Edificou templos e palácios que foram enfeitados com lindos mosaicos coloridos e transparentes.






        De mais fama foram os jardins suspensos, que ele construiu para satisfazer sua esposa. A vegetação desse jardim crescia em terraços construídos uns acima dos outros, sendo que podiam ser vistos de qualquer ponto da cidade.





        a Antiga 752 a.C - 476 a.C










        • 356 A.C. - 323 A.C.




        Alexandre Magno
        Rei da Macedônia











        • 546 A.C. À 332 A.C
        PRIMEIRO IMPÉRIO PERSA

        IMPÉRIO AQUEMÊNIDA



        Fundado no Século VI a.C no Irã
        por Ciro o grande
         550 à 330 a.C.

        Considerado um dos maiores de todos os impérios da história!








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        No Ano de 550 a.C. o Rei Ciro da Pérsia derrota os medos, também derrota Creso e toma a Líbia em 546 a.C., apodera-se da Babilônia em 539 a.C.e impõe a supremacia Persa no Oriente Médio. em 521 Dario usurpa o trono Persa.









        • 332 a.C. Egito




        Ur
        Onde hoje é o Iraque

        as margens do Rio Eufrates


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        Resultado de imagem para iraque e os rios tibre e eufrates








        Mesopotâmia 
        Atual Oriente Médio




        Imagem relacionada






        Azerbaijan


                                                                                                                                                     Laman Ismayilova







        • 5.000.000 de Anos Atrás

        Éon Cenozoico




        Resultado de imagem para Resultado de imagem para homem totalmente humano- homo sapiens
        Homo Sapiens




        Homo erectus




        O Homo erectus foi tão bem sucedida que só foi extinta provavelmente pelo Homo sapiens ou o humano atual mais ou menos a 50 mil anos atrás.



        Na figura, é possível observar uma representação do homem moderno e do Homo erectus
        Homo sapiens
        Homo sapiens sapiens continua evoluindo ainda nos dias de hoje










        HISTÓRIA ANTIGA
        Principais características



        ... é uma época histórica que coincide com o surgimento e desenvolvimento das primeiras civilizações, também conhecidas como Civilizações Antigas marcado pelo surgimento da escrita por volta de 4.000 a.C., período este que se estende até o século V, com a queda do Império Romano do Ocidente após as invasões dos povos germânicos (bárbaros)...


          


        Surgimento das Civilizações




























             Surgimento e desenvolvimento
        da vida urbana



        • Poder político centralizado nas mãos de reis
        • Sociedade marcada pela estratificação social
        • Desenvolvimento de religiões organizadas(maioria politeístas) Militarização e ocorrências constantes de guerras entre povos
        • Desenvolvimento e fortalecimento do comércio
        • Desenvolvimento do sistema de cobrança de impostos e obrigações sociais
        • Criação de sistemas jurídicos (leis)
        • Desenvolvimento cultural e artístico.





        Por convenção a Antiguidade vai até o século V d.C, com a queda do Império Romano do Ocidente após as invasões dos povos germânicos (bárbaros).




        O surgimento das civilizações antigas ocorre com o desenvolvimento das primeiras civilizações, que de acordo com a historiografia, o início é marcado pelo surgimento da escrita por volta de 4.000 a.C. representando também o fim da Pré-História ou História dos Povos Iletrados.






        ... agora o "trem" da história é outro
        e vira História lá pros lados
        do Oriente Médio...





        Antiguidade






        Corrente Malásio-Polinésia pelo Sudeste Asiático até a América Central.



        III - Corrente Australiana pelo Pacífico sul.



        Dessas, a mais aceita é a Teoria Clóvis, sendo que a terceira já tem sua veracidade comprovada e reconhecida.


        33.000 anos - Etapa Lítica - México - Chimalhuacan


        Na história do México , o estágio lítico é conhecido como os séculos entre os sinais mais antigos de atividade humana no México (a chegada do homem na América ) eo desenvolvimento de culturas sedentárias. Este período abrange aproximadamente de 33,000 a. C. (que é o namoro estimado dos restos de Chimalhuacan , no Estado do México ) e 2500 a. C. que é o período das mais antigas amostras de produção cerâmica, recuperada em Puerto Ángel (na cidade de Guerrero ) e o desenvolvimento das aldeias que produziram petroglifos de Altavista (Nayarit ). Estes últimos acontecimentos históricos são considerados por vários pesquisadores da história pré-colombiana do México como o marco que testemunha a separação entre as culturas agrícolas da Mesoamérica e os nômades da Aridoamérica.

        Na história do México , o estágio lítico é conhecido como os séculos entre os sinais mais antigos de atividade humana no México com a chegada do homem na América, e, o desenvolvimento de culturas sedentárias.


        Este período abrange aproximadamente de 33.000 a. C. (que é o período estimado dos restos de Chimalhuacan, no Estado do México ) e 2500 a. C. (que é o início das mais antigas amostras de produção cerâmica, recuperada em Puerto Ángel (no estado de Guerrero ) e o desenvolvimento das aldeias que produziram petroglifos de Altavista (Nayarit ). Estes últimos acontecimentos históricos são considerados por vários pesquisadores da história pré-colombiana do México como o marco que testemunha a separação entre as culturas agrícolas da Mesoamérica e os nômades da Aridoamérica.


        Os arqueólogos consideram que este amplo período da história mexicana inicia-se com a chegada dos primeiros seres humanos onde hoje se considera território mexicano.A conclusão desta etapa,sendo mais rápida para a Mesoamérica e mais tardia para a Aridoamérica.Ao largo deste vasto período,os grupos originais de caçadores e coletores nômades foram evoluindos para formações sociais sedentárias dedicadas à agricultura(nas zonas onde o meio ambiente permitia). A Etapa Lírica é assim chamada pela grande quantidade de instrumentos fabricados com pedra datados deste tempo.Isto não quer dizer que a pedra foi o único material utilizado neste período conheçeram,mas este foi o único material que conseguiu resistir ao tempo.Esta Etapa também é chamada de Período Pré-Cerâmico,pois a cerâmica é uma característica definidora das sociedades agrícolas. Ela é subdividida em quatro grandes períodos: Arqueolítico:Vai de 30 000 a.C. até 9.500 a.C.









        • 35.000  Anos Atrás
           Surgimento da Arte Paleolítica na Europa



        A arqueologia por sua vez também é vinculado ao ser humano, e está ligada a existência do homem, suas relações com o meio ambiente, viajar no tempo e tentar compreender a evolução que envolve os ancestrais dos seres humanos; e suas concepções sociais.



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        A arqueologia entre outras ciências está ligada a existência do homem, suas relações com o meio ambiente e suas concepções sociais.







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        Paleolítico






        • 14.000 a.C.






        Mesolítico









        • 12.000 a 1.000 a.C.



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        NEOLÍTICO





        Com o início da sedentarização do Homo Sapiens Sapiens, surgimento da agricultura e  ao terceiro milênio a.C., dando lugar à Idade dos Metais.




        O primeiro milênio a.C. foi uma época de mudanças drásticas na Europa. Isso tem sido tradicionalmente definido como a Idade dos Metais, que pode ser dividido em etapas de datas aproximadas,  que se seguiu da Idade do Cobre ( 3200-2300 a.C.) Idade do Bronze (2300-700 a.C.) e Idade do Ferro (700-1 a.C.), 

        Os termos  Idade do Cobre , Idade do Bronze”, “Idade do Ferro”  "são uma forma de designar que o bronze e o ferro passaram a ser matérias primas importantes na criação de objetos. Durante este período, as sociedades na Europa começaram a produzir metais. 

        Em simultâneo com estas inovações tecnológicas vieram as mudanças na interação entre as diferentes sociedades.

        O primeiro tipo de metal utilizado foi o cobre. Com o passar dos anos o estanho também foi utilizado como outro recurso na fabricação de armas e utensílios. Com a junção desses dois metais, por volta de 3000 a.C., tivemos o aparecimento do bronze. Só mais tarde é que se tem notícia da descoberta do ferro.

        O uso dos termos “Idade do Bronze” e “Idade do Ferro”, continua a tradição da pré-história, que foi iniciada pelo grego Hesíodo no século VIII a.C., que dividiu a história em cinco grandes idades. Estas começaram com a mítica “Idade de Ouro”, “quando Saturno reinava no céu” e prosseguiu através dos séculos.









        • 10.000  a 3.000 Anos a.C. 

         Homo sapiens sapiens


        Neolítico



               Resultado de imagem para NEOLITICO 10.000 AC


        Na antropologia evolucionáriasedentarização é um termo aplicado à transição cultural da colonização nômade para a permanente. Na transição para o sedentarismo, as populações semi-nômadas possuíam um acampamento fixo para a parte sedentária do ano. O sedentarismo  tornou-se possível com novas técnicas agrícolas e pecuárias, e, com o início da sedentarização e surgimento da agricultura, ao III milênio a.C., dá lugar à Idade dos Metais. Não se aplica à pré-história europeia nem americana.


        Foi com o Neolítico que surgiram alguns processos como a sedentarização dos povos, a domesticação de plantas e animais e a invenção da cerâmica..

        Período Neolítico ou Idade da Pedra Polida (10 000 a 5000 a. C ...

        As cidades conhecidas como as mais antigas do mundo referem-se ao período Neolítico entre os anos 9.000 e 7.000 a.C. passagem das sociedades de caçadores - coletores para sociedades sedentárias e agrícolas.

        Neste período surgiram as que se pensa hoje serem as duas cidades mais antigas do mundo: Jericó na Palestina, próximo do rio Jordão e Çatal Huyukna Anatólia, no sul da atual Turquia.


        Estas duas primeiras cidades seriam hoje em dia consideradas apenas grandes vilas ou pequenas cidades. No entanto, elas constituem referências fundamentais na história da urbanização e do urbanismo.


        Os resultados das escavações efetuadas em Jericó constituem importantes desafios àquelas que eram as teses mais convencionais sobre a origem das cidades: as teses que situavam as primeiras cidades na região da Mesopotâmia (ex.: Ur, Uruk, Kish, Lagash), por volta de 3.500 anos a.C..





        • 9.000  e 7.000 Anos a.C



        Cidade de Jericó




        As descobertas arqueológicas em Jericó apontam as origens desta cidade para os anos 8.000 a.C. Numa primeira fase, datada justamente de 8.000 a.C., os registos arqueológicos revelam a existência de um conjunto de casas circulares, construídas com adobe, ocupando uma área de cerca de 4 hectares..

        Late Night Randomness (25 Photos) | Lugares incríveis, Lugares ...

        É hoje sabido que a rápida expansão deste aglomerado populacional – que contava com cerca de 600 pessoas – foi acompanhada pela construção de uma muralha e de uma torre: dois elementos que materializam a construção social de um espaço bem delimitado e confinado.





        Por volta de 7.000 a.C., novas populações, tecnologicamente mais avançadas ter-se-ão fixado na cidade, o que levou, por um lado, à construção de casas maiores, agora retangulares e agrupadas à volta de pátios e, por outro, à construção de novas muralhas defensivas, novas torres e de uma grande vala em torno das muralhas. Estes trabalhos de construção e de transporte de materiais apontam para a existência de uma mão de obra considerável e bem organizada.



        Este foi ainda um período marcado pelo desenvolvimento de sistemas de irrigação e de cultivo, assim como de intensificação de redes comerciais com outros povoados. Neste sentido,alguns autores sugerem que Jericó seria um espaço concretamente definido pelas muralhas, emergindo como uma unidade territorial, econômica, social e política capaz de criar uma cultura urbana e regional. espacialidade para as ciências sociais.


        A cidade de Jericó Teria sido abandonada por vota de 1500 a.C.










        • 7.000 a.C. Catal Huyuk



        Catal Huyuk




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        Çatal Hüyük
        ou Çatalhöyük






        Resultado de imagem para cidade de Çatal HuyukAo contrário de Jericó que sempre soubemos de sua existência, a cidade de Çatal Hüyük só foi descoberta no final da década de 1950, na Península da Anatólia, na Turquia. 


        As suas escavações começaram um pouco mais tarde, em 1961. A partir daí, a cidade rapidamente ficou famosa devido a vários motivos:



          à sua grandeza
          à densidade de ocupação do solo
          ao grande número de população existente, cerca de 6.000 pessoas
          as pinturas existentes nas paredes
          às várias formas de arte encontradas dentro das casas







        No entanto, o motivo principal é o facto de Çatal Hüyük ser uma das cidades mais antigas do mundo, datando de cerca de 7.000 AC, em pleno período do Neolítico.




        Ao contrário de Jericó, Çatal Hüyük não era circundada por muralha, o que indica um carácter pacífico da população que aí habitava.

        O Diário da História...: Catal Hüyük...



        Toda a cidade era constituída  por espaços domésticos, habitações, não se tendo encontrado qualquer vestígio de um edifício dedicado a usos públicos. Possuía uma estrutura horizontal, como revela a sua arquitetura que não é hierárquica piramidal.


        Experience Catal Hoyuk Group 4 in Virtual Reality









        Há somente indício de uma praça pública, que possivelmente serviria de mercado e vários pequenos átrios que serviriam para depositar lixos. A cidade possuía sistemas de escoamento de esgoto e canalização da água da chuva, o que lhe confere características extremamente avançadas em termos tecnológicos e culturais.


        Çatal Höyük e Jericó umas das cidades mais antigas do mundo ...



        Çatal Hüyük não tinha quaisquer ruas ou caminhos, por isso as comunicações se faziam pelos terraços das casas, por cima das habitações, provavelmente como forma de proteção contra os animais selvagens. 



        Çatal Hüyük, Turquia: A Cidade mais antiga do Mundo - Na cidade as ...












        Pasárgada

        Antiga Cidade da Pérsia

        Hoje conhecida como Irã







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        Pasárgada é uma cidade da antiga Pérsia, atualmente é um sítio arqueológico de 1,6 km da cidade da Fars no Irã, foi a primeira capital da Pérsia Aquemênida no tempo de Ciro II, e coexistiu com as demais capitais dado a grandeza de seu Império, hoje é patrimônio mundial da Unesco.



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        Manoel Bandeira Bandeira explica:





        “Vou-me embora pra Pasárgada” foi o poema de mais longa gestação em toda minha obra. Vi pela primeira vez esse nome de Pasárgada quando tinha os meus dezesseis anos e foi num autor grego. Esse nome de Pasárgada, que significa “campo dos persas”, suscitou na minha imaginação uma paisagem fabulosa, um país de delícias. Mais de vinte anos depois, quando eu morava só na minha casa da Rua do Curvelo, num momento de fundo desânimo, da mais aguda doença, saltou-me de súbito do subconsciente esse grito estapafúrdio: “Vou-me embora pra Pasárgada!”.


        -"Senti na redondilha a primeira  célula de um poema"...





        ... e quando eu estiver mais triste, triste de não ter jeito ...vou-me embora pra Pasárgada




        Manuel Bandeira













        O Universo no Homem !






        span style="font-size: x-large;">O Homem no Universo!



        tchau.... Rubinho... até...



        meu eterno amor...



        ... foi tudo tão breve...



        ... e a espera por te reencontrar



        está tão longa!



        Te Amo... Te Amo... Te amo...
        para todo o sempre



        maria pia











        Fiz para você,



        Rubinho...
        mas você não pode ler!



        Que pena!...




        Te amo pra toda a eternidade...


        meu Amor!
        meu eterno Amor...


        para sempre...


        maria pia


        Resultado de imagem para fim


        está sendo muito difícil,


        não sei se vou conseguir terminar,


        estou muito cansada...


        a vida perdeu a cor...

        Meu Grande Amor

        Amor da minha Vida


        18 dezembro 2017

        tudo acabou pra mim


        maria pia




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        Impérios Antigos - Primeira Parte
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