Olhando para o céu
Vemos que nos dias atuais o estudo do céu, tem tanta importância à sobrevivência da espécie humana, como nas longínquas eras em que os primeiros homens, levantaram os olhos para os céus.
Observatório La Silla - Chile
Imagem da Via Láctea
Vemos regiões centrais da Via Láctea à 26 mil-anos Luz de distância, que aparecem como um emaranhado de poeira e estrelas. O olho normal em ótimas condições atmosféricas, pode ver cerca de 6 mil estrelas em toda esfera celeste, de todas as cores até cerca da sexta magnitude, que são as menores e estão nos limites, que a vista humana consegue ver a olho nu.
Mesmo um bom binóculo, proporciona a quem sabe onde procurar, imagens inesquecíveis.
Encontrar os objetos celestes, identificá-los, conhecer as constelações, caçar nebulosas e estrelas duplas e variáveis, é ocupação que uma vez experimentada, é raramente deixada de lado.
O Observatório possui três telescópios construídos e mantidos pelo OES - Europeu do Sul (ESO European Southern Observatory), vários outros telescópios estão localizados no local e em parte são mantidos pelo OES.
Este Observatório é um dos maiores do hemisfério Sul, e no Chile foi o primeiro, está situado ao norte de Santiago é usado pelo OES-ESO.
http://www.eso.org/public/brazil/about-eso/
Os Mistérios do Universo fazem parte da natureza humana, e, desencadeia um grande fascínio sobre o assunto desde sempre, inclusive há estórias de tribos indígenas que pensavam ser as estrelas, fogueiras de tribos distantes, o que penso, não estarem de todo enganados.
Ao mesmo tempo que admiramos sua extensão e beleza, sentimos o desafio de conhecê-lo, e, o desejo de descobrir sua conexão conosco. Ao investigar o cosmo, estamos indagando sobre nossa origem e destino.
Ao mesmo tempo que admiramos sua extensão e beleza, sentimos o desafio de conhecê-lo, e, o desejo de descobrir sua conexão conosco. Ao investigar o cosmo, estamos indagando sobre nossa origem e destino.
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