Nebulosa Carina

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Matéria Escura


Um dos maiores mistérios atuais do universo é a Antimatéria também chamada por Matéria Escura, descobrir quais partículas formam a antimatéria é um dos maiores desafios da atualidade entre outros.

 A antimatéria é pensada como uma substância enigmática invisível que compõe  grande parte da matéria do cosmos.





O consenso entre os físicos até agora é que a antimatéria é composta de novos tipos de partículas que interagem apenas muito fracamente com a matéria comum. Ela não pode ser explicada por nenhuma das partículas do Modelo Padrão da física. Sua explicação, portanto, deve ser encontrada a partir de uma nova compreensão da física, que vai além do Modelo Padrão. Uma possibilidade  se encontra na ideia conhecida como Supersimetria, o que sugere que todos os tipos conhecidos de partículas no Modelo Padrão têm parceiros ainda não descobertos.

  • Por exemplo, os elétrons teriam primos semelhantes conhecidos como selectrons. 
Cientistas dizem que o LHC não pode detectar diretamente partículas de antimatéria. No entanto, após o LHC esmagar prótons, qualquer energia faltando no rescaldo pode sugerir a criação e existência de partículas escuras. Outra descoberta que o LHC poderia fazer é de novos tipos de bósons de Higgs. Aprender mais sobre como os bósons de Higgs interagem com outras partículas também poderia iluminar a natureza da antimatéria, um dos desafios mais estimulantes da astrofísica atual.

Matéria escura é um nome  vocativo uma vez que estamos falando de algo cuja natureza é desconhecida e de difícil detecção, da mesma forma que os Buracos Negros, a Matéria Escura escapa às nossas observações diretas, porém sabemos com certeza que existem, somente porque vemos seus efeitos sobre a matéria luminosa.

Christian Dopller em 1842 percebe que o som emitido por uma fonte em movimento, por exemplo o barulho e ou apito de um trem em movimento, mostra-se numa frequência superior quando se aproxima de um observador parado, e, mostra-se numa frequência inferior quando se distancia do observador parado. Essa ocorrência foi denominada de Efeito Doppler, valendo para qualquer fenômeno ondulatório,  do apito de um trem à alta velocidade de radiação magnética.











Esta observação, se aplicada as linhas presentes nos espectros de objetos celestes, pode-se determinar a velocidade da fonte de radiação em relação a nós.

Voltando-se para o universo, primeiro mede-se a galáxia individualmente, para depois passar ao conjunto de galáxias e portanto ao inteiro universo observável.




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