Nebulosa Carina

Nebulosa  Carina
Nebulosa Carina

Tony Ramos-Coloca "O Pai" no devido Lugar!



Tony Ramos e o Novo Comercial da Friboi (JBS)

Publicado em 21 de mar de 2017



EX FUNCIONÁRIA DA FRIBOI
CONTA TUDO SOBRE
O ESQUEMA DE BOI SEQUESTRADO


Os maiores absurdos
encontrados pela PF na Carne Fraca


A investigação, baseada sobretudo em grampos da Polícia Federal, identificou carnes com salmonela, podres e vencidas, o uso de ácido ascórbico, uma substância cancerígena, para “maquiar” produtos, além do uso de carne de cabeça de porco na produção de linguiças e até o suposto uso de papelão para reforçar a mistura transformada em salsicha.


Veja abaixo os maiores absurdos encontrados na operação:
A investigação da Carne Fraca grampeou debates entre o agente de inspeção federal Carlos Cesar e o auxiliar operacional em agropecuária Carlos Augusto Goetzke, conhecido como Carlão, em que eles ponderam sobre o destino de uma carga de 18 toneladas de carne de peru infectada com salmonela, do frigorífico Souza Ramos: fabricar mortadela ou ração?

“Chega a causar náuseas a naturalidade com a qual ambos tratam a destinação a ser dada para a carne podre, com salmonela e altamente imprópria para consumo – colocar no digestor ou fazer mortadela”, afirmam os investigadores.

Diálogos interceptados pela PF também mostram um diretor da BRF, André Baldissera, conversando com um interlocutor identificado como Fabrício sobre a retenção de contêineres na Itália. Com base nos áudios, a investigação concluiu que as autoridades sanitárias da Europa haviam identificado no carregamento “traços de uma das variações da bactéria salmonela” e, por isso, havia vetado a entrada dos alimentos.

Carne podre e vencida. Em uma conversa interceptada pela Polícia Federal entre Idair Piccin e Normélio Peccin, dois dos sócios do frigorífico Peccin, os empresários demonstram estar impressionados com a resiliência de uma peça de presunto podre, que quase não aparenta a condição. “Não tem cheiro de azedo”, garante um deles:

Normélio: Tu viu aquele presunto que subiu ali ou não chegou a ver?

Idair: Ah, eu não vi. Cheguei lá, mas o Ney falou que tá mais ou menos . Não tá tão ruim.

Normélio: Não. Não tá. Fizemos um processo, até agora eu não entendo, cara, o que é que deu naquilo ali. Pra usar ele, pode usar sossegado. Não tem cheiro de azedo. Nada, nada, nada.

Conforme a apuração da Polícia Federal, até mesmo Daniel Gonçalves Filho e Maria do Rocio, os dois líderes do esquema no Paraná, ficavam preocupados com o funcionamento o frigorífico Larissa, do empresário Paulo Sposito, tamanha era a “ausência de qualidade” em sua produção.

Em um diálogo com um funcionário, Sposito não se mostra surpreso com a substituição de etiquetas de validade em um carga de carnes de barriga ou com a utilização de carnes vencidas há três meses para a produção de outros alimentos.“Se é que se pode chamar de alimento algo composto por restos não mais aptos ao consumo humano”, observa a PF.

Ácido ascórbico como ‘maquiagem’ O frigorífico Peccin, que teve duas unidades interditadas pela investigação, uma em Curitiba e outra em Jaraguá do Sul, tinha um ingrediente secreto em seus produtos. Segundo a ex-auxiliar de inspeção Daiane Marcela Maciel, a empresa promovia “maquiagem de carnes estragadas com a substância cancerígena ácido ascórbico”, truque empregado na produção de salsichas e linguiças, além de usar quantidades de carne muito menores que o indicado em seus produtos e complementá-los com outras substâncias.

O Peccin também mantinha carnes sem rótulos ou refrigeração e falsificava notas de compra do produto.

JBS e BRF, A FRIBOI, SADIA, SEARA, PERDIGÃO, ETC.... APENAS FAZEM PARTE DESSE SISTEMA!

A operação Carne Fraca apura o envolvimento de fiscais do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) em um esquema de liberação de licenças e fiscalização irregular de frigoríficos. A Polícia Federal cumpre 309 mandados judiciais em seis estados e no Distrito Federal.

Além da JBS, que é dona de marcas como Friboi, Seara e Swift, é apurado o envolvimento da BRF, dona da Sadia e Perdigão, além de frigoríficos menores, como Mastercarnes, Souza Ramos e Peccin, do Paraná, e Larissa, que tem unidades no Paraná e em São Paulo.

Transcrito de:



"Política MENTE"



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