Nebulosa Carina

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Onde estamos integrados



postado em 2008



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Viagem ao Limite do Universo


Parte 1 dublado PT Br








Viagem ao Limite do Universo 

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Viagem ao Limite do Universo 

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Viaje a los limites del universo 2008





"Todos somos apenas crianças... vivendo em um grão de areia..."


                                                 Emanuel Alves
                                                Blog Flávio Siqueira




Kepler 186f
um passo significativo



Ilustração Nasa




Hoje 17/04/2014 - Agência Espacial Americana Nasa anunciou pela primeira vez, a descoberta de um exoplaneta 10% maior que a Terra, que poderá abrigar vida.

Kepler-186f

orbita a estrela Kepler-186 em Zona Habitável, a cerca de 500 anos luz da Terra na Constelação Cisne (Cygnus - CYS).


Já encontraram outros planetas em zonas habitáveis, pelo menos 40% maiores do que a Terra, entender a composição desses planetas, é um desafio para a ciência.


A descoberta do Kepler-186f inclusive em virtude do seu tamanho, é um passo significativo no sentido de encontrar mundos semelhantes ao nosso planeta.



Ilustração da Nasa


Nas últimas duas décadas, particularmente nos últimos anos,  em parte graças ao telescópio Kepler, tem-se encontrado exoplanetas como se fossem ervas daninhas.






Concepção Artística
 de planeta
orbitando Anã Vermelha




Uma fonte de energia é a única exigência absoluta para, se ter vida em um planeta. A partir daí se deve determinar a Zona de Habitabilidade, que implica no cumprimento de fatores geofísicos, geoquímicos, astrofísicos.




Um planeta habitável deve ser estável com possibilidades de duração de bilhões de anos, para ter condições favoráveis não só ao surgimento da vida, mas inclusive ao seu desenvolvimento e evolução, num conjunto de fatores, que incentivem o aparecimento de organismos multicelulares e não apenas unicelulares, fatores estes estudados pela astrobiologia.






A distância do planeta em relação a estrela ou estrelas em que orbita deve propiciar temperatura entre zero e cem graus Celsius, equivalente a 273 e 373 graus Kelvin, que é a temperatura de congelamento e evaporação da água, entre estas temperaturas, é propício à existência da água líquida.





Determina-se Zona Habitável de uma determinada estrela com a seguinte fórmula:


R+ (0,5*L/(4*π<*σT 4)) 1/2


R = É a zona de habitabilidade em relação a determinada estrela.

L = luminosidade da estrela em Watts

π = 3,14159

σ = 5,67E-8 Constante de Stefan-Boltzmann

T= Temperatura em kelvin





Zona de Habitabilidade do Sol






Como a zona de habitabilidade se encontra numa faixa entre 273 e 373 graus Kelvin, que são as áreas limítrofes entre a mais próxima e consequentemente a mais quente, e, a mais distante da Estrela que é a região mais fria.

Usaremos a fórmula para calcular estas distancias separadamente sendo:


  • R1 a mais próxima da estrela, portanto mais quente 
  • R2 a mais distante da estrela, consequentemente a mais fria.


R+ (0,5*L/(4*π*σT 4)) 1/2


R =Zona de habitabilidade do Sol
L= 3,846E26 luminosidade do Sol em Watts
π = 3,14159
σ = 5,67E -8 Constante de Stefan-Boltzmann
T = Temperatura em kelvin





R1=((0.5*3.846E26)/(4*3.14159*5.67E-8*373^4)) ^0.5=
R1 =1.18079825E11 metros ou 118 079 825 km


R2=((0.5*3.846E26)/(4*3.14159*5.67E-8 *273^4))^0.5=
R2=2.20428665E11 metros ou 220.428.665 Km


TEMOS QUE:


A Zona de Habilitabilidade do Sol está entre: 118.079.825 e 220.428.665 Km, sendo que a Terra está numa distância de 150.000.000 km do Sol.



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