até te conhecer o tempo durou séculos!
e cerca de 14.960 dias ao teu lado...
A oração mais linda de todas
- 1. Império Da Singularidade
- 2. Império Da Singularidade
Embora não exista evidência direta da existência de Buracos de Minhoca "Wormhole', um contínuo espaço - temporal contendo tais características, costuma ser considerado válido pela Relatividade Geral.
Em física, um "Buraco de Minhoca" é uma característica topológica hipotética do contínuo Espaço - Tempo, que em essência seria um atalho através do espaço e do tempo. Fazendo uma analogia para explicar tal fenômeno, diríamos que similar a uma minhoca que perambula pela casca de uma maçã, se esta pudesse pegar um atalho para o lado oposto da casca da fruta, abrindo caminho através do miolo, ao invés de se mover por toda a superfície até o outro lado.Um viajante que passasse hipoteticamente por um buraco de minhoca, pegaria um atalho para o lado oposto do universo, através de um túnel topologicamente incomum.
O Buraco de Minhoca possui ao menos, duas entradas conectadas a um único túnel. Se o Buraco de Minhoca é transponível, a matéria pode viajar de um lado a outro, porém não em linha reta como viaja a luz, mas sim numa transversal do tempo e espaço. De acordo com a teoria da Relatividade Geral, sem inclusão dos efeitos da Mecânica Quântica, existirá em cada Buraco Negro independe do seu tipo ou processo de formação, uma singularidadecentral no Espaço - Tempo.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ergosfera
Singularidade do Big Bang
São duas coisas diferentes:
Singularidadedo Buraco Negroé um pedaço do universocontido em um único ponto.
e
Singularidade doBig Bang é todoUniverso contido num único ponto ...............................
SINGULARIDADEDO BURACO BRANCO
Na relatividade geral um Buraco Branco é uma região hipotética do espaço tempo e singularidade que não pode ser acessada de fora, embora aenergia matéria, luz e informação possam escapar dela. Nesse sentido, é o reverso de um buraco negro, que só pode ser penetrado por fora e do qual a energia - matéria, a luz e a informação não podem escapar.
Os buracos brancos aparecem na teoria dos buracos negros eternos. Além de uma região de buraco negro no futuro, tal solução das equações de campo de Einstein tem uma região de buraco branco em seu passado.
No entanto, esta região não existe para buracos negros que se formaram por meio do colapso gravitacional, nem existem quaisquer processos físicos observados através dos quais um buraco branco poderia ser formado.
Os buracos negros supermassivos (BNSs) estão, teoricamente no centro de cada galáxia, e que, possivelmente, uma galáxia não pode se formar sem um. Stephen Hawking[2] e outros propuseram que essas BNSs possam gerar um buraco branco supermassivo/Big Bang.[3]
Os buracos brancos aparecem na teoria dos buracos negros eternos. Como os buracos negros, os buracos brancos têm propriedades como: massa carga e momento angular, eles atraem matéria como outra massa qualquer, mas objetos caindo em direção a um buraco branco nunca alcançariam realmente o horizonte de eventos do buraco.
- 2. Império Da Singularidade
do Big Bang
No entanto, esta região não existe para buracos negros que se formaram por meio do colapso gravitacional, nem existem quaisquer processos físicos observados através dos quais um buraco branco poderia ser formado.
Os buracos negros supermassivos (BNSs) estão, teoricamente no centro de cada galáxia, e que, possivelmente, uma galáxia não pode se formar sem um. Stephen Hawking[2] e outros propuseram que essas BNSs possam gerar um buraco branco supermassivo/Big Bang.[3]
Os buracos brancos aparecem na teoria dos buracos negros eternos. Como os buracos negros, os buracos brancos têm propriedades como: massa carga e momento angular, eles atraem matéria como outra massa qualquer, mas objetos caindo em direção a um buraco branco nunca alcançariam realmente o horizonte de eventos do buraco.
Imagine um campo gravitacional, sem superfície, a aceleração da gravidade é a maior na superfície de qualquer corpo.
No entanto como os buracos negros não têm superfície, a aceleração da gravidade aumenta exponencialmente, mas nunca atinge um valor final, pois não há superfície considerada em uma singularidade.
Na mecânica quântica o buraco negro emite radiação Hawking e assim pode chegar ao equilíbrio térmico com um gás de radiação (não obrigatório).
Como um estado de equilíbrio térmico é invariante na reversão no tempo, Stephen Hawking argumentou que a reversão no tempo de um buraco negro em equilíbrio térmico resulta num buraco branco em equilíbrio térmico, cada um absorvendo e emitindo energia em graus equivalentes.
Consequentemente, isso pode implicar que os buracos negros e os buracos brancos são a mesma estrutura, em que a radiação Hawking de um buraco negro comum, é identificada com a emissão de energia e matéria, de um buraco branco.
O argumento semi - clássico de Hawking, é reproduzido em tratamento quântico [5] onde, um buraco negro no espaço anti de Sittere descrito por um gás térmico, em uma teoria de calibre cuja reversão de tempo é a mesma. O Espaço de Sitter foi estudado pela primeira vez como a solução de vácuo da equação de Einstein com constante cosmológica.
Tal visão dinâmica acerca deste espaço predomina entre os físicos ainda nos dias atuais. No entanto do ponto de vista geométrico, o Espaço de Sitter, assim como Minkowski, é um espaço quociente. Isto significa que o Espaço de Sitter, pode ser construído independentemente de qualquer teoria gravitacional sendo portanto, mais fundamental fundamental do que a Equação de Einstein.
Consequentemente, torna-se possível construir uma relatividade especial baseada no grupo de Sitter, que é o grupo de cinemático do Espaço de Sitter. Tal teoria vem sendo proposta como uma generalização da Relatividade Restrita usual com o nome de "Relatividade de Sitter".
O termo cosmológico é interpretado como uma entidade cinemática, constituindo - se num segundo parâmetro invariante além da velocidade da luz.Pode - se entender tal modificação da Relatividade Einsteniana" como a solução cinemática para o problema da energia escura. No presente texto, pretendemos delinear as propriedades cinemáticas fundamentais de tal teoria e paralelo com as da relatividade restrita usual, baseada no grupo de Poincaré .
FORMAÇÃO DAS ESTRELAS
A formação de estrelas bem como sua evolução é um evento natural e constante desde que o Universo começou a sintetizar os átomos já nos primeiros instantes após do Big Bang.
Inicialmente nasce um aglomerado frio cerca de 10-20 graus k, de poeira e gás acumulados e contraídos em pontos específicos. Devido a força de atração gravitacional, essa Nuvem é chamada de "A Formação de Nuvem Molecular".
- 3. Império Do Big Bang
E Do Espaço-Tempo13,73 Bilhões de anos Atrás
“As nossas teorias devem ser consideradas, não como um conhecimento absolutamente verdadeiro das coisas, mas primariamente, como formas evolutivas de se observar o universo como um todo.” (David Bohm).
"Uma interpretação alternativa para definir a ocorrência de uma Singularidade, é quando a trajetória de um raio de luz qualquer, através do Espaço-Tempo atinge um fim brusco, não podendo mais prolongar sua trajetória, isso representaria uma espécie de fronteira do Universo.
BIG BANG
A explicação mais aceita entre a comunidade científica até o momento, sobre a origem do universo, é baseada na Teoria do Big Bang, teoria esta que se apoia em parte, na Relatividade Especial do físico Albert Einstein (1879-1955) e, nos estudos dos astrônomos Edwin Hubble (1889 - 1553) e Milton L. Humason (1891 - 1972) demonstrando que o nosso universo não é estático, e se encontra em constante expansão, ou seja, as galáxias estão se afastando uma das outras o que nos leva a crer que no passado, deveriam estar mais próximas uma das outras do que hoje, até mesmo formando um único ponto chamado Singularidade do Big Bang.https://pt.wikipedia.org/wiki/Relatividade geral
A Teoria do Big Bang foi anunciada em 1948 pelo cientista russo naturalizado estadunidense George Gamow (1904-1968) e o Padre astrônomo belga Georges Lemaître (1894-1966).
Segundo eles, o universo teria surgido entre 13,3 à 13,9 bilhões de anos atrás, após uma grande explosão cósmica de algo ao qual chamaram de "Singularidade do Big Bang".
O Termo explosão não é o correto pois ainda não existia oxigênio na ocasião, mas se refere a grande liberação de energia, tal qual uma explosão criando o Espaço -Tempo.
Hoje o Universo Moderno possui uma temperatura de 2,7 graus Kelvin ou seja -270,45 graus Celsius.
"Porque o espaço é frio"Ver vídeo de mesmo títulono You Tube
Não importa o calor emitido pelo Sol: o espaço no nosso Sistema Solar será sempre bastante frio!
.... Mas por quê !?
<- span="" style="font-weight: normal;">Da mesma forma que acontece com o cheiro do espaço e de outros planetas, a temperatura também depende muito da presença de matéria.->
Por exemplo, nas regiões do espaço sideral, onde há maior concentração de gases, em formas de nuvens perto de estrelas, a temperatura pode ser elevada.
No entanto em nosso Sistema Solar, onde o espaço é quase que inteiramente vácuo, com pouca presença gases e moléculas, o frio pode chegar a -270 Cº próximo ao zero absoluto.
Tomemos como exemplo nosso lar, para que o Sol aqueça o Planeta Terra com um clima moderado, ideal para a existência das formas de vida que aqui se desenvolvem, o calor viaja pelo espaço na forma de radiação.
Este é o processo de transferência de calor mais importante, e ocorre através das ondas eletromagnéticas, mais especificamente, a onda infravermelha migra dos objetos mais quentes para os mais frios, agita as moléculas dos lugares onde chega e os aquece, ou seja, quando a radiação infravermelha atinge nossa atmosfera, na camada de gases que envolve nosso planeta, ela aquece o ar.
Quando atinge os objetos e a superfície, as coisas começam a esquentar literalmente, mas quanto maior a altitude dentro da nossa atmosfera, menor é a temperatura, porque é onde o ar está mais rarefeito. A mesma lógica pode ser aplicada para entender o frio do espaço.
Logo acima da nossa atmosfera o ar é ainda mais rarefeito, sem a quantidade necessária de gases e moléculas próximas entre si, para transferir o calor por condução, nem mesmo os ventos solares são capazes de aquecer essa região, pois possuem uma taxa de colisão muito abaixo do necessário para essa tarefa.Também é impossível que no espaço aconteça a transferência de calor por convecção, que ocorre quando, os objetos estão sob alguma gravidade.
Na física "Espaço-Tempo" é o sistema de coordenadas, utilizado como base para o estudo da Relatividade Restrita, também ligada aos conceitos de Espaço-Tempo) ...
... e Relatividade Geral onde Einstein tentou estudar e explicar a gravitação, formulada pela Lei da Gravitação Universal de Newton, onde cada ponto de massa atrai todos os outros pontos de massa. A Força é proporcional ao produto das duas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distancia entre elas.
Lei da Gravitação Universal de Newton
Ley de gravitación universalLaw of Gravity
Tudo o que se sabe em relação à dimensão temporal, e, aos estudos de sistemas em altas escalas de grandeza, abrangendo fenômenos gravitacionais e velocidades limites no universo, é decorrência dos trabalhos desenvolvidos ao longo de anos por Einstein, com contribuições de seus contemporâneos e antecessores, como também outros que vieram depois até a presente data, entre eles citamos:
1564-1642
Isaac Newton 1643-1727
Immanuel Kant 1724 - 1804
1831 - 1879
1853-1928
1837 - 1882
1854 - 1912
1873 - 1916
1879 - 1955
1892 - 1987
1904 - 1968
Edwin Powell Hubble 1889 - 1953
1917 - 1942
8 agosto 1931
Triângulo de Roger Penrose
1934-1996
Nós Estamos Aqui: O pálido ponto Azul - You tube
1942 - 2018
- 3. Império Do Big Bang
Edwin Powell Hubble
Alan Hale - (astrônomo)1958
Didier P. Queloz1966
O Universo não Pode ser Eterno no PassadoAlan Guth - Closer to Truth - You Tube
James Peebles1935
Michel Mayor1942
Didier Queloz1966
Thomas Hertog1975
1878 - 1936
Hermann Minkowski criou e desenvolveu a Geometria dos Números e usou métodos geométricos, para resolver os problemas na Teoria dos Números, Física, Matemática e Teoria da Relatividade.
Por volta de 1907 Minkowski percebeu que a Teoria da Relatividade Especial, introduzida por Albert Einstein em 1905 e baseada em trabalhos anteriores de Loren Poincaré, poderia ser melhor entendida em um espaço de quatro dimensões, conhecido desde então como o "Espaço - Tempo de Minkowski", onde tempo e espaço não são entidades separadas, mas misturadas em um Espaço - Tempo de quatro dimensões, e no qual a geometria de Lorentz da relatividade especial pode ser muito bem representada.
Albert Einstein Bohr Schröedinger Marie Curie ...
Num espaço de 3 dimensões
temos
largura, comprimento e altura
Pode-se ir por exemplo frente ou para atrás, para direita ou para a esquerda, para cima ou para baixo.
... mas em relação ao tempo!
- Infinitésima Fração de segundos
O Big Bang -You Tube
INFLATON
O campo providência um mecanismo, que conduziu num período rápido de expansão, entre 10-35 a 10-34 segundos após a expansão inicial, formando um universo homogêneo e isotrópico, como o universo observado.
O estado fundamental do Campo Inflatônico cuja
transição gerou uma força repulsiva que expandiu
o universo observável à cerca de 10-50 metros à 1 metro durante os segundos após a formação do Universo.
Tempo de Planck é o tempo passado sobre o Big Bang a partir do qual as implicações da teoria da relatividade geral passaram a ser válidas.
Este intervalo de tempo situa - se na ordem dos 10-43 segundos do Big Bang. Tempo este que sucede a ocorrência da explosão inicial, que permitiu a expansão das 3 dimensões espaciais a que estamos acostumados a viver (altura x largura x profundidade) ao longo da ''linha do tempo''.
As da Teoria da Relatividade Geral passaram a ser válidas. Este intervalo de tempo situa-se na ordem de 1043 segundo do Big Bang.
Para regressões menores que o Tempo de Planck é preciso uma teoria quântica da gravidade para explicar os fenômenos observados.
Embora separado o Tempo de Planck é o tempo passado sobre o Big Bang, a partir do qual as implicações do instante por uma fração ínfima de segundo, o Tempo de Planck não se confunde com o momento do Big Bang, porque matéria e energia passaram por mudanças drásticas. Nestes pedaços de tempo infinitesimais, sucede a ocorrência da explosão inicial, e permitiu a expansão das 3 dimensões espaciais a que nós estamos acostumados a viver que é (altura x largura x profundidade) ao longo da 'linha do tempo'.
Nos primeiros instantes, quando o Universo tinha apenas 10-43 segundos de idade, logo após a explosão do Big Bang, o Espaço e o Tempo ainda estavam por ser criados.
1858 - 1947
Alemanha
Em física, o tempo de Planck, (tP), é a unidade de tempo no sistema de unidades naturais, conhecida
como unidades de Planck.
Neste intervalo de tempo a luz viaja no vácuo, a
uma distância que define a unidade natural
conhecida por comprimento de Planck.[1]
A unidade recebe esse nome em referência a
Max Planck, o primeiro a propô-la.
O tempo de Planck é definido como:
onde:
é a constante de Planck reduzida
c = velocidade da luz no vácuo
s = é a unidade de tempo do sistema internacional, o segundo.
Os dois dígitos entre parênteses denotam o erro
padrão do valor estimado.
Tempo de Planck é o tempo passado sobre o Big Bang a partir do qual, as implicações da teoria da relatividade geral passaram a ser válidas. Este intervalo de tempo situa-se na ordem dos 10−43 segundos.
Para regressões menores que o Tempo de Planck é necessária uma Teoria Quântica da Gravidade
para explicar os fenômenos observados.
Embora separado do instante inicial por uma fração ínfima de segundo, o Tempo de Planck não e confunde com o momento do Big Bang,
porque a matéria e a energia passaram por mudanças dramáticas naqueles pedaços de tempo
infinitesimais que se sucedera a ocorrência da explosão inicial, que permitiu a expansão das 3
dimensões espaciais a que estamos acostumados a viver (altura x largura x profundidade) ao longo da 'linha do tempo'.
- 3. Império Da Nucleossíntese Primordial Inicia-se a 10-35 segundos
após o Big Bang
... Hoje sabemos que o universo
é feito de partículas menores
que a Terra, a Água, o Ar e o Fogo....
A Nucleossíntese Primordial do Big Bang ocorre nos primeiros segundos do Universo, num estado inicial 1034 à 1032 segundos já se tem Glúons e Plasma livres oriundos do Big Bang.
No primeiro segundo do Big Bang como dissemos, já temos uma sopa de quarks e glúons livres, porém o universo ainda estava muito quente para o acoplamento dos mesmos, e só com o rápido resfriamento do universo, abaixo de 10 milhões de graus Kelvin é que há condições para ligações das partículas, que formaram praticamente todo o hidrogênio do universo que é também o mais abundante, esse processo é a Nucleossíntese.
Quarks tipo "sabores" Up e Down constituem os nêutrons, que mantém os prótons e os nêutrons, que mantém a sua coesão interna devido a interação da força forte através das partículas imediadoras da força forte chamadas Glúons, da mesma forma que os átomos se mantém unidos pela força eletromagnética cuja partículas imediadoras são os elétrons.
Existem seis tipos ( ou sabores) de quarks: up, down, strange, charm, bottom, e top.
Os quarks up e down possuem as menores massas entre todos os quarks.
Os quarks strange, charm, bottom, e top são mais pesados e mudam rapidamente para quarks up e down por meio de um processo de decaimento, que é a transformação de um estado de maior massa para um estado de menor massa. Devido a isso, quarks up e quarks down são geralmente estáveis e são os mais comuns no universo, enquanto que os quarks strange, charm, bottom e top só podem ser produzidos em colisões de alta energia (como as que envolvem os raios cósmicos e em aceleradores de partículas).
QUARKS, O QUE SÃO?
Eletrostática
Acredita-se que a nucleossíntese de elementos leves como o Hidrogênio, Hélio, Lítio e Berílio, foram produzidas a partir do plasma de sub-partículas conhecidas como quarks-glúons, oriundas da grande explosão primordial Big Bang, sendo também responsável pelas relações de abundância do Hidrogênio H-1 (prótio) 1 próton, Hidrogênio H-2 (deutério) 2 prótons, e Hidrogênio H-3 (trítio) 3 prótons.
O Hélio-3 (Símbolo 3 He) onde um átomo de Hidrogênio tridio perde um neutrino e um elétron e por esse decaimento transforma-se em Hélio trídio.
que é uma forma isotópica do He.
Após o Big Bang certas quantidades de H-1 seguem - se produzindo por fissões, e, certos tipos de decomposição radioativa, como é a emissão de Prótons e como é a emissão de neutrons.
Grande parte da massa destes isótopos no universo e, todas as quantidades insignificante
de He-3 e He-43 de Hélio que também se pensa terem sido produzidos no Big Bang.
... e continuam sendo produzidos como
a decomposição de racimos
que é um tipo de planta.
Os núcleos destes elementos junto com alguns de
Li-7, acredita - se que tenham se formado quando o Universo tinha entre 100 e 300 segundos depois de que o plasma quark - glúon primogênito se congelara para formar prótons e nêutrons.
Devido ao período tão curto em que ocorreu a Nucleossíntese do Big Bang antes de ser parada pela expansão e o esfriamento, não se pode formar nenhum elemento mais pesado que o lítio.
Os elementos formados durante este curtíssimo período estavam em estado de plasma, e, não puderam esfriar ao estado de átomos neutros até muito tempo depois.
Os outros elementos mais pesados, como o carbono, oxigênio, ferro e etc. São formados posteriormente no interior das estrelas por processos de fusão ou fissão nuclear que se iniciaram pelo Hidrogênio.
Carbono
OXIGÊNIO
Ferro
- 4. Império Das Forças Da Natureza
- Força Eletromagnética
O Mundo é Eletromagnético!
As forças eletromagnéticas interferem portanto nas relações intermoleculares entre nós e quaisquer outros objetos, podendo assim incluir fenômenos químicos e biológicos como consequência do eletromagnetismo, cabendo sempre ressaltar que conforme a eletrodinâmica quântica, a força eletromagnética é resultado da interação de cargas elétricas tendo os fótons como mediadores.
No entanto quando consideramos dois planetas ou um planeta e uma estrela por exemplo, a força eletromagnética pode ser relevante por eventuais troca de calor por meio de radiação, mas a interação predominante é a gravitacional.
MAGNETISMO
Magnetismo é o poder da atração do ferro magnético, e a capacidade que ele possui de se orientar de norte a sul, capacidade essa que chamamos de poder indutor.
O campo elétrico é formado por cargas elétricas, tais como elétrons prótons e íons. As cargas elétricas são responsáveis pelas interações eletro magnéticas e estão sujeitos a uma força chamada força elétrica.
A direção das linhas do campo magnético do ímã, demonstradas pelo alinhamento da limalha de ferro colocado sob o mesmo.
A alta permeabilidade magnética das limalhas individuais, fazem com que o campo magnético seja maior nas pontas delas. Isto faz com que as limalhas individuais atraiam umas às outras, formando grupos alongados que desenham linhas. Não se espera que estas linhas sejam linhas de campo precisas para este magneto, mais ainda, a magnetização do próprio ferro deve alterar o campo magnético.
ELETROMAGNETISMO
Bobina caseira de Nikola Tesla
Nikola Tesla1856 - 1943
A Bobina de Tesla foi desenvolvida por Nikola Tesla, físico Croata de ascendência sérvia, que em 1899, utilizando uma bobina de 12 milhões de volts, produziu em Colorado Spring descargas elétricas com 38 metros de extensão, entre dois eletrodos colocados a uma altura de 61 metros do solo. Diz a história que uma sobrecarga devido a potência utilizada, acabou botando fogo na companhia elétrica da cidade. A Bobina de Testa é na verdade um transformador, que produz tensões elevadas sob altas frequências.
Eletromagnetismo é ramo da física, que estuda a relação entre as forças da eletricidade e a força do magnetismo, como um fenômeno único, porque todo campo elétrico gera um campo magnético, da mesma forma que fazendo uma analogia com o fogoimagem Celso Araujo
... que sempre gera
um campo de calor .....
Quaisquer outras forças provêm dessasquatro Forças Fundamentais!
A força eletromagnética tem a ver com quase todos os fenômenos físicos que se encontram no nosso cotidiano, com a exceção da gravidade.
- 5. Império Da Força Gravitacional
Força de longo alcance
ocorre aos 10-43 segundos após Big Bang
A Lei da Gravitação Universal
Força Gravitacional ou Peso
Isaac Newton ao estudar o movimento da Lua, concluiu que a força que faz com que ela esteja constantemente em órbita é do mesmo tipo que a força que a Terra exerce sobre um corpo em suas proximidades. A partir daí criou a Lei da Gravitação Universal.
As marés são movimentos oceânicos que ocorrem graças à atração gravitacional do Sol e da Lua sobre a água dos mares. Quando a água do mar está mais próxima da Lua, aquela é atraída por esta com uma força de maior intensidade do que nos demais pontos. Enquanto isso, na parte oposta da Terra, a água tende a afastar-se. Consequentemente, nos pontos intermediários, o nível do mar abaixa e ocorre a maré baixa.Gravitação é a força de atração que existe entre todas as partículas com massa no universo. A gravitação é responsável por prender objetos à superfície de planetas e, de acordo com as leis do movimento de Newton, é responsável por manter objetos em órbita em torno uns dos outros. A Força da Gravidade é uma Força de longa distãncia e sua fórmula de cálculo é dada pela Lei de Gravitação Universal de Newton.
onde: F = força gravitacional entre dois objetosm1 = massa do primeiro objetor = distância entre os centros de massa dos objetos
- 6. Império da Força Nuclear Forte
ou Hadrônica ocorre aos 10-35 segundoapós Big Bang
A Física Hadrônica permeia o cruzamento entre a Física Nuclear e a Física de Partículas é uma área interdisciplinar, cujo objetivo é o estudo das interações fortes quer no vácuo, quer nas temperaturas e densidades elevadas.
O vácuo quântico, ao contrário do que se entende comumente por vácuo, é cheio departículas potenciais, ou seja, pares de matéria e anti-matéria virtuais, que estão sendo criadas e destruídas, elas não existem como entidadesobserváveis, mas exercem pressão sobre outras partículas, essa pressão é chamada de Efeito Casimir.
O espaço é preenchido por uma mistura de partículas quânticas e subatômicas quarks, elétrons, neutrinos e suas partículas, que se movem em todos os sentidos com velocidades próximas à da luz.
Grande Colisor de Hádrons Acelerador LHC
A Organização Europeia para Pesquisa e ou investigação Nuclear, é o maior laboratório de física de partículas do mundo, localizado em Meyrin-Genebra na fronteira Franco-Suíça.
Essa organização foi criada em 1954[1] tendo 23 Estados-membros, incluindo Portugal que aderiu em 1986. Em 2010, contava com um efetivo em tempo integral de aproximados 2.400 funcionários assim como mais de 11 mil [2] cientistas e engenheiros representando 580 universidades e centros de pesquisa em 80 nacionalidades.
As contribuições dos Estados-membros do CERN para o ano de 2011 totalizaram 130 milhões de francos suíços(CHF).[3]
Desenvolvido com aproveitamento constante de infraestrutura pré-existentes, o CERN possui os equipamentos necessários para a pesquisa de física a altas energias pelo que, vários experimentos têm sido construídos por colaborações internacionais.
No local de Meyrin, onde se encontra a sede da organização, existe um grande centro de informática, contendo instalações de processamento de dados muito poderosas, que a princípio servia para a análise de dados experimentais, mas atualmente e devido à enormidade de dados recolhidos diariamente pelo LHC, é o Tier 0 da Grelha de cálculo LHC (LCG), para pôr esses dados à disposição dos outros pesquisadores que historicamente tem sido e continua a ser um hub de rede de longa distância.
Como primeiro na linha, o CERN é o chamado Tier 0, pois é a partir do Centro de Controle do Cern (CERN Control Center) que se distribuem os dados do LHC pelo resto do mundo.
Como um tier 0, é o primeiro e principal lugar para a salvaguarda dos dados tal qual foram captados, os dados brutos (raw data).
Uma das particularidades do CERN é o fato de ser um laboratório transfronteiriço, com instalações na Suíça e na França.
Assim como já havia acontecido durante a extensão do laboratório em Meyrin, nos anos 1970, onde cerca de 1/3 da sua superfície se expandiu em território francês, também para a construção do SPS em 1976 a França cedeu o terreno para o sítio de Prevessin, no País de Gex, a fim de albergar infraestruras necessárias a esse acelerador.[4]
Posteriormente para o LEP, foram edificadas as instalações de superfície correspondentes às atuais experiências do LHC[5] de ALICE em St.Genis,
CMS em CESSY e em Ferney - Voltarie, já que ATLAS se encontra na comuna de Meyrin no cantão de Genebra, Suíça.
Criada em 1954[1] a organização tem 23 Estados -membros, incluindo Portugal que aderiu em 1986.
Em 2010, contava com um efetivo de aproximadamente 2.400 funcionários em tempo integral, assim como mais de 11 mil [2] cientistas
e engenheiros representando 580 universidades e centros de pesquisa em 80 nacionalidades.
As contribuições dos Estados - membros do CERN (para o ano de 2011 totalizaram 1.130 milhões de francos suíços (CHF).)[3]
Desenvolvido com aproveitamento constante e com
infra estruturas pré-existentes, o CERN possui os equipamentos necessários às pesquisas de altas
energias e têm sido construído vários experimentospor colaborações internacionais.
https://pt.wikipedia.org/w/index.phptitle=
Organiza%C3%A7%C3%A3o_Europeia_para_a_Pesquisa_Nuclear&tableofcontents=0#Hist%C3%B3ria
- 7. Império Das Forças
Da Natureza
As Teorias envolvidas, suas interações e partículas mediadoras:
Alcance das Interações
das Quatro Forças da Natureza
As interações nucleares Gravitacionais e Eletromagnéticas possuem alcance de distancia infinito. As interações nucleares Forte e Fraca possuem alcance de distâncias da ordem de 10-15 centímetros, e o alcance da Força Fraca é de cerca de 10-16 centímetros.
As Força Gravitacional e a Força Eletromagnética são forças de longo alcance, com intensidades inversamente proporcionais ao quadrado da distância.
Forças Forte e Fraca são forças nucleares, pois atuam em escalas subatômicas, ou seja, apenas dentro do núcleo atômico e na sua vizinhança imediata.
Interação da Força forte
As partículas que estão sujeitas a interação da Força Forte para manter sua coesão interna, de um modo análogo à que mantém os átomos unidos pela força electromagnética são chamadas de Hádrons (do grego forte, robusto).
As partículas podem ser classificadas conforme suas interações com as Forças Fundamentais as quais estão sujeitas.
- Força Eletromagnética
ocorre anterior ao 10-43 segundo
Após Big Bang
A Força Eletromagnética é uma interação que envolve diretamente as partículas elementares Prótons e Elétrons, portanto desta maneira a interação eletromagnética atinge todas as outras partículas conhecidas, pois atua sobre qualquer partícula com carga elétrica. Sua partícula mediadora é o fóton e por isso se descreve a luz como partículas indivisíveis.
Qualquer objeto ou corpo com carga elétrica emite e absorve luz, portanto os fótons são responsáveis pela emissão da força Eletromagnética, essa constatação nos permite afirmar que, a força eletromagnética entre dois corpos, não é transmitida instantaneamente e sim na velocidade da luz.
NEUTRINOS
É importante salientarmos que no nível quântico, atômico, nós, as montanhas, o universo enfim em tudo que existe, predomina a interação eletromagnética, e a interação entre todos estes corpos, ocorre em função da força eletromagnética, inclusive todos os nossos sentidos como visão, audição, olfato, paladar, tato são eletromagnéticos, mas é importante destacarmos que de uma forma ou de outra, essa interação atinge todas as partículas conhecidas, com exceção das partículas de neutrinos, dos glúons, dos bosons e graviton que por serem partículas mediadoras não interagem e sim transportam, ou seja, são mediadoras da energia. Os neutrinos são partículas surgidas a partir do decaimento beta e, depois dos fótons, são o tipo de elemento mais abundante em todo o universo. Os neutrinos são partículas subatômicas sem carga elétrica e com massa muito menor que a de um elétron.
GLÚON
Glúons ou Gluões são partículas fundamentais que agem como partículas de troca para a força forte entre quarks, análoga a troca de fótons na força eletromagnética entre duas partículas carregadas.
Em termos técnicos os glúons são bósons vetoriais, que medeiam as forças fortes de quarks na Cromodinâmica Quântica.
Glúons são partículas fundamentais que agem como partículas de troca para a força forte entre aEm termos técnicos, os glúons são Bósons
- 5. Império Da Força Gravitacional
Força de longo alcance
- 6. Império da Força Nuclear Forte
No local de Meyrin, onde se encontra a sede da organização, existe um grande centro de informática, contendo instalações de processamento de dados muito poderosas, que a princípio servia para a análise de dados experimentais, mas atualmente e devido à enormidade de dados recolhidos diariamente pelo LHC, é o Tier 0 da Grelha de cálculo LHC (LCG), para pôr esses dados à disposição dos outros pesquisadores que historicamente tem sido e continua a ser um hub de rede de longa distância.
Como primeiro na linha, o CERN é o chamado Tier 0, pois é a partir do Centro de Controle do Cern (CERN Control Center) que se distribuem os dados do LHC pelo resto do mundo.
Como um tier 0, é o primeiro e principal lugar para a salvaguarda dos dados tal qual foram captados, os dados brutos (raw data).
Uma das particularidades do CERN é o fato de ser um laboratório transfronteiriço, com instalações na Suíça e na França.
Assim como já havia acontecido durante a extensão do laboratório em Meyrin, nos anos 1970, onde cerca de 1/3 da sua superfície se expandiu em território francês, também para a construção do SPS em 1976 a França cedeu o terreno para o sítio de Prevessin, no País de Gex, a fim de albergar infraestruras necessárias a esse acelerador.[4]
Posteriormente para o LEP, foram edificadas as instalações de superfície correspondentes às atuais experiências do LHC[5] de ALICE em St.Genis,
CMS em CESSY e em Ferney - Voltarie, já que ATLAS se encontra na comuna de Meyrin no cantão de Genebra, Suíça.
Criada em 1954[1] a organização tem 23 Estados -membros, incluindo Portugal que aderiu em 1986.
Em 2010, contava com um efetivo de aproximadamente 2.400 funcionários em tempo integral, assim como mais de 11 mil [2] cientistas
e engenheiros representando 580 universidades e centros de pesquisa em 80 nacionalidades.
As contribuições dos Estados - membros do CERN (para o ano de 2011 totalizaram 1.130 milhões de francos suíços (CHF).)[3]
Desenvolvido com aproveitamento constante e com
infra estruturas pré-existentes, o CERN possui os equipamentos necessários às pesquisas de altas
energias e têm sido construído vários experimentospor colaborações internacionais.
https://pt.wikipedia.org/w/index.phptitle=
Organiza%C3%A7%C3%A3o_Europeia_para_a_Pesquisa_Nuclear&tableofcontents=0#Hist%C3%B3ria
- 7. Império Das Forças
- Força Eletromagnética
NEUTRINOS
BÓSON Z
Os bóson W tem uma carga elétrica positiva e uma negativa e uma carga elementar respectiva,e são antipartículas uma das outras.
O bóson Z é eletricamente neutro sendo também a sua própria antipartícula.Wikipédia .
GRÁVITON
O Mundo é Eletromagnético !
As forças eletromagnéticas interferem portanto nas relações intermoleculares entre nós e quaisquer outros objetos, podendo assim incluir fenômenos químicos e biológicos como consequência do eletromagnetismo, cabendo sempre ressaltar que conforme a eletrodinâmica quântica, a força eletromagnética é resultado da interação de cargas elétricas tendo os fótons como mediadores.
No entanto quando consideramos dois planetas ou um planeta e uma estrela por exemplo, a força eletromagnética pode ser relevante por eventuais troca de calor por meio de radiação, mas a interação predominante é gravitacional.
MAGNETISMO
Magnetismo é o poder da atração do ferro magnético, e a capacidade que ele possui de se orientar de norte a sul, capacidade essa que chamamos de poder indutor.
O campo elétrico é formado por cargas elétricas, tais como elétrons prótons e íons. As cargas elétricas são responsáveis pelas interações eletro magnéticas e estão sujeitos a uma força chamada força elétrica.
A direção das linhas do campo magnético do ímã, demonstradas pelo alinhamento da limalha de ferro colocado sob o mesmo.
A alta permeabilidade magnética das limalhas individuais, fazem com que o campo magnético seja maior nas pontas delas. Isto faz com que as limalhas individuais atraiam umas às outras, formando grupos alongados que desenham linhas.
Não se espera que estas linhas sejam linhas de campo precisas para este magneto, mais ainda, a magnetização do próprio ferro deve alterar o campo magnético.
ELETROMAGNETISMO
BOBINA CASEIRA
DE
NIKOLA TESLA
Nikola Tesla1856 - 1943
A Bobina de Tesla foi desenvolvida por Nikola Tesla, físico Croata de ascendência sérvia, que em 1899, utilizando uma bobina de 12 milhões de volts, produziu em Colorado Spring descargas elétricas com 38 metros de extensão, entre dois eletrodos colocados a uma altura de 61 metros do solo. Diz a história que uma sobrecarga devido a potência utilizada, acabou botando fogo na companhia elétrica da cidade.
A Bobina de Tesla é na verdade um transformador que produz tensões elevadas sob altas frequências.
Eletromagnetismo
É o ramo da física, que estuda a relação entre as forças da eletricidade e a força do magnetismo, como um fenômeno único, porque todo campo elétrico gera um campo magnético, da mesma forma que fazendo uma analogia com o fogo,
imagem Celso Araujo
... A eletricidade sempre gera um Campo eletromagnético ...
De acordo com os avanços dos estudos seguidos da descoberta de Oersted, entendeu - se que as correntes elétricas eram capazes de gerar campos magnéticos, a recíproca por sua vez, só foi observada em 1.831, quando Michael Faraday descobriu que uma corrente elétrica era capaz de produzir um campo magnético.
Quaisquer outras forças provêm das quatro forças fundamentais. A força eletromagnética tem a ver com praticamente todos os fenômenos físicos que se encontram no cotidiano, com exceção da gravidade.https://pt.wikipedia.org/wiki/Gravidade
- 8. Império Da Força Gravitacional
Força de longo alcance ocorre aos 1043segundos
Após Big Bang
A Lei da Gravitação Universal
Força Gravitacional ou Peso
Isaac Newton ao estudar o movimento da Lua, concluiu que a força que faz com que ela esteja constantemente em órbita é do mesmo tipo que a força que a Terra exerce sobre um corpo em suas proximidades. A partir daí criou a Lei da Gravitação Universal.
As marés são movimentos oceânicos que ocorrem graças à atração gravitacional do Sol e da Lua sobre a água dos mares. Quando a água do mar está mais próxima da Lua, aquela é atraída por esta com uma força de maior intensidade do que nos demais pontos. Enquanto isso, na parte oposta da Terra, a água tende a afastar-se e consequentemente, nos pontos intermediários, o nível do mar abaixa e ocorre a maré baixa.
Gravitação é a força de atração que existe entre todas as partículas com massa no universo. A gravitação é responsável por prender objetos à superfície de planetas e, de acordo com as leis do movimento de Newton, é responsável por manter objetos em órbita em torno uns dos outros. A Força da Gravidade é uma Força de longa distancia e sua fórmula de cálculo é dada pela Lei de Gravitação Universal de Newton.
onde:
F = força gravitacional entre dois objetosm1= massa do primeiro objetom2= massa do segundo objetor = distância entre os centros de massa dos objetos
- 8. Império Da Força Gravitacional
segundos
- Força Nuclear Forte
ou Hadrônica
ocorre aos 10-35 segundos
após Big Bang
A Física Hadrônica permeia o cruzamento entre a Física Nuclear e a Física de Partículas é uma área interdisciplinar, cujo objetivo é o estudo das interações fortes quer no vácuo, quer nas temperaturas e densidades elevadas.
O vácuo quântico, ao contrário do que se entende comumente por vácuo, é cheio de partículas potenciais, pares de matéria e anti-matéria virtuais, que estão sendo constantemente criadas e destruídas. Elas não existem como entidades observáveis, mas exercem pressão sobre outras partículas, essa pressão é chamada de Efeito Casimir.
Força Forte é a interação entre quarks e glúons descrita pela Cromodinamica Quântica (QCD). Antigamente era entendida como a força nuclear que ocorria entre prótons e nêutrons, até então considerados indivisíveis.
O espaço é preenchido por uma mistura de partículas quânticas e subatômicas quarks, elétrons, neutrinos e suas partículas, que se movem em todos os sentidos com velocidades próximas à da luz.
- 9. Império Das Partículas
Elementares
A Física de Partículas distingue duas classes de partículas, de acordo com uma propriedade quântica chamada spin, sendo que os Bosons são compostos por partículas com rotação inteira e os Fermions são compostos por partículas com rotação meio inteira.
Modelo Atômico Clássico
Evolução dos Modelos Atômicos
Modelo Padrão de Partículas
No decorrer do século XX, foi comprovada a existência de aproximadamente 200 partículas subatômicas, a quantidade é tão grande que é complicado até mesmo esquematizá-las.
Bóson de Higgs Partícula de Deus é a partícula que dá massa à matéria!
O Bóson de Higgs ou bosão de Higgs é uma partícula elementar bosônica prevista pelo Modelo Padrão de partículas, teoricamente logo após ao Big Bang, de escala maciça hipotética predita para validar modelo padrão atual de partículas e Bóson de Higgs e segundoteorias da Física, é uma partícula subatômicaconsiderada uma das matérias prima básicas,da criação do universo. Diferente dos átomosfeitos de massa, as partículas de forças nãoteriam nenhum elemento em sua composição. Os Bósons de Higgs são partículas elementares mediadoras do potencial de Higgs, responsável por atribuir massa em partícula elementar como elétrons e quarks. Os Bósons de Higgs são partículas que nãoapresentam carga elétrica e têm spin nulo.
Tipos de decaimentos radioativos tratavam - se de diferentes manifestações de um só tipo de força chamada Força Eletrofraca, uma unificaçãoentre duas forças fundamentais da natureza, a Força Nuclear Fraca e a Força Eletromagnética. A explicação do que ocorre entre a unificação da força nuclear fraca e a força eletromagnética,é extremamente complexa e foi o motivo dos físicos Sheldon Glashow, Abdus Salam e StevenWeinberg terem sido laureados, com o prêmioNobel de Física em em 1979.
Após a unificação teórica entre as duas forças fundamentais, algumas dúvidas emergiram e uma delas era muito inquietante. Essa dúvida dizia respeito a como e por que alguns bósons, como os bósons W e Z que mediam a força nuclear fraca, sendo que suas partículas que não deveriam ter massa, possuem grandes medidas de massa, a pergunta dos físicos era:
- de onde poderia ter vindo essa massa?
-A resposta para a massa dos bosons veio com o mecanismo de Higgs, proposto pelo físico teórico Peter Higgs.
Higgs propôs a existência de um campo que surgiu logo após o resfriamento do Universo, passando a permear todo o espaço.
O efeito desse campo é o de interagir com os bósons (com exceção dos fótons), produzindo quebras espontâneas de simetria em regimes de alta energia.
Em outras palavras, o campo de Higgs afeta algumas probabilidades quânticas: ele muda as “regras” que regem os bósons altamente energéticos. O resultado da interação dessas partículas com o campo de Higgs é que elas passam a ter massa. O mecanismo de Higgs mostra que os quarks interagem fortemente com os bósons de Higgs, por isso têm grande massa.
Até pouco tempo atrás, a existência do bóson de Higgs (a manifestação física do campo de Higgs) tratava-se de uma especulação teórica, entretanto, por meio dos experimentos feitos no LHC (Large Hadrons Collider – Grande Colisor de Hádrons), o maior acelerador de partículas do mundo, foi possível a detecção de partículas compatíveis com a descrição do bóson de Higgs.
Em 2013, os físicos Peter Higgs e François Englert foram laureados com o prêmio Nobel de Física por suas contribuições para a compreensão do mecanismo que leva algumas partículas subatômicas a apresentarem massa.
A teoria do campo de Higgs permitiu que mudássemos a forma como entendemos o Universo. Hoje, acredita-se que nem mesmo o espaço vazio é completamente vazio, pois todo o espaço é permeado por um “mar” de bósons de Higgs e outras partículas.
Além disso, a observação da existência dos bósons de Higgs reforça a teoria de que em algum momento de sua existência o Universo já foi extremamente quente e denso, em razão da alta energia necessária para a observação direta dessas partículas.
- 9. Império Das Partículas
Elementares
Após a unificação teórica entre as duas forças fundamentais, algumas dúvidas emergiram e uma delas era muito inquietante. Essa dúvida dizia respeito a como e por que alguns bósons, como os bósons W e Z que mediam a força nuclear fraca, sendo que suas partículas que não deveriam ter massa, possuem grandes medidas de massa, a pergunta dos físicos era:
- de onde poderia ter vindo essa massa?
-A resposta para a massa dos bosons veio com o mecanismo de Higgs, proposto pelo físico teórico Peter Higgs.
Higgs propôs a existência de um campo que surgiu logo após o resfriamento do Universo, passando a permear todo o espaço.
O efeito desse campo é o de interagir com os bósons (com exceção dos fótons), produzindo quebras espontâneas de simetria em regimes de alta energia.
Em outras palavras, o campo de Higgs afeta algumas probabilidades quânticas: ele muda as “regras” que regem os bósons altamente energéticos. O resultado da interação dessas partículas com o campo de Higgs é que elas passam a ter massa. O mecanismo de Higgs mostra que os quarks interagem fortemente com os bósons de Higgs, por isso têm grande massa.
Até pouco tempo atrás, a existência do bóson de Higgs (a manifestação física do campo de Higgs) tratava-se de uma especulação teórica, entretanto, por meio dos experimentos feitos no LHC (Large Hadrons Collider – Grande Colisor de Hádrons), o maior acelerador de partículas do mundo, foi possível a detecção de partículas compatíveis com a descrição do bóson de Higgs.
Em 2013, os físicos Peter Higgs e François Englert foram laureados com o prêmio Nobel de Física por suas contribuições para a compreensão do mecanismo que leva algumas partículas subatômicas a apresentarem massa.
A teoria do campo de Higgs permitiu que mudássemos a forma como entendemos o Universo. Hoje, acredita-se que nem mesmo o espaço vazio é completamente vazio, pois todo o espaço é permeado por um “mar” de bósons de Higgs e outras partículas.
Além disso, a observação da existência dos bósons de Higgs reforça a teoria de que em algum momento de sua existência o Universo já foi extremamente quente e denso, em razão da alta energia necessária para a observação direta dessas partículas.
Peter Higgs (1929) é um físico teórico britânico que foi laureado com o prêmio Nobel de Física em 2013, juntamente com François Englert, pela explicação sobre o mecanismo de Higgs. Em 1960, Peter Higgs propôs a existência de um campo responsável pela quebra de simetria na teoria eletrofraca, motivo do surgimento de massa em partículas que deveriam ser “virtuais”, ou seja, não deveriam apresentar massa.
Para o mecanismo de Higgs, as partículas elementares surgem de excitações dos campos correspondentes às forças fundamentais da natureza, incluindo o próprio bóson de Higgs.
Os diferentes campos existentes na natureza podem interagir uns com os outros.
Alguns tipos de campos, como o campo eletrofraco, podem interagir com o campo de Higgs por meio de uma quebra de simetria espontânea. Nesse processo, partículas que não deveriam ter massa, como os bósons W e Z, passam a ter massa.
O Modelo-Padrão da Física de partículas tinha dificuldades em explicar o motivo de algumas partículas elementares apresentarem massa. Essa dificuldade foi sanada após a explicação e comprovação do mecanismo de Higgs: - Quarks interagem fortemente com os Bosons de Higgs, fazendo com que eles tenham grandes massas, os elétrons por sua vez, interagem fracamente com os Bosons de Higgs, por isso têm massas pequenas.
Os fótons não interagem com os Bósons de Higgs, por isso não têm massa.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mecanismo_de_Higgs
As Partículas Subatômicas são as menores partículas que constituem o átomo e são estudadas na Física Quântica.
Até pouco tempo atrás, pensava-se que o Átomo era feito de Próton Neutron e Eletron hoje, sabemos um pouco mais, ou seja que neutrons, prótons e elétrons são feitos de Quarks e glúons.
Próton e Neutron
As Partículas Elementares dos átomos em todo o universo são unicamente ou Fermions (Quarks e Léptons ) ou são Bósons (partículas de forças).
Cada partícula além das propriedades como massa e carga elétrica tem uma quantidade intrínseca de momento angular, conhecida como spin. Partículas com spins que vêm em múltiplos de meio inteiro por exemplo ± e Partículas conhecidas como Férmions com spins que vêm em múltiplos de meio inteiro por exemplo ± 1/2, ± 3/2, ± 5/2 etc, partículas com spins em múltiplos inteiros 0, ± 1, ± 2 etc são Bósons.
Os trabalhos de Peter Higgs permitiram que os físicos tivessem um olhar diferente sobre o sobre o Bóson de Higgs:
Para o mecanismo de Higgs, as partículas elementares surgem de excitações dos campos correspondentes às forças fundamentais da natureza, incluindo o próprio bóson de Higgs.
Os diferentes campos existentes na natureza podem interagir uns com os outros.
Alguns tipos de campos, como o campo eletrofraco, podem interagir com o campo de Higgs por meio de uma quebra de simetria espontânea. Nesse processo, partículas que não deveriam ter massa, como os bósons W e Z, passam a ter massa.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mecanismo_de_Higgs
Os trabalhos de Peter Higgs permitiram que os físicos tivessem um olhar diferente sobre o sobre o Bóson de Higgs:
Férmions
Férmions são os blocos de construção que compõem toda a matéria, são dois tipos de partículas: Leptons e Hadrons.
- 10. IMPÉRIO DA ERA LÉPTON
ocorre Entre 10 segundos Após o Big Bang
Na Cosmologia física a Era Lépton foi o período daevolução do Universo primitivo, em que osLéptons dominaram a massa do Universo.Começou
aproximadamente um segundo após o Big Bang,depois que a maioria dos Hádrons e dos anti-hádrons se aniquilaram no final da Era Hádron.Durante a Era Lépton, o Universo ainda tinha a temperatura alta o suficiente para criar pares deléptons e anti - léptons, de modo que eles estavam em equilíbrio térmico. Aproximadamente 10 segundos após o Big Bang após a temperatura do Universo havia caído aoponto onde os pares de léptons e de anti-lépton já não eram mais criados. [1]
- 10. IMPÉRIO DA ERA LÉPTON
o Big Bang
A maioria dos léptons e anti - léptons foram então eliminada nas reações de aniquilamento, deixando um pequeno resíduo de léptons.A massa do Universo foi então dominada por fótons à medida que entrava na Era seguinte ou
Como resultado, os fótons já não interagiam com frequência com a matéria, o universo setorna transparente e a radiação cósmica de fundo é criada e em seguida, ocorre a formação estrutural ou de estrutura do Universo que se refere a um problema fundamental em cosmologia física. O Universo, como se conhece atualmente a partir das observações da radiação de fundo de microondas, iniciou num estado quente, denso e quase uniforme até há 13,7 mil milhões (português europeu) ou bilhões (português brasileiro) de anos.
Entretanto, observando-se o céu atual, vemos estruturas em todas as escalas, desde estrelasagrupamentos galácticos e enormes vazios entre galáxias. O estudo da formação estrutural procura responder a questão de como tal complexidadee variedade de estruturas se formou a partir de um início relativamente homogêneo no universo primordial.[1][2][3][4]
- 11. Império Das Partículas
ocorre Entre 10-12 segundo e 10-6
segundo Após o Big Bang
A Era Quark começou aproximadamente 1012
segundos após o Big Bang, quando a era anterior a era eletrofraca terminou, assim que as
interações eletrofracas, separam - se em força fraca e eletromagnética. Durante a era quark o universo estava preenchido com plasma de
quarks glúons denso e quente contendo quarks,
leptons e suas antipartículas.
As colisões entre as partículas tinham energia
suficiente para permitir a combinação dos
aproximadamente 1012 segundos quarks em
A Era Quark se findou quando o universo tinha por volta de 10-6 segundos de idade, quando a energia média na interação entre as partículas, caiu abaixo da energia de ligação dos Hádrons. O período seguinte, quando os quarks se tornaram confinados em hádrons, é conhecido como Era Hádron.
A temperatura do universo ainda era muito alta para permitir que os quarks se unissem para formar os hádrons.
A era quark começou aproximadamente 10-12 segundo após o Big Bang, quando a era anterior, a era eletrofraca, terminou, assim que as interações
eletrofracas se separaram em força fraca e eletromagnética.
Durante a era quark o universo estava preenchido com plasma de quarks- glúons quente e denso, contendo quarks, léptons e suas antipartículas. As colisões entre partículas tinham energia suficiente para permitir a combinação dos quarks em mésons ou bárions.
A era quark se findou quando o universo tinha por volta de 106 segundos de idade, quando a energia média na interação entre partículas caiu abaixo da energia de ligação dos hádrons.
O período seguinte, quando os quarks se tornaram confinados em hádrons, é conhecido como era hádron.
- 12. Império Da Era Quarks Entre 1012 segundo e 10- 6 segundos
São eles:
- Up ( para cima ) – O mais leve dos tipos. Um próton possui dois Up em seu interior e um nêutron possui um.
- Down (para baixo) – Atua em dupla com o Up na constituição da matéria. Um próton possue um Down e um nêutron possui dois.
- Charm (charme) – é maior que o Up e que o Down, entretanto, só é perceptível em aceleradores de partículas.
- Strange (estranho) – é o par do Charm e também muito pesado para permanecer inteiro na natureza. Existiu apenas nos primórdios da criação do Universo.
- Top (topo) – é o mais pesado dos quarks e sua massa é igual a de um átomo de ouro.
- Botton ( fundo ) – Do mesmo modo que os anteriores, é muito pesado para os dias de hoje. Tendo uma duração nos aceleradores de apenas um milionésimo de milionésimo de segundo.
Bóson de Higgs Partícula de Deus é a partícula que dá massa à matéria
Um dos principais objetivos do LHC é tentar explicar a origem da massa das partículas elementares e encontrar outras dimensões do espaço, entre outras coisas.
Uma dessas experiências envolve a partícula Bósonde Higgs, caso a teoria dos campos de Higgs estiver correta, ela será descoberta pelo LHC. Procura-se também a existência da supersimetria.
Experiências que investigam a massa e a fraqueza da gravidade, usam um equipamento toroidal do LHC, é o Solenoide de Múon Compacto (CMS). Elas irão envolver aproximadamente 2 mil físicosde 35 países e dois laboratórios autônomos o JINR (Joint Institute for Nuclear Research) e o CERN, com o LHC também haverá pesquisas de novos eventos físicos.[13]
Partículas Subatômicas
As Partículas Subatômicas são as menores partículas que constituem o átomo e são estudadas na Física Quântica.
Até pouco tempo atrás, pensava-se que o Átomo era feito de Prótons Neutrons e Elétrons hoje, sabemos um pouco mais, ou seja que neutrons, prótons e elétrons são feitos de Quarks e glúons.
Próton e Neutron
As Partículas Elementares dos átomos em todo o universo são unicamente ou Férmions (Quarks e Léptons ) ou são Bósons (partículas de forças).
Cada partícula além das propriedades como massa e carga elétrica , tem uma quantidade intrínseca de momento angular, conhecida como spin. Partículas com spins que vêm em múltiplos de meio inteiro por exemplo ± e Partículas conhecidas como Férmions com spins que vêm em múltiplos de meio inteiro por exemplo ± 1/2, ± 3/2, ± 5/2 etc, partículas com spins em múltiplos inteiros 0, ± 1, ± 2 etc são Bosons.
Férmions
Férmions são os blocos de construção que compõem toda a matéria, são dois tipos de partículas: Leptons e Hadrons.
Assim, chamamos de Hádrons as partículas que estão sob a ação da interação forte.
Já as partículas que estão sob a ação da interação fraca são chamadas de Léptons. As partículas que constituem os hádrons são os prótons, nêutrons e píons. Partículas que constituem os léptons são os elétrons e os neutrinos.
- 13. IMPÉRIO DAS FORÇAS
FUNDAMENTAIS
ocorre entre 10-12 segundo e 10-6 segundo Após o Big Bang
Em Cosmologia a era quark foi o período na evolução do universo, em seus estágio inicial, quando as interações das forças fundamentais:
tomaram suas formas atuais, mas a temperatura do universo ainda era muito alta para permitir que os quarks se unissem para formar os hádrons. A era quark começou aproximadamente 1012segundos após o Big Bang, quando a era anterior "era eletrofraca" terminou, assim que as interações eletrofracas se separaram em força fraca e eletromagnética.
Durante a era quark o universo estava preenchido com plasma de quarks-glúons denso e quente contendo quarks, leptons e suas antipartículas.
As colisões entre partículas tinham energia suficiente para permitir a combinação dos quarks em mésons bárions.
A era quark se findou quando o universo tinha por volta de 10-6 segundo de idade, quando a energia média na interação entre partículas caiu abaixo da energia de ligação dos hádrons. O período seguinte, quando os quarks se tornaram confinados em hádrons, é conhecido como era hádron.
Na cosmologia física, a Era Hádron foi o períodona evolução do Universo primitivo durante o qual a massa do Universo era dominada por hádrons.
Começou por volta de 10-6 segundos depois do Big Bang quando a temperatura do Universo tinhacaído o suficiente para permitir que os quarks da Era Quark anterior se ligassem em hádrons.
Inicialmente, a temperatura era alta o suficiente para permitir a formação de pares hádron e anti - hádron, o que mantinha em equilíbrio térmico a matéria e antimatéria.
No entanto, como a temperatura do Universo continuou a cair, pares de hádron e anti - hádron já não eram mais produzidos.
Inicialmente, a temperatura era alta o suficientepara permitir a formação de pares de hádrons e anti - hádron, o que mantinha a matéria e a antimatéria em equilíbrio térmico.
No entanto, como a temperatura do Universo continuou a cair, pares de hádron e anti-hádron já eram produzidos. Inicialmente, a temperatura era alta o suficiente para permitir a formação de pares hádron e anti - hádron, o que mantinha a matéria e antimatéria em equilíbrio térmico.
A maioria dos hádrons e anti-hádrons foram então eliminados em reações de aniquilamento, deixando um pequeno resíduo de hádrons. A eliminação de anti - hádrons foi completada após o Big Bang, quando a Era Lépton começou.
ERA LÉPTON
- 14. IMPÉRIO DA ERA LÉPTON
ocorre Entre 10 segundos
Após o Big Bang.
Cosmologia física a Era Lépton foi o período da evolução do primitivo em que os dominaram amassa do Universo. Começou por volta de um segundo após o Big Bang depois que a maioria dos hádrons e anti - hádrons aniquilaram-se no final da Era Hádron.
Durante a Era Lépton, a temperatura do Universo ainda era alta o suficiente para criar pares de Léptons e anti-léptons de modo que eles estavam em equilíbrio térmico.
Aproximadamente 10 segundos após o Big Bang a temperatura do Universo havia caído ao ponto onde os pares de lépton e anti-lépton não eram mais criados.[1]
A maioria dos léptons e anti - léptons foram eliminados nas reações de aniquilamento edeixando um pequeno resíduo de léptons.
A massa do Universo foi então dominada por
- 15. IMPÉRIO Da Matéria Escura
e da Energia Escura
8 Bilhões de anos após Big Bang
Nem tudo no Universo é percebido através dos instrumentos convencionais da Física como a radioastronomia e a óptica.
Os raios X e Gama uma vez que eles só podem detectar a matéria luminosa, a qual é percebida justamente porque envia para o cosmos radiação eletromagnética e boa parte do Cosmos ou seja 22%, é constituída por Matéria Escura ou Negra e por 74% Energia Escura ou Negra.
Embora haja evidências da existência da Matéria Escura, pouco se sabe de sua constituição, porém há um consenso de que a Matéria Escura deve ser composta de algum tipo de partícula da qual não se tem conhecimento ainda, há diversos experimentostentando detectar estas partículas.
Denomina-se como Matéria Escura uma grande quantidade de matéria de natureza desconhecida, cujo efeito afeta gravitacionalmente a dinâmica das galáxias e do próprio Universo.
A princípio pensava-se que era composta de objetos astrofísicos escuros, que ao contrário das estrelas não emitem luz, como por exemplo planetas gigantes,
estrelas “mortas”,
ESTRELAS QUE EXISTIRAM 380.000 ANOS APÓS O BIG BANG
Um novo estudo sobre estrelas mortas descobre como a vida na terra poderia não existir sem elas.
Anãs brancas em um aglomerado de estrelas. (NASA, ESA e H. Richer/University of British Columbia).
Agora, uma nova pesquisa descobriu que a principal fonte de carbono na Via Láctea são as estrelas anãs brancas – os núcleos mortos das estrelas que antes, eram muito parecidas com o nosso Sol.
É bem entendido que elementos mais pesados que o hidrogênio e o hélio são forjados pelas estrelas em todo o Universo.
A fusão de elementos nos núcleos das estrelas pode construir elementos tão pesados quanto o ferro, através de um processo chamado nucleossíntese
estelar elementos ainda mais pesados são criados através de processos como a captura de nêutrons vista em supernovas maciças.
O carbono é formado pelo processo triplo-alfa, no qual três núcleos de hélio se fundem para formar carbono, um processo que ocorre no final da vida útil de uma estrela.
Mas não estava claro para os astrônomos se a abundância de carbono em nossa galáxia era em grande parte o resultado de estrelas do tamanho do Sol derramarem suas crostas, quando elas silenciosamente desmoronaram em anãs brancas, ou se foram explodidas por estrelas muito mais massivas quando se tornaram supernovas.
Uma equipe de astrônomos liderada por Paolo Marigo, da Universidade de Pádua, na Itália, procurou respostas em aglomerados de estrelas abertos – grupos de até milhares de estrelas com mais ou menos a mesma idade, formadas na mesma nuvem molecular.
- 16.IMPÉRIO DO SOL
FORMAÇÃO DO SISTEMA SOLAR
8,7 Bilhões de AnosApós o Big Bang ou seja
5 bilhões de anos atrás
- 13. IMPÉRIO DAS FORÇAS
Em Cosmologia a era quark foi o período na evolução do universo, em seus estágio inicial, quando as interações das forças fundamentais:
Durante a era quark o universo estava preenchido com plasma de quarks-glúons denso e quente contendo quarks, leptons e suas antipartículas.
As colisões entre partículas tinham energia suficiente para permitir a combinação dos quarks em mésons bárions.
A era quark se findou quando o universo tinha por volta de 10-6 segundo de idade, quando a energia média na interação entre partículas caiu abaixo da energia de ligação dos hádrons. O período seguinte, quando os quarks se tornaram confinados em hádrons, é conhecido como era hádron.
- 14. IMPÉRIO DA ERA LÉPTON
- 15. IMPÉRIO Da Matéria Escura
Agora, uma nova pesquisa descobriu que a principal fonte de carbono na Via Láctea são as estrelas anãs brancas – os núcleos mortos das estrelas que antes, eram muito parecidas com o nosso Sol.
É bem entendido que elementos mais pesados que o hidrogênio e o hélio são forjados pelas estrelas em todo o Universo.
A fusão de elementos nos núcleos das estrelas pode construir elementos tão pesados quanto o ferro, através de um processo chamado nucleossíntese
estelar elementos ainda mais pesados são criados através de processos como a captura de nêutrons vista em supernovas maciças.
O carbono é formado pelo processo triplo-alfa, no qual três núcleos de hélio se fundem para formar carbono, um processo que ocorre no final da vida útil de uma estrela.
Mas não estava claro para os astrônomos se a abundância de carbono em nossa galáxia era em grande parte o resultado de estrelas do tamanho do Sol derramarem suas crostas, quando elas silenciosamente desmoronaram em anãs brancas, ou se foram explodidas por estrelas muito mais massivas quando se tornaram supernovas.
Uma equipe de astrônomos liderada por Paolo Marigo, da Universidade de Pádua, na Itália, procurou respostas em aglomerados de estrelas abertos – grupos de até milhares de estrelas com mais ou menos a mesma idade, formadas na mesma nuvem molecular.
- 16.IMPÉRIO DO SOL
FORMAÇÃO DO SISTEMA SOLAR8,7 Bilhões de AnosApós o Big Bang ou seja5 bilhões de anos atrás
O SOL
E
SEUS PLANETAS
Desde que encontraram, os primeiros registros escritos, idéias à respeito da origem e evolução do mundo, no entanto, não se registram quaisquer tentativas de ligar tais teorias à existência de um Sistema Solar simplesmente porque não se pensava que o Sistema Solar, existisse da forma como o conhecemos hoje.
O primeiro passo para a teoria da formação e da evolução do Sistema Solar foi a aceitação da Teoria Heliocêntrica que colocava o Sol no
centro do sistema e a Terra a orbitá-lo. Esta hipótese tinha sido colocada há milenius por
Aristarco de Samos surgiu por volta do ano 250 a.C [4], mas que só foi majoritariamente aceito no final do século XVII.
O termo Sistema Solar foi usado pela primeira vez, em 1704. [5]
A teoria aceita atualmente para descrever a formação do Sistema Solar, a hipótese nebular de
Emanuel Swedenborg, Immanuel Kant Pierre, Simon Laplace, no século XVIII.
A crítica mais significativa esta hipótese era sua aparente incapacidade para explicar a falta de momento angular do Sol comparando com o dos Planetas.[6]
Contudo, desde o início da década de 1980, osestudos sobre estrelas jovens demonstraram nas rodeadas por discos gelados de poeira e gás,exatamente como a hipótese nebular previa, o quelevou novamente à sua aceitação. [7]
Para perceber como o Sol vai continuar a evoluir é necessário compreender a sua fonte de energia.
A aceitação por parte de Arthur Stanley Eddington
da teoria da relatividade de Albert Einstein levou-o a constatar que a energia do Sol tem como origem das reações de fusão nuclear no seu núcleo.[8]
No Ano de 1935 Eddington foi mais longe, sugerindo que os elementos eram formados dentro das estrelas.[9]
Fred Hoyle apoiou a premissa, argumentando que as estrelas mais velhas chamadas de gigantes
vermelha formadas por muitos dos elementos maispesados que o hidrogenio e hélio no seu núcleos.
Quando uma gigante vermelha finalmente perdia
suas amadas exteriores esses elementos eram reciclados para formar outros sistemas planetários.
Nebulosa Pré-Solar hipótese nebular defende que o Sistema Solar se formou a partir do colapso gravitacional de um fragmento de umagrande nuvem molecular cujo tamanho era de 20 pc[10] enquanto que os fragmentos tinham cerca de 1 pc de extensão...
Desde que encontraram, os primeiros registros escritos, idéias à respeito da origem e evolução do mundo, no entanto, não se registram quaisquer tentativas de ligar tais teorias à existência de um Sistema Solar simplesmente porque não se pensava que o Sistema Solar, existisse da forma como o conhecemos hoje.
O primeiro passo para a teoria da formação e da evolução do Sistema Solar foi a aceitação da Teoria Heliocêntrica que colocava o Sol no
centro do sistema e a Terra a orbitá-lo. Esta hipótese tinha sido colocada há milenius por
Aristarco de Samos surgiu por volta do ano 250 a.C [4], mas que só foi majoritariamente aceito no final do século XVII.
O termo Sistema Solar foi usado pela primeira vez, em 1704. [5]
A teoria aceita atualmente para descrever a formação do Sistema Solar, a hipótese nebular de
Emanuel Swedenborg, Immanuel Kant Pierre, Simon Laplace, no século XVIII.
Para perceber como o Sol vai continuar a evoluir é necessário compreender a sua fonte de energia.
A aceitação por parte de Arthur Stanley Eddington
da teoria da relatividade de Albert Einstein levou-o a constatar que a energia do Sol tem como origem das reações de fusão nuclear no seu núcleo.[8]
No Ano de 1935 Eddington foi mais longe, sugerindo que os elementos eram formados dentro das estrelas.[9]
Fred Hoyle apoiou a premissa, argumentando que as estrelas mais velhas chamadas de gigantes
vermelha formadas por muitos dos elementos maispesados que o hidrogenio e hélio no seu núcleos.
Quando uma gigante vermelha finalmente perdia
suas amadas exteriores esses elementos eram reciclados para formar outros sistemas planetários.
A oração mais linda de todas
De tal modo inconsequente Que Joana a Louca de Espanha Rainha e falsa demente Vem a ser contraparente Da nora que nunca teve!
Manuel Bandeira
- Análise do poema Vou-me embora pra Pasárgada, de Manuel Bandeira.Eis o mais consagrado poema de Bandeira:Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui encontramos um inegável escapismo, um desejo do eu - lírico, de sair da sua condição atual rumo a um destino altamente idealizado, o nome do local não é gratuito:
-Pasárgada era uma cidade Persa para sermos mais precisos, foi a do primeiro Império Persa.
É ali que o sujeito poético se refugia quando não consegue dar conta do seu cotidiano.
Tradicionalmente esse gênero de poética que almeja a liberdade, e, propõe uma fuga para o campo, na lírica do poeta modernista, no entanto, há vários elementos que indicam, que essa fuga seria em à uma cidade tecnológica.Pasárgada nesse espaço profundamente desejado não existe solidão, e, o eu lírico pode exercer sem limites a sua sexualidade.
HISTÓRIA
História do grego antigo ἱστορία, que significa pesquisa, conhecimento vindo da investigação.É a ciência que estuda o ser humano e sua ação no tempo, e no espaço concomitantemente a análise de processos, e, eventos ocorridos no passado.
A História amplia em nós o sentido de evolução, é através dela e somente dela em seu plano verdadeiro que encontramos respostas não surgidas do nada, mas provenientes de uma lenta incubação, simples etapa de um imenso caminho, cujo termo jamais é atingido.
A História para uns é considera ciência, por outros é arte, mas na realidade a História possui um duplo aspecto, pois é arte como principal produto do estilo literário e imaginação, e, como ciência, as pesquisas pacientes, traçou quase que por completo a história danossa evolução!
O Coração também tem neurônios40.000 deles....
Não é nada!?...mas faz toda diferença!
- 1. Império Da Singularidade
A teoria mais aceita hoje é que o Universo teve início como um ponto infinitamente denso a qualse chamou de Singularidade do Big Bang. A expansão desse ponto teria resultado o Universo atual. Logo singularidade na Física Moderna designa fenômenos tão extremos, que as equações não são mais capazes de descrevê - los, lugares de densidade infinita.
Conceito de Singularidade em Cosmologia e Física Moderna, designa um ponto no espaço-tempo em que a densidade, bem como a temperatura e a pressão se tornam infinita. Nestes pontos de densidade não apenas muito grande, mas infinita de fato, todas as teorias da física sucumbem.
Apesar desta incapacidade de compreensão, alguns físicos conjecturam que uma singularidade, poderá fornecer uma passagem para outros universos ou, para outros locais no nosso universo.
Embora não exista evidência direta da existência de Buracos de Minhoca "Wormhole", um contínuo espaço - temporal contendo tais características, costuma ser considerado válido pela Relatividade Geral.
Em física, um "Buraco de Minhoca" é uma característica topológica hipotética do contínuo Espaço-Tempo, que em essência seria um “atalho” através do espaço e do tempo. Fazendo uma analogia para explicar tal fenômeno, diríamos que similar a uma minhoca que perambula pela casca de uma maçã, esta pudesse pegar um atalho para o lado oposto da casca da fruta, abrindo caminho através do miolo, ao invés de se mover por toda a superfície até o outro lado. Um viajante que passasse hipoteticamente por um buraco de minhoca, pegaria um atalho para o lado oposto do universo, através de um túnel topologicamente incomum.
O Buraco de Minhoca possui ao menos, duas entradas conectadas a um único túnel. Se o Buraco de Minhoca é transponível, a matéria pode viajar de um lado a outro, porém não em linha reta como viaja a luz, mas sim numa transversal do tempo e espaço.
Roger Penrose, célebre físico e matemático inglês, demonstrou matematicamente que, todos os Buracos Negros possuem Singularidade do Buraco negro de densidade infinita.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ergosfera
SINGULARIDADEDO BURACO BRANCO
Na Relatividade Geral, um Buraco Branco é uma Região Hipotética do Espaço - Tempo e asingularidade não pode ser acessada de fora, embora energia, matéria, luz e informação podemescapar dela.
Nesse sentido, é o reverso de um buraco negro, que só pode ser penetrado por fora, e do qual a energia-matéria, a luz e a informação não podem escapar. Os buracos brancos aparecem na teoria dos buracos negros eternos. Além de uma região de buraco negro no futuro, tal solução das equações de campo de Einstein tem uma regiãode buraco branco em seu passado. [1]
- 1. Império Da Singularidade
O Coração também tem neurônios40.000 deles....
Não é nada!?
... mas faz toda diferença!
- 1. Império Da Singularidade
Embora não exista evidência direta da existência de Buracos de Minhoca "Wormhole', um contínuo espaço - temporal contendo tais características, costuma ser considerado válido pela Relatividade Geral.
Em física, um "Buraco de Minhoca" é uma característica topológica hipotética do contínuo Espaço - Tempo, que em essência seria um atalho através do espaço e do tempo. Fazendo uma analogia para explicar tal fenômeno, diríamos que similar a uma minhoca que perambula pela casca de uma maçã, esta pudesse pegar um atalho para o lado oposto da casca da fruta, abrindo caminho através do miolo, ao invés de se mover por toda a superfície até o outro lado.Um viajante que passasse hipoteticamente por um buraco de minhoca, pegaria um atalho para o lado oposto do universo, através de um túnel topologicamente incomum.
O Buraco de Minhoca possui ao menos, duas entradas conectadas a um único túnel. Se o Buraco de Minhoca é transponível, a matéria pode viajar de um lado a outro, porém não em linha reta como viaja a luz, mas sim numa transversal do tempo e espaço. De acordo com a teoria da Relatividade Geral, sem inclusão dos efeitos da Mecânica Quântica, existirá em cada Buraco Negro independe do seu tipo ou processo de formação, uma singularidadecentral no Espaço - Tempo.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ergosfera
Singularidade do Big Bang
São duas coisas diferentes:
Singularidadedo Buraco Negroé um pedaço do universocontido em um único ponto.
e
Singularidade doBig Bang é todoUniverso contido num único ponto ...............................
SINGULARIDADEDO BURACO BRANCO
Na relatividade geral um Buraco Branco é uma região hipotética do espaço tempo e singularidade que não pode ser acessada de fora, embora aenergia matéria, luz e informação possam escapar dela. Nesse sentido, é o reverso de um buraco negro, que só pode ser penetrado por fora e do qual a energia - matéria, a luz e a informação não podem escapar.
Os buracos brancos aparecem na teoria dos buracos negros eternos. Além de uma região de buraco negro no futuro, tal solução das equações de campo de Einstein tem uma região de buraco branco em seu passado.
No entanto, esta região não existe para buracos negros que se formaram por meio do colapso gravitacional, nem existem quaisquer processos físicos observados através dos quais um buraco branco poderia ser formado.
Os buracos negros supermassivos (BNSs) estão, teoricamente no centro de cada galáxia, e que, possivelmente, uma galáxia não pode se formar sem um. Stephen Hawking[2] e outros propuseram que essas BNSs possam gerar um buraco branco supermassivo/Big Bang.[3]
Os buracos brancos aparecem na teoria dos buracos negros eternos. Como os buracos negros, os buracos brancos têm propriedades como: massa carga e momento angular, eles atraem solução de Schwarzschild estendida ao máximo e discutidade Schwarzschild estendida ao máximo, e discutida abaixo, o horizonte de eventos do buraco branco no passado se torne um buraco negro no horizonte de eventos do buraco branco no passado se torne um buraco negro no horizonte de eventos no futuro, portanto qualquer objeto que caia em sua direção acabará por atingir o horizonte do buraco negro.
Imagine um campo gravitacional, sem superfície, a aceleração da gravidade é a maior na superfície de qualquer corpo.
No entanto como os buracos negros não têm superfície, a aceleração da gravidade aumenta exponencialmente, mas nunca atinge um valor final, pois não há superfície considerada em uma singularidade.
Na mecânica quântica o buraco negro emite radiação Hawking e assim pode chegar ao equilíbrio térmico com um gás de radiação (não obrigatório).
Como um estado de equilíbrio térmico é invariante na reversão no tempo, Stephen Hawking argumentou que a reversão no tempo de um buraco negro em equilíbrio térmico resulta num buraco branco em equilíbrio térmico, cada um absorvendo e emitindo energia em graus equivalentes.
Consequentemente, isso pode implicar que os buracos negros e os buracos brancos são a mesma estrutura, em que a radiação Hawking de um buraco negro comum, é identificada com a emissão de energia e matéria, de um buraco branco.
O argumento semi - clássico de Hawking, é reproduzido em tratamento quântico [5] onde, um buraco negro no espaço anti de Sittere descrito por um gás térmico, em uma teoria de calibre cuja reversão de tempo é a mesma. O Espaço de Sitter foi estudado pela primeira vez como a solução de vácuo da equação de Einstein com constante cosmológica.
Tal visão dinâmica acerca deste espaço predomina entre os físicos ainda nos dias atuais. No entanto do ponto de vista geométrico, o Espaço de Sitter, assim como Minkowski, é um espaço quociente. Isto significa que o Espaço de Sitter, pode ser construído independentemente de qualquer teoria gravitacional sendo portanto, mais fundamental fundamental do que a Equação de Einstein.
Consequentemente, torna-se possível construir uma relatividade especial baseada no grupo de Sitter, que é o grupo de cinemático do Espaço de Sitter. Tal teoria vem sendo proposta como uma generalização da Relatividade Restrita usual com o nome de "Relatividade de Sitter".
O termo cosmológico é interpretado como uma entidade cinemática, constituindo - se num segundo parâmetro invariante além da velocidade da luz.Pode - se entender tal modificação da Relatividade Einsteniana" como a solução cinemática para o problema da energia escura. No presente texto, pretendemos delinear as propriedades cinemáticas fundamentais de tal teoria e paralelo com as da relatividade restrita usual, baseada no grupo de Poincaré .
FORMAÇÃO DAS ESTRELAS
A formação de estrelas bem como sua evolução é um evento natural e constante desde que o Universo começou a sintetizar os átomos já nos primeiros instantes após do Big Bang.
Inicialmente nasce um aglomerado frio cerca de 10-20 graus k, de poeira e gás acumulados e contraídos em pontos específicos. Devido a força de atração gravitacional, essa Nuvem é chamada de "A Formação de Nuvem Molecular".
- 2. Império Do Big Bang
E Do Espaço-Tempo13,73 Bilhões de anos Atrás
“As nossas teorias devem ser consideradas, não como um conhecimento absolutamente verdadeiro das coisas, mas primariamente, como formas evolutivas de se observar o universo como um todo.” (David Bohm).
"Uma interpretação alternativa para definir a ocorrência de uma Singularidade, é quando a trajetória de um raio de luz qualquer, através do Espaço-Tempo atinge um fim brusco, não podendo mais prolongar sua trajetória, isso representaria uma espécie de fronteira do Universo.
BIG BANG
A explicação mais aceita entre a comunidade científica até o momento, sobre a origem do universo, é baseada na Teoria do Big Bang, teoria esta que se apoia em parte, na Relatividade Especial do físico Albert Einstein (1879-1955) e, nos estudos dos astrônomos Edwin Hubble (1889 - 1553) e Milton L. Humason (1891 - 1972) demonstrando que o nosso universo não é estático, e se encontra em constante expansão, ou seja, as galáxias estão se afastando uma das outras o que nos leva a crer que no passado, deveriam estar mais próximas uma das outras do que hoje, até mesmo formando um único ponto chamado Singularidade do Big Bang.https://pt.wikipedia.org/wiki/Relatividade geral
A Teoria do Big Bang foi anunciada em 1948 pelo cientista russo naturalizado estadunidense George Gamow (1904-1968) e o Padre astrônomo belga Georges Lemaître (1894-1966.
Segundo eles, o universo teria surgido entre 13,3 à 13,9 bilhões de anos atrás, após uma grande explosão cósmica de algo ao qual chamaram de "Singularidade do Big Bang".
O Termo explosão não é o correto pois ainda não existia oxigênio na ocasião, mas se refere a grande liberação de energia, tal qual uma explosão criando o Espaço -Tempo.
Hoje o Universo Moderno possui uma temperatura de 2,7 graus Kelvin ou seja -270,45 graus Celsius.
"Porque o espaço é frio"Ver vídeo de mesmo títulono You Tube
Não importa o calor emitido pelo Sol: o espaço no nosso Sistema Solar será sempre bastante frio!
.... Mas por quê !?
<- span="" style="font-weight: normal;">Da mesma forma que acontece com o cheiro do espaço e de outros planetas, a temperatura também depende muito da presença de matéria.->
Por exemplo, nas regiões do espaço sideral, onde há maior concentração de gases, em formas de nuvens perto de estrelas, a temperatura pode ser elevada.
No entanto em nosso Sistema Solar, onde o espaço é quase que inteiramente vácuo, com pouca presença gases e moléculas, o frio pode chegar a -270 Cº próximo ao zero absoluto.
Tomemos como exemplo nosso lar, para que o Sol aqueça o planeta Terra com um clima moderado, ideal para a existência das formas de vida que aqui se desenvolvem, o calor viaja pelo espaço na forma de radiação.
Este é o processo de transferência de calor mais importante, e ocorre através das ondas eletromagnéticas, mais especificamente, a onda infravermelha migra dos objetos mais quentes para os mais frios, agita as moléculas dos lugares onde chega e os aquece, ou seja, quando a radiação infravermelha atinge nossa atmosfera, na camada de gases que envolve nosso planeta, ela aquece o ar.
Quando atinge os objetos e a superfície, as coisas começam a esquentar literalmente, mas quanto maior a altitude dentro da nossa atmosfera, menor é a temperatura, porque é onde o ar está mais rarefeito. A mesma lógica pode ser aplicada para entender o frio do espaço.
Logo acima da nossa atmosfera o ar é ainda mais rarefeito, sem a quantidade necessária de gases e moléculas próximas entre si, para transferir o calor por condução, nem mesmo os ventos solares são capazes de aquecer essa região, pois possuem uma taxa de colisão muito abaixo do necessário para essa tarefa.Também é impossível que no espaço aconteça a transferência de calor por convecção, que ocorre quando, os objetos estão sob alguma gravidade.
Na física "Espaço-Tempo" é o sistema de coordenadas, utilizado como base para o estudo da Relatividade Restrita, também ligada aos conceitos de Espaço-Tempo) ...
... e Relatividade Geral onde Einstein tentou estudar e explicar a gravitação, formulada pela Lei da Gravitação Universal de Newton, onde cada ponto de massa atrai todos os outros pontos de massa. A Força é proporcional ao produto das duas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distancia entre elas.
Lei da Gravitação Universal de Newton
Ley de gravitación universalLaw of Gravity
Tudo o que se sabe em relação à dimensão temporal, e, aos estudos de sistemas em altas escalas de grandeza, abrangendo fenômenos gravitacionais e velocidades limites no universo, é decorrência dos trabalhos desenvolvidos ao longo de anos por Einstein, com contribuições de seus contemporâneos e antecessores, como também outros que vieram depois até a presente data, entre eles citamos:
1564-1642
Isaac Newton 1643-1727
Immanuel Kant 1724 - 1804
1831 - 1879
1853-1928
1837 - 1882
1854 - 1912
1873 - 1916
1879 - 1955
1892 - 1987
1904 - 1968
Edwin Powell Hubble 1889 - 1953
1917 - 1942
8 agosto 1931
Triângulo de Roger Penrose
1934-1996
Nós Estamos Aqui: O pálido ponto Azul - You tube
1942 - 2018
- 1. Império Da Singularidade
do Big Bang
No entanto, esta região não existe para buracos negros que se formaram por meio do colapso gravitacional, nem existem quaisquer processos físicos observados através dos quais um buraco branco poderia ser formado.
Os buracos negros supermassivos (BNSs) estão, teoricamente no centro de cada galáxia, e que, possivelmente, uma galáxia não pode se formar sem um. Stephen Hawking[2] e outros propuseram que essas BNSs possam gerar um buraco branco supermassivo/Big Bang.[3]
Os buracos brancos aparecem na teoria dos buracos negros eternos. Como os buracos negros, os buracos brancos têm propriedades como: massa carga e momento angular, eles atraem solução de Schwarzschild estendida ao máximo e discutida
- 2. Império Do Big Bang
Edwin Powell Hubble
Alan Hale - (astrônomo)1958
Didier
O Universo não Pode ser Eterno no PassadoAlan Guth - Closer to Truth - You Tube
James Peebles1935
Michel Mayor1942
Didier Queloz1966
Thomas Hertog1975
1878 - 1936
Hermann Minkowski criou e desenvolveu a Geometria dos Números e usou métodos geométricos, para resolver os problemas na Teoria dos Números, Física, Matemática e Teoria da Relatividade.
Por volta de 1907 Minkowski percebeu que a Teoria da Relatividade Especial, introduzida por Albert Einstein em 1905 e baseada em trabalhos anteriores de Loren Poincaré, poderia ser melhor entendida em um espaço de quatro dimensões, conhecido desde então como o "Espaço - Tempo de Minkowski", onde tempo e espaço não são entidades separadas, mas misturadas em um Espaço - Tempo de quatro dimensões, e no qual a geometria de Lorentz da relatividade especial pode ser muito bem representada.
Albert Einstein Bohr Schröedinger Marie Curie ...
Num espaço de 3 dimensões
temos
largura, comprimento e altura
Pode-se ir por exemplo frente ou para atrás, para direita ou para a esquerda, para cima ou para baixo.
... mas em relação ao tempo!
- Infinitésima Fração de segundos
O Big Bang -You Tube
INFLATON
O campo providência um mecanismo, que conduziu num período rápido de expansão, entre 10-35 a 10-34 segundos após a expansão inicial, formando um universo homogêneo e isotrópico, como o universo observado.
O estado fundamental do Campo Inflatônico cuja
transição gerou uma força repulsiva que expandiu
expandiu o universo observável à cerca de 10-50 metros à 1 metro durante os segundos após a formação do Universo.
Tempo de Planck é o tempo passado sobre o Big Bang a partir do qual as implicações da teoria da relatividade geral passaram a ser válidas.
Este intervalo de tempo situa - se na ordem dos 10-43 segundos do Big Bang. Tempo este que sucede a ocorrência da explosão inicial, que permitiu a expansão das 3 dimensões espaciais a que estamos acostumados a viver (altura x largura x profundidade) ao longo da ''linha do tempo''.
As da Teoria da Relatividade Geral passaram a ser válidas. Este intervalo de tempo situa-se na ordem de 1043 segundo do Big Bang.
Para regressões menores que o Tempo de Planck é preciso uma teoria quântica da gravidade para explicar os fenômenos observados.
Embora separado o Tempo de Planck é o tempo passado sobre o Big Bang, a partir do qual as implicações do instante por uma fração ínfima de segundo, o Tempo de Planck não se confunde com o momento do Big Bang, porque matéria e energia passaram por mudanças drásticas. Nestes pedaços de tempo infinitesimais, sucede a ocorrência da explosão inicial, e permitiu a expansão das 3 dimensões espaciais a que nós estamos acostumados a viver que é (altura x largura x profundidade) ao longo da 'linha do tempo'.
Nos primeiros instantes, quando o Universo tinha apenas 10-43 segundos de idade, logo após a explosão do Big Bang, o Espaço e o Tempo ainda estavam por ser criados.
1858 - 1947
Alemanha
Em física, o tempo de Planck, (tP), é a unidade de tempo no sistema de unidades naturais, conhecida
como unidades de Planck.
Neste intervalo de tempo a luz viaja no vácuo, a
uma distância que define a unidade natural
conhecida por comprimento de Planck.[1]
A unidade recebe esse nome em referência a
Max Planck, o primeiro a propô-la.
O tempo de Planck é definido como:
onde:
é a constante de Planck reduzida
c = velocidade da luz no vácuo
s = é a unidade de tempo do sistema internacional, o segundo.
Os dois dígitos entre parênteses denotam o erro
padrão do valor estimado.
Tempo de Planck é o tempo passado sobre o
Big Bang a partir do qual, as implicações da teoria da relatividade geral passaram a ser válidas. Este intervalo de tempo situa-se na ordem
dos 10−43 segundos.
Para regressões menores que o Tempo de Planck é necessária uma Teoria Quântica da Gravidade
para explicar os fenômenos observados.
Embora separado do instante inicial por uma fração ínfima de segundo, o Tempo de Planck não e confunde com o momento do Big Bang,
porque a matéria e a energia passaram por mudanças dramáticas naqueles pedaços de tempo
infinitesimais que se sucedera a ocorrência da explosão inicial, que permitiu a expansão das 3
dimensões espaciais a que estamos acostumados a viver (altura x largura x profundidade) ao longo da 'linha do tempo'.
- 3. Império Da Nucleossíntese Primordial Inicia-se a 10-35 segundos
após o Big Bang
... Hoje sabemos que o universo
é feito de partículas menores
que a Terra, a Água, o Ar e o Fogo....
A Nucleossíntese Primordial do Big Bang ocorre nos primeiros segundos do Universo, num estado inicial 1034 à 1032 segundos já se tem Glúons e Plasma livres oriundos do Big Bang.
No primeiro segundo do Big Bang como dissemos, já temos uma sopa de quarks e glúons livres, porém o universo ainda estava muito quente para o acoplamento dos mesmos, e só com o rápido resfriamento do universo, abaixo de 10 milhões de graus Kelvin é que há condições para ligações das partículas, que formaram praticamente todo o hidrogênio do universo que é também o mais abundante, esse processo é a Nucleossíntese.
Quarks tipo "sabores" Up e Down constituem os nêutrons, que mantém os prótons e os nêutrons, que mantém a sua coesão interna devido a interação da força forte através das partículas imediadoras da força forte chamadas Glúons, da mesma forma que os átomos se mantém unidos pela força eletromagnética cuja partículas imediadoras são os elétrons.
Existem seis tipos ( ou sabores) de quarks: up, down, strange, charm, bottom, e top.
Os quarks up e down possuem as menores massas entre todos os quarks.
Os quarks strange, charm, bottom, e top são mais pesados e mudam rapidamente para quarks up e down por meio de um processo de decaimento, que é a transformação de um estado de maior massa para um estado de menor massa. Devido a isso, quarks up e quarks down são geralmente estáveis e são os mais comuns no universo, enquanto que os quarks strange, charm, bottom e top só podem ser produzidos em colisões de alta energia (como as que envolvem os raios cósmicos e em aceleradores de partículas).
QUARKS, O QUE SÃO?
Eletrostática
Acredita-se que a nucleossíntese de elementos leves como o Hidrogênio, Hélio, Lítio e Berílio, foram produzidas a partir do plasma de sub-partículas conhecidas como quarks-glúons, oriundas da grande explosão primordial Big Bang, sendo também responsável pelas relações de abundância do Hidrogênio H-1 (prótio) 1 próton, Hidrogênio H-2 (deutério) 2 prótons, e Hidrogênio H-3 (trítio) 3 prótons.
O Hélio-3 (Símbolo 3 He) onde um átomo de Hidrogênio tridio perde um neutrino e um elétron e por esse decaimento transforma-se em Hélio trídio.
que é uma forma isotópica do He.
Após o Big Bang certas quantidades de H-1
seguem - se produzindo por fissões, e, certos tipos de decomposição radioativa, como é a emissão de Prótons e como é a emissão de neutrons.
Grande parte da massa destes isótopos no universo e, todas as quantidades insignificante de He-3 e He-43 de Hélio que também se pensa terem sido produzidos no Big Bang.
... e continuam sendo produzidos como
a decomposição de racimos
que é um tipo de planta.
Os núcleos destes elementos junto com alguns
de Li-7, acredita - se que tenham se formado quando o Universo tinha entre 100 e 300 segundos, depois de que o plasma quark - glúon primogênito se congelara para formar prótons e nêutrons.
Devido ao período tão curto em que ocorreu a Nucleossíntese do Big Bang antes de ser parada pela expansão e o esfriamento, não se pode formar nenhum elemento mais pesado que o lítio.
Os elementos formados durante este curtíssimo período estavam em estado de plasma, e, não puderam esfriar ao estado de átomos neutros até muito tempo depois.
Os outros elementos mais pesados, como o carbono, oxigênio, ferro e etc. São formados posteriormente no interior das estrelas por processos de fusão ou fissão nuclear que se iniciaram pelo Hidrogênio.
Carbono
OXIGÊNIO
Ferro
- 4. Império Das Forças Da Natureza
- Força Eletromagnética
O Mundo é Eletromagnético!
As forças eletromagnéticas interferem portanto nas relações intermoleculares entre nós e quaisquer outros objetos, podendo assim incluir fenômenos químicos e biológicos como consequência do eletromagnetismo, cabendo sempre ressaltar que conforme a eletrodinâmica quântica, a força eletromagnética é resultado da interação de cargas elétricas tendo os fótons como mediadores.
No entanto quando consideramos dois planetas ou um planeta e uma estrela por exemplo, a força eletromagnética pode ser relevante por eventuais troca de calor por meio de radiação, mas a interação predominante é a gravitacional.
MAGNETISMO
Magnetismo é o poder da atração do ferro magnético, e a capacidade que ele possui de se orientar de norte a sul, capacidade essa que chamamos de poder indutor.
O campo elétrico é formado por cargas elétricas, tais como elétrons prótons e íons. As cargas elétricas são responsáveis pelas interações eletro magnéticas e estão sujeitos a uma força chamada força elétrica.
A direção das linhas do campo magnético do ímã, demonstradas pelo alinhamento da limalha de ferro colocado sob o mesmo.
A alta permeabilidade magnética das limalhas individuais, fazem com que o campo magnético seja maior nas pontas delas. Isto faz com que as limalhas individuais atraiam umas às outras, formando grupos alongados que desenham linhas. Não se espera que estas linhas sejam linhas de campo precisas para este magneto, mais ainda, a magnetização do próprio ferro deve alterar o campo magnético.
ELETROMAGNETISMO
Bobina caseira de Nikola Tesla
Nikola Tesla1856 - 1943
A Bobina de Tesla foi desenvolvida por Nikola Tesla, físico Croata de ascendência sérvia, que em 1899, utilizando uma bobina de 12 milhões de volts, produziu em Colorado Spring descargas elétricas com 38 metros de extensão, entre dois eletrodos colocados a uma altura de 61 metros do solo. Diz a história que uma sobrecarga devido a potência utilizada, acabou botando fogo na companhia elétrica da cidade. A Bobina de Testa é na verdade um transformador, que produz tensões elevadas sob altas frequências.
Eletromagnetismo é ramo da física, que estuda a relação entre as forças da eletricidade e a força do magnetismo, como um fenômeno único, porque todo campo elétrico gera um campo magnético, da mesma forma que fazendo uma analogia com o fogoimagem Celso Araujo
... que sempre gera
um campo de calor .....
Quaisquer outras forças provêm dessasquatro Forças Fundamentais!
A força eletromagnética tem a ver com quase todos os fenômenos físicos que se encontram no nosso cotidiano, com a exceção da gravidade.
- 5. Império Da Força Gravitacional
Força de longo alcance
ocorre aos 10-43 segundos após Big Bang
A Lei da Gravitação Universal
Força Gravitacional ou Peso
Isaac Newton ao estudar o movimento da Lua, concluiu que a força que faz com que ela esteja constantemente em órbita é do mesmo tipo que a força que a Terra exerce sobre um corpo em suas proximidades. A partir daí criou a Lei da Gravitação Universal.
As marés são movimentos oceânicos que ocorrem graças à atração gravitacional do Sol e da Lua sobre a água dos mares. Quando a água do mar está mais próxima da Lua, aquela é atraída por esta com uma força de maior intensidade do que nos demais pontos. Enquanto isso, na parte oposta da Terra, a água tende a afastar-se. Consequentemente, nos pontos intermediários, o nível do mar abaixa e ocorre a maré baixa.Gravitação é a força de atração que existe entre todas as partículas com massa no universo. A gravitação é responsável por prender objetos à superfície de planetas e, de acordo com as leis do movimento de Newton, é responsável por manter objetos em órbita em torno uns dos outros. A Força da Gravidade é uma Força de longa distancia e sua fórmula de cálculo é dada pela Lei de Gravitação Universal de Newton.
onde: F = força gravitacional entre dois objetosm1 = massa do primeiro objetor = distância entre os centros de massa dos objetos
- 6. Império da Força Nuclear Forte
ou Hadrônica ocorre aos 10-35 segundoapós Big Bang
A Física Hadrônica permeia o cruzamento entre a Física Nuclear e a Física de Partículas é uma área interdisciplinar, cujo objetivo é o estudo das interações fortes quer no vácuo, quer nas temperaturas e densidades elevadas.
O vácuo quântico, ao contrário do que se entende comumente por vácuo, é cheio departículas potenciais, ou seja, pares de matéria e anti-matéria virtuais, que estão sendo criadas e destruídas, elas não existem como entidadesobserváveis, mas exercem pressão sobre outras partículas, essa pressão é chamada de Efeito Casimir.
O espaço é preenchido por uma mistura de partículas quânticas e subatômicas quarks, elétrons, neutrinos e suas partículas, que se movem em todos os sentidos com velocidades próximas à da luz.
Grande Colisor de Hádrons Acelerador LHC
A Organização Europeia para Pesquisa e ou investigação Nuclear, é o maior laboratório de física de partículas do mundo, localizado em Meyrin-Genebra na fronteira Franco-Suíça.
Essa organização foi criada em 1954[1] tendo 23 Estados-membros, incluindo Portugal que aderiu em 1986. Em 2010, contava com um efetivo em tempo integral de aproximados 2.400 funcionários assim como mais de 11 mil [2] cientistas e engenheiros representando 580 universidades e centros de pesquisa em 80 nacionalidades.
As contribuições dos Estados-membros do CERN para o ano de 2011 totalizaram 130 milhões de francos suíços(CHF).[3]
Desenvolvido com aproveitamento constante de infraestrutura pré-existentes, o CERN possui os equipamentos necessários para a pesquisa de física a altas energias pelo que, vários experimentos têm sido construídos por colaborações internacionais.
No local de Meyrin, onde se encontra a sede da organização, existe um grande centro de informática, contendo instalações de processamento de dados muito poderosas, que a princípio servia para a análise de dados experimentais, mas atualmente e devido à enormidade de dados recolhidos diariamente pelo LHC, é o Tier 0 da Grelha de cálculo LHC (LCG), para pôr esses dados à disposição dos outros pesquisadores que historicamente tem sido e continua a ser um hub de rede de longa distância.
Como primeiro na linha, o CERN é chamado Tiero pois é a partir do Centro de Controle do Cern (CERN Control Center) que se distribuem os dados do LHC pelo resto do mundo.
Como um tier 0, é o primeiro e principal lugar para a salvaguarda dos dados tal qual foram captados, os dados brutos (raw data).
Uma das particularidades do CERN é o fato de ser um laboratório transfronteiriço, com instalações na Suíça e na França.
Assim como já havia acontecido durante a extensão do laboratório em Meyrin, nos anos 1970, onde cerca de 1/3 da sua superfície se expandiu em território francês, também para a construção do SPS em 1976 a França cedeu o terreno para o sítio de Prevessin, no País de Gex, a fim de albergar infraestruras necessárias a esse acelerador.[4]
Posteriormente para o LEP, foram edificadas as instalações de superfície correspondentes às atuais experiências do LHC[5] de ALICE em St.Genis,
CMS em CESSY e em Ferney - Voltarie, já que ATLAS se encontra na comuna de Meyrin no cantão de Genebra, Suíça.
Criada em 1954[1] a organização tem 23 Estados -membros, incluindo Portugal que aderiu em 1986.
Em 2010, contava com um efetivo de aproximadamente 2.400 funcionários em tempo integral, assim como mais de 11 mil [2] cientistas
e engenheiros representando 580 universidades e centros de pesquisa em 80 nacionalidades.
As contribuições dos Estados - membros do CERN (para o ano de 2011 totalizaram 1.130 milhões de francos suíços (CHF).)[3]
Desenvolvido com aproveitamento constante e com
infra estruturas pré-existentes, o CERN possui os equipamentos necessários às pesquisas de altas
energias e têm sido construído vários experimentospor colaborações internacionais.https://pt.wikipedia.org/w/index.phptitle=
Organiza%C3%A7%C3%A3o_Europeia_para_a_Pesquisa_Nuclear&tableofcontents=0#Hist%C3%B3ria
- 7. Império Das Forças
Da Natureza
As Teorias envolvidas, suas interações e partículas mediadoras:
Alcance das Interações
das Quatro Forças da Natureza
As interações nucleares Gravitacionais e Eletromagnéticas possuem alcance de distancia infinito. As interações nucleares Forte e Fraca possuem alcance de distâncias da ordem de 10-15 centímetros, e o alcance da Força Fraca é de cerca de 10-16 centímetros.
As Força Gravitacional e a Força Eletromagnética são forças de longo alcance, com intensidades inversamente proporcionais ao quadrado da distância.
Forças Forte e Fraca são forças nucleares, pois atuam em escalas subatômicas, ou seja, apenas dentro do núcleo atômico e na sua vizinhança imediata.
Interação da Força forte
As partículas que estão sujeitas a interação da Força Forte para manter sua coesão interna, de um modo análogo à que mantém os átomos unidos pela força electromagnética são chamadas de Hádrons (do grego forte, robusto).
As partículas podem ser classificadas conforme suas interações com as Forças Fundamentais as quais estão sujeitas.
Força Eletromagnética
ocorre anterior ao 10-43 segundo
Após Big Bang
A Força Eletromagnética é uma interação que envolve diretamente as partículas elementares Prótons e Elétrons, portanto desta maneira a interação eletromagnética atinge todas as outras partículas conhecidas, pois atua sobre qualquer partícula com carga elétrica. Sua partícula mediadora é o fóton e por isso se descreve a luz como partículas indivisíveis.
Qualquer objeto ou corpo com carga elétrica emite e absorve luz, portanto os fótons são responsáveis pela emissão da força Eletromagnética, essa constatação nos permite afirmar que, a força eletromagnética entre dois corpos, não é transmitida instantaneamente e sim na velocidade da luz.
NEUTRINOS
É importante salientarmos que no nível quântico, atômico, nós, as montanhas, o universo enfim em tudo que existe, predomina a interação eletromagnética, e a interação entre todos estes corpos, ocorre em função da força eletromagnética, inclusive todos os nossos sentidos como visão, audição, olfato, paladar, tato são eletromagnéticos, mas é importante destacarmos que de uma forma ou de outra, essa interação atinge todas as partículas conhecidas, com exceção das partículas de neutrinos, dos glúons, dos bosons e graviton que por serem partículas mediadoras não interagem e sim transportam, ou seja, são mediadoras da energia. Os neutrinos são partículas surgidas a partir do decaimento beta e, depois dos fótons, são o tipo de elemento mais abundante em todo o universo. Os neutrinos são partículas subatômicas sem carga elétrica e com massa muito menor que a de um elétron.
GLÚON
Glúons ou Gluões são partículas fundamentais que agem como partículas de troca para a força forte entre quarks, análoga a troca de fótons na força eletromagnética entre duas partículas carregadas.
Em termos técnicos os glúons são bósons vetoriais, que medeiam as forças fortes de quarks na Cromodinâmica Quântica.
Glúons são partículas fundamentais que agem como partículas de troca para a força forte entre aEm termos técnicos, os glúons são Bósons
- 5. Império Da Força Gravitacional
Força de longo alcance
- 6. Império da Força Nuclear Forte
No local de Meyrin, onde se encontra a sede da organização, existe um grande centro de informática, contendo instalações de processamento de dados muito poderosas, que a princípio servia para a análise de dados experimentais, mas atualmente e devido à enormidade de dados recolhidos diariamente pelo LHC, é o Tier 0 da Grelha de cálculo LHC (LCG), para pôr esses dados à disposição dos outros pesquisadores que historicamente tem sido e continua a ser um hub de rede de longa distância.
Como primeiro na linha, o CERN é chamado Tiero pois é a partir do Centro de Controle do Cern (CERN Control Center) que se distribuem os dados do LHC pelo resto do mundo.
Como um tier 0, é o primeiro e principal lugar para a salvaguarda dos dados tal qual foram captados, os dados brutos (raw data).
Uma das particularidades do CERN é o fato de ser um laboratório transfronteiriço, com instalações na Suíça e na França.
Assim como já havia acontecido durante a extensão do laboratório em Meyrin, nos anos 1970, onde cerca de 1/3 da sua superfície se expandiu em território francês, também para a construção do SPS em 1976 a França cedeu o terreno para o sítio de Prevessin, no País de Gex, a fim de albergar infraestruras necessárias a esse acelerador.[4]
Posteriormente para o LEP, foram edificadas as instalações de superfície correspondentes às atuais experiências do LHC[5] de ALICE em St.Genis,
CMS em CESSY e em Ferney - Voltarie, já que ATLAS se encontra na comuna de Meyrin no cantão de Genebra, Suíça.
Criada em 1954[1] a organização tem 23 Estados -membros, incluindo Portugal que aderiu em 1986.
Em 2010, contava com um efetivo de aproximadamente 2.400 funcionários em tempo integral, assim como mais de 11 mil [2] cientistas
e engenheiros representando 580 universidades e centros de pesquisa em 80 nacionalidades.
As contribuições dos Estados - membros do CERN (para o ano de 2011 totalizaram 1.130 milhões de francos suíços (CHF).)[3]
Desenvolvido com aproveitamento constante e com
infra estruturas pré-existentes, o CERN possui os equipamentos necessários às pesquisas de altas
energias e têm sido construído vários experimentospor colaborações internacionais.https://pt.wikipedia.org/w/index.phptitle=
Organiza%C3%A7%C3%A3o_Europeia_para_a_Pesquisa_Nuclear&tableofcontents=0#Hist%C3%B3ria
- 7. Império Das Forças
- Força Eletromagnética
NEUTRINOS
BÓSON Z
Os bóson W tem uma carga elétrica positiva e uma negativa e uma carga elementar respectiva,e são antipartículas uma das outras.
O bóson Z é eletricamente neutro sendo também a sua própria antipartícula.Wikipédia .
GRÁVITON
O Mundo é Eletromagnético !
As forças eletromagnéticas interferem portanto nas relações intermoleculares entre nós e quaisquer outros objetos, podendo assim incluir fenômenos químicos e biológicos como consequência do eletromagnetismo, cabendo sempre ressaltar que conforme a eletrodinâmica quântica, a força eletromagnética é resultado da interação de cargas elétricas tendo os fótons como mediadores.
No entanto quando consideramos dois planetas ou um planeta e uma estrela por exemplo, a força eletromagnética pode ser relevante por eventuais troca de calor por meio de radiação, mas a interação predominante é gravitacional.
MAGNETISMO
Magnetismo é o poder da atração do ferro magnético, e a capacidade que ele possui de se orientar de norte a sul, capacidade essa que chamamos de poder indutor.
O campo elétrico é formado por cargas elétricas, tais como elétrons prótons e íons. As cargas elétricas são responsáveis pelas interações eletro magnéticas e estão sujeitos a uma força chamada força elétrica.
A direção das linhas do campo magnético do ímã, demonstradas pelo alinhamento da limalha de ferro colocado sob o mesmo.
A alta permeabilidade magnética das limalhas individuais, fazem com que o campo magnético seja maior nas pontas delas. Isto faz com que as limalhas individuais atraiam umas às outras, formando grupos alongados que desenham linhas.
Não se espera que estas linhas sejam linhas de campo precisas para este magneto, mais ainda, a magnetização do próprio ferro deve alterar o campo magnético.
ELETROMAGNETISMO
BOBINA CASEIRA
DE
NIKOLA TESLA
Nikola Tesla1856 - 1943
A Bobina de Tesla foi desenvolvida por Nikola Tesla, físico Croata de ascendência sérvia, que em 1899, utilizando uma bobina de 12 milhões de volts, produziu em Colorado Spring descargas elétricas com 38 metros de extensão, entre dois eletrodos colocados a uma altura de 61 metros do solo. Diz a história que uma sobrecarga devido a potência utilizada, acabou botando fogo na companhia elétrica da cidade.
A Bobina de Tesla é na verdade um transformador que produz tensões elevadas sob altas frequências.
Eletromagnetismo
É o ramo da física, que estuda a relação entre as forças da eletricidade e a força do magnetismo, como um fenômeno único, porque todo campo elétrico gera um campo magnético, da mesma forma que fazendo uma analogia com o fogo,
imagem Celso Araujo
... A eletricidade sempre gera um Campo eletromagnético ...
De acordo com os avanços dos estudos seguidos da descoberta de Oersted, entendeu - se que as correntes elétricas eram capazes de gerar campos magnéticos, a recíproca por sua vez, só foi observada em 1.831, quando Michael Faraday descobriu que uma corrente elétrica era capaz de produzir um campo magnético.
Quaisquer outras forças provêm das quatro forças fundamentais. A força eletromagnética tem a ver com praticamente todos os fenômenos físicos que se encontram no cotidiano, com exceção da gravidade.https://pt.wikipedia.org/wiki/Gravidade
- 8. Império Da Força Gravitacional
Força de longo alcance ocorre aos 1043segundos
Após Big Bang
A Lei da Gravitação Universal
Força Gravitacional ou Peso
Isaac Newton ao estudar o movimento da Lua, concluiu que a força que faz com que ela esteja constantemente em órbita é do mesmo tipo que a força que a Terra exerce sobre um corpo em suas proximidades. A partir daí criou a Lei da Gravitação Universal.
As marés são movimentos oceânicos que ocorrem graças à atração gravitacional do Sol e da Lua sobre a água dos mares. Quando a água do mar está mais próxima da Lua, aquela é atraída por esta com uma força de maior intensidade do que nos demais pontos. Enquanto isso, na parte oposta da Terra, a água tende a afastar-se e consequentemente, nos pontos intermediários, o nível do mar abaixa e ocorre a maré baixa.
Gravitação é a força de atração que existe entre todas as partículas com massa no universo. A gravitação é responsável por prender objetos à superfície de planetas e, de acordo com as leis do movimento de Newton, é responsável por manter objetos em órbita em torno uns dos outros. A Força da Gravidade é uma Força de longa distancia e sua fórmula de cálculo é dada pela Lei de Gravitação Universal de Newton.
onde:
F = força gravitacional entre dois objetosm1= massa do primeiro objetom2= massa do segundo objetor = distância entre os centros de massa dos objetos
- 8. Império Da Força Gravitacional
segundos
Força Nuclear
ou Hadrônica
ocorre aos 10-35 segundos
após Big Bang
A Física Hadrônica permeia o cruzamento entre a Física Nuclear e a Física de Partículas é uma área interdisciplinar, cujo objetivo é o estudo das interações fortes quer no vácuo, quer nas temperaturas e densidades elevadas.
O vácuo quântico, ao contrário do que se entende comumente por vácuo, é cheio de partículas potenciais, pares de matéria e anti-matéria virtuais, que estão sendo constantemente criadas e destruídas. Elas não existem como entidades observáveis, mas exercem pressão sobre outras partículas, essa pressão é chamada de Efeito Casimir.
Força Forte é a interação entre quarks e glúons descrita pela Cromodinamica Quântica (QCD). Antigamente era entendida como a força nuclear que ocorria entre prótons e nêutrons, até então considerados indivisíveis.
O espaço é preenchido por uma mistura de partículas quânticas e subatômicas quarks, elétrons, neutrinos e suas partículas, que se movem em todos os sentidos com velocidades próximas à da luz.
- 9. Império Das Partículas
Elementares
A Física de Partículas distingue duas classes de partículas, de acordo com uma propriedade quântica chamada spin, sendo que os Bosons são compostos por partículas com rotação inteira e os Fermions são compostos por partículas com rotação meio inteira.
Modelo Atômico Clássico
Evolução dos Modelos Atômicos
Modelo Padrão de Partículas
No decorrer do século XX, foi comprovada a existência de aproximadamente 200 partículas subatômicas, a quantidade é tão grande que é complicado até mesmo esquematizá-las.
Bóson de Higgs Partícula de Deus é a partícula que dá massa à matéria!
O Bóson de Higgs ou bosão de Higgs é uma partícula elementar bosônica prevista pelo Modelo Padrão de partículas, teoricamente logo após ao Big Bang, de escala maciça hipotética predita para validar modelo padrão atual de partículas e Bóson de Higgs e segundoteorias da Física, é uma partícula subatômicaconsiderada uma das matérias prima básicas,da criação do universo. Diferente dos átomosfeitos de massa, as partículas de forças nãoteriam nenhum elemento em sua composição. Os Bósons de Higgs são partículas elementaresmediadoras do potencial de Higgs, responsável por atribuir massa em partícula elementar como elétrons e quarks. Os Bósons de Higgs são partículas que nãoapresentam carga elétrica e têm spin nulo.
Tipos de decaimentos radioativos tratavam - se dediferentes manifestações de um só tipo de força chamada de Força Eletrofraca, uma unificaçãoentre duas forças fundamentais da natureza, a força nuclear fraca e a força eletromagnética. A explicação do que ocorre entre a unificação da força nuclear fraca e a força eletromagnética,é extremamente complexa e foi o motivo dos físicos Sheldon Glashow, Abdus Salam e StevenWeinberg terem sido laureados, com o prêmioNobel de Física em em 1979.
Após a unificação teórica entre as duas forças fundamentais, algumas dúvidas emergiram e uma delas era muito inquietante. Essa dúvida dizia respeito a como e por que alguns bósons, como os bósons W e Z que mediam a força nuclear fraca, sendo que suas partículas que não deveriam ter massa, possuem grandes medidas de massa, a pergunta dos físicos era:
- de onde poderia ter vindo essa massa?
-A resposta para a massa dos bosons veio com o mecanismo de Higgs, proposto pelo físico teórico Peter Higgs.
Higgs propôs a existência de um campo que surgiu logo após o resfriamento do Universo, passando a permear todo o espaço.
O efeito desse campo é o de interagir com os bósons (com exceção dos fótons), produzindo quebras espontâneas de simetria em regimes de alta energia.
Em outras palavras, o campo de Higgs afeta algumas probabilidades quânticas: ele muda as “regras” que regem os bósons altamente energéticos. O resultado da interação dessas partículas com o campo de Higgs é que elas passam a ter massa. O mecanismo de Higgs mostra que os quarks interagem fortemente com os bósons de Higgs, por isso têm grande massa.
Até pouco tempo atrás, a existência do bóson de Higgs (a manifestação física do campo de Higgs) tratava-se de uma especulação teórica, entretanto, por meio dos experimentos feitos no LHC (Large Hadrons Collider – Grande Colisor de Hádrons), o maior acelerador de partículas do mundo, foi possível a detecção de partículas compatíveis com a descrição do bóson de Higgs.
Em 2013, os físicos Peter Higgs e François Englert foram laureados com o prêmio Nobel de Física por suas contribuições para a compreensão do mecanismo que leva algumas partículas subatômicas a apresentarem massa.
A teoria do campo de Higgs permitiu que mudássemos a forma como entendemos o Universo. Hoje, acredita-se que nem mesmo o espaço vazio é completamente vazio, pois todo o espaço é permeado por um “mar” de bósons de Higgs e outras partículas.
Além disso, a observação da existência dos bósons de Higgs reforça a teoria de que em algum momento de sua existência o Universo já foi extremamente quente e denso, em razão da alta energia necessária para a observação direta dessas partículas.
- 9. Império Das Partículas
Elementares
Após a unificação teórica entre as duas forças fundamentais, algumas dúvidas emergiram e uma delas era muito inquietante. Essa dúvida dizia respeito a como e por que alguns bósons, como os bósons W e Z que mediam a força nuclear fraca, sendo que suas partículas que não deveriam ter massa, possuem grandes medidas de massa, a pergunta dos físicos era:
- de onde poderia ter vindo essa massa?
-A resposta para a massa dos bosons veio com o mecanismo de Higgs, proposto pelo físico teórico Peter Higgs.
Higgs propôs a existência de um campo que surgiu logo após o resfriamento do Universo, passando a permear todo o espaço.
O efeito desse campo é o de interagir com os bósons (com exceção dos fótons), produzindo quebras espontâneas de simetria em regimes de alta energia.
Em outras palavras, o campo de Higgs afeta algumas probabilidades quânticas: ele muda as “regras” que regem os bósons altamente energéticos. O resultado da interação dessas partículas com o campo de Higgs é que elas passam a ter massa. O mecanismo de Higgs mostra que os quarks interagem fortemente com os bósons de Higgs, por isso têm grande massa.
Até pouco tempo atrás, a existência do bóson de Higgs (a manifestação física do campo de Higgs) tratava-se de uma especulação teórica, entretanto, por meio dos experimentos feitos no LHC (Large Hadrons Collider – Grande Colisor de Hádrons), o maior acelerador de partículas do mundo, foi possível a detecção de partículas compatíveis com a descrição do bóson de Higgs.
Em 2013, os físicos Peter Higgs e François Englert foram laureados com o prêmio Nobel de Física por suas contribuições para a compreensão do mecanismo que leva algumas partículas subatômicas a apresentarem massa.
A teoria do campo de Higgs permitiu que mudássemos a forma como entendemos o Universo. Hoje, acredita-se que nem mesmo o espaço vazio é completamente vazio, pois todo o espaço é permeado por um “mar” de bósons de Higgs e outras partículas.
Além disso, a observação da existência dos bósons de Higgs reforça a teoria de que em algum momento de sua existência o Universo já foi extremamente quente e denso, em razão da alta energia necessária para a observação direta dessas partículas.
Peter Higgs (1929) é um físico teórico britânico que foi laureado com o prêmio Nobel de Física em 2013, juntamente com François Englert, pela explicação sobre o mecanismo de Higgs. Em 1960, Peter Higgs propôs a existência de um campo responsável pela quebra de simetria na teoria eletrofraca, motivo do surgimento de massa em partículas que deveriam ser “virtuais”, ou seja, não deveriam apresentar massa.
Para o mecanismo de Higgs, as partículas elementares surgem de excitações dos campos correspondentes às forças fundamentais da natureza, incluindo o próprio bóson de Higgs.
Os diferentes campos existentes na natureza podem interagir uns com os outros.
Alguns tipos de campos, como o campo eletrofraco, podem interagir com o campo de Higgs por meio de uma quebra de simetria espontânea. Nesse processo, partículas que não deveriam ter massa, como os bósons W e Z, passam a ter massa.
O Modelo-Padrão da Física de partículas tinha dificuldades em explicar o motivo de algumas partículas elementares apresentarem massa. Essa dificuldade foi sanada após a explicação e comprovação do mecanismo de Higgs: - Quarks interagem fortemente com os Bosons de Higgs, fazendo com que eles tenham grandes massas, os elétrons por sua vez, interagem fracamente com os Bosons de Higgs, por isso têm massas pequenas.
Os fótons não interagem com os Bósons de Higgs, por isso não têm massa.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mecanismo_de_Higgs
As Partículas Subatômicas são as menores partículas que constituem o átomo e são estudadas na Física Quântica.
Até pouco tempo atrás, pensava-se que o Átomo era feito de Próton Neutron e Eletron hoje, sabemos um pouco mais, ou seja que neutrons, prótons e elétrons são feitos de Quarks e glúons.
Próton e Neutron
As Partículas Elementares dos átomos em todo o universo são unicamente ou Fermions (Quarks e Léptons ) ou são Bósons (partículas de forças).
Cada partícula além das propriedades como massa e carga elétrica tem uma quantidade intrínseca de momento angular, conhecida como spin. Partículas com spins que vêm em múltiplos de meio inteiro por exemplo ± e Partículas conhecidas como Férmions com spins que vêm em múltiplos de meio inteiro por exemplo ± 1/2, ± 3/2, ± 5/2 etc, partículas com spins em múltiplos inteiros 0, ± 1, ± 2 etc são Bósons.
Os trabalhos de Peter Higgs permitiram que os físicos tivessem um olhar diferente sobre o sobre o Bóson de Higgs:
Para o mecanismo de Higgs, as partículas elementares surgem de excitações dos campos correspondentes às forças fundamentais da natureza, incluindo o próprio bóson de Higgs.
Os diferentes campos existentes na natureza podem interagir uns com os outros.
Alguns tipos de campos, como o campo eletrofraco, podem interagir com o campo de Higgs por meio de uma quebra de simetria espontânea. Nesse processo, partículas que não deveriam ter massa, como os bósons W e Z, passam a ter massa.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mecanismo_de_Higgs
Os trabalhos de Peter Higgs permitiram que os físicos tivessem um olhar diferente sobre o sobre o Bóson de Higgs:
Férmions
Férmions são os blocos de construção que compõem toda a matéria, são dois tipos de partículas: Leptons e Hadrons.
- 10. IMPÉRIO DA ERA LÉPTON
ocorre Entre 10 segundos Após o Big Bang
Na Cosmologia física a Era Lépton foi o período daevolução do Universo primitivo, em que osLéptons dominaram a massa do Universo.
Começou aproximadamente um segundo após o Big Bang, depois que a maioria dos Hádrons e dos anti - hádrons se aniquilaram no final da Era Hádron. Durante a Era Lépton, o Universo ainda tinha a temperatura alta o suficiente para criar pares deléptons e anti - léptons, de modo que eles estavam em equilíbrio térmico. Aproximadamente 10 segundos após o Big Bang após a temperatura do Universo havia caído aoponto onde os pares de léptons e de anti-lépton já não eram mais criados. [1]
- 10. IMPÉRIO DA ERA LÉPTON
o Big Bang
A maioria dos léptons e anti - léptons foram então eliminada nas reações de aniquilamento, deixando um pequeno resíduo de léptons.A massa do Universo foi então dominada por fótons à medida que entrava na Era seguinte ou seja a Era Fóton [2][3].
Como resultado, os fótons já não interagiam com frequência com a matéria, o universo setorna transparente e a radiação cósmica de fundo é criada e em seguida, ocorre a formação estrutural ou de estrutura do Universo que se refere a um problema fundamental em cosmologia física. O Universo, como se conhece atualmente a partir das observações da radiação de fundo de microondas, iniciou num estado quente, denso e quase uniforme até há 13,7 mil milhões (português europeu) ou bilhões (português brasileiro) de anos.
Entretanto, observando-se o céu atual, vemos estruturas em todas as escalas, desde estrelasagrupamentos galácticos e enormes vazios entre galáxias. O estudo da formação estrutural procura responder a questão de como tal complexidadee variedade de estruturas se formou a partir de um início relativamente homogêneo no universo primordial.[1][2][3][4]
- 11. Império Das Partículas
Da Era Quarks ocorre Entre 10-12 segundo e 10-6
segundo Após o Big Bang
Os Quarks são partículas mais pesadas e menosestáveis.Em Cosmologia a era quark foi o período na evolução do universo, em seu estágio inicial, quando as interações das forças fundamentais:
tomaram suas formas atuais, mas a temperatura do universo ainda era muito alta para permitir que os quarks se unissem para formar hádrons.
A Era Quark começou aproximadamente 1012
segundos após o Big Bang, quando a era anterior a era eletrofraca terminou, assim que as
interações eletrofracas, separam - se em força fraca e eletromagnética. Durante a era quark o universo estava preenchido com plasma de
quarks glúons denso e quente contendo quarks,
leptons e suas antipartículas.
As colisões entre as partículas tinham energia
suficiente para permitir a combinação dos
aproximadamente 1012 segundos quarks em
A Era Quark se findou quando o universo tinha por volta de 10-6 segundos de idade, quando a energia média na interação entre as partículas, caiu abaixo da energia de ligação dos Hádrons. O período seguinte, quando os quarks se tornaram confinados em hádrons, é conhecido como Era Hádron.
A temperatura do universo ainda era muito alta para permitir que os quarks se unissem para formar os hádrons.
A era quark começou aproximadamente 10-12 segundos após o Big Bang, quando a era anterior, era eletrofraca, terminou, assim que as interações
eletrofracas se separaram em força fraca e eletromagnética.
Durante a era quark o universo estava preenchido com plasma de quarks- glúons quente e denso, contendo quarks, léptons e suas antipartículas. As colisões entre partículas tinham energia suficiente para permitir a combinação dos quarks em mésons ou bárions.
A era quark se findou quando o universo tinha por volta de 106 segundos de idade, quando a energia média na interação entre partículas caiu abaixo da energia de ligação dos hádrons.
O período seguinte, quando os quarks se tornaram confinados em hádrons, é conhecido como era hádron.
As Partículas Subatômicas são as menores partículas que constituem o átomo e são estudadas na Física Quântica.
Até pouco tempo atrás, pensava-se que o Átomo era feito de Prótons Neutrons e Eletrons hoje, sabemos um pouco mais, ou seja que neutrons, prótons e elétrons são feitos de Quarks e glúons.
Próton e Neutron
As Partículas Elementares dos átomos em todo o universo são unicamente ou Fermions (Quarks e Léptons ) ou são Bosons (partículas de forças). Cada partícula além das propriedades como massa e carga elétrica tem uma quantidade intrínseca de momento angular, conhecida como spin. Partículas com spins que vêm em múltiplos de meio inteiro por exemplo ± e Partículas conhecidas como Férmions com spins que vêm em múltiplos de meio inteiro por exemplo ± 1/2, ± 3/2, ± 5/2 etc, partículas com spins em múltiplos inteiros 0, ± 1, ± 2 etc são Bósons.
- 12. Império Da Era Quarks Entre 1012 segundo e 10- 6 segundos
Após o Big Bang
Quarks são constituintes elementares dos prótons e nêutrons, sendo classificados em seis tipos, através de aceleradores de partículas.Os Quarks são partículas mais pesadas e menos estáveis, são constituintes elementares dos prótons e nêutrons, sendo classificados em seis tipos, através de aceleradores de partículas.São eles:
- Up ( para cima ) – O mais leve dos tipos. Um próton possui dois Up em seu interior e um nêutron possui um.
- Down (para baixo) – Atua em dupla com o Up na constituição da matéria. Um próton possue um Down e um nêutron possui dois.
- Charm (charme) – é maior que o Up e que o Down, entretanto, só é perceptível em aceleradores de partículas.
- Strange (estranho) – é o par do Charm e também muito pesado para permanecer inteiro na natureza. Existiu apenas nos primórdios da criação do Universo.
- Top (topo) – é o mais pesado dos quarks e sua massa é igual a de um átomo de ouro.
- Botton ( fundo ) – Do mesmo modo que os anteriores, é muito pesado para os dias de hoje. Tendo uma duração nos aceleradores de apenas um milionésimo de milionésimo de segundo.
ocorre Entre 10-12 segundo e 10-6
segundo Após o Big Bang
A Era Quark começou aproximadamente 1012
segundos após o Big Bang, quando a era anterior a era eletrofraca terminou, assim que as
interações eletrofracas, separam - se em força fraca e eletromagnética. Durante a era quark o universo estava preenchido com plasma de
quarks glúons denso e quente contendo quarks,
leptons e suas antipartículas.
As colisões entre as partículas tinham energia
suficiente para permitir a combinação dos
aproximadamente 1012 segundos quarks em
A Era Quark se findou quando o universo tinha por volta de 10-6 segundos de idade, quando a energia média na interação entre as partículas, caiu abaixo da energia de ligação dos Hádrons. O período seguinte, quando os quarks se tornaram confinados em hádrons, é conhecido como Era Hádron.
A temperatura do universo ainda era muito alta para permitir que os quarks se unissem para formar os hádrons.
A era quark começou aproximadamente 10-12 segundos após o Big Bang, quando a era anterior, era eletrofraca, terminou, assim que as interações
eletrofracas se separaram em força fraca e eletromagnética.
Durante a era quark o universo estava preenchido com plasma de quarks- glúons quente e denso, contendo quarks, léptons e suas antipartículas. As colisões entre partículas tinham energia suficiente para permitir a combinação dos quarks em mésons ou bárions.
A era quark se findou quando o universo tinha por volta de 106 segundos de idade, quando a energia média na interação entre partículas caiu abaixo da energia de ligação dos hádrons.
O período seguinte, quando os quarks se tornaram confinados em hádrons, é conhecido como era hádron.
- 12. Império Da Era Quarks Entre 1012 segundo e 10- 6 segundos
São eles:
- Up ( para cima ) – O mais leve dos tipos. Um próton possui dois Up em seu interior e um nêutron possui um.
- Down (para baixo) – Atua em dupla com o Up na constituição da matéria. Um próton possue um Down e um nêutron possui dois.
- Charm (charme) – é maior que o Up e que o Down, entretanto, só é perceptível em aceleradores de partículas.
- Strange (estranho) – é o par do Charm e também muito pesado para permanecer inteiro na natureza. Existiu apenas nos primórdios da criação do Universo.
- Top (topo) – é o mais pesado dos quarks e sua massa é igual a de um átomo de ouro.
- Botton ( fundo ) – Do mesmo modo que os anteriores, é muito pesado para os dias de hoje. Tendo uma duração nos aceleradores de apenas um milionésimo de milionésimo de segundo.
Férmions
Férmions são os blocos de construção que compõem toda a matéria, são dois tipos de partículas: Leptons e Hadrons.
Assim, chamamos de Hádrons as partículas que estão sob a ação da interação forte.
Já as partículas que estão sob a ação da interação fraca são chamadas de Léptons. As partículas que constituem os hádrons são os prótons, nêutrons e píons. Partículas que constituem os léptons são os elétrons e os neutrinos.
- 13. IMPÉRIO DAS FORÇAS
FUNDAMENTAIS
ocorre entre 10-12 segundo e 10-6 segundo Após o Big Bang
Em Cosmologia a era quark foi o período na evolução do universo, em seus estágio inicial, quando as interações das forças fundamentais:
tomaram suas formas atuais, mas a temperatura do universo ainda era muito alta para permitir que os quarks se unissem para formar os hádrons. A era quark começou aproximadamente 1012segundos após o Big Bang, quando a era anterior "era eletrofraca" terminou, assim que as interações eletrofracas se separaram em força fraca e eletromagnética.
Durante a era quark o universo estava preenchido com plasma de quarks-glúons denso e quente contendo quarks, leptons e suas antipartículas.
As colisões entre partículas tinham energia suficiente para permitir a combinação dos quarks em mésons bárions.
A era quark se findou quando o universo tinha por volta de 10-6 segundo de idade, quando a energia média na interação entre partículas caiu abaixo da energia de ligação dos hádrons. O período seguinte, quando os quarks se tornaram confinados em hádrons, é conhecido como era hádron.
Na cosmologia física, a Era Hádron foi o períodona evolução do Universo primitivo durante o qual a massa do Universo era dominada por hádrons.
Começou por volta de 10-6 segundos depois do Big Bang quando a temperatura do Universo tinhacaído o suficiente para permitir que os quarks da Era Quark anterior se ligassem em hádrons.
Inicialmente, a temperatura era alta o suficiente para permitir a formação de pares hádron e anti - hádron, o que mantinha em equilíbrio térmico a matéria e antimatéria.
No entanto, como a temperatura do Universo continuou a cair, pares de hádron e anti - hádron já não eram mais produzidos.
Inicialmente, a temperatura era alta o suficientepara permitir a formação de pares de hádrons e anti - hádron, o que mantinha a matéria e a antimatéria em equilíbrio térmico.
No entanto, como a temperatura do Universo continuou a cair, pares de hádron e anti-hádron já eram produzidos. Inicialmente, a temperatura era alta o suficiente para permitir a formação de pares hádron e anti - hádron, o que mantinha a matéria e antimatéria em equilíbrio térmico.
A maioria dos hádrons e anti-hádrons foram então eliminados em reações de aniquilamento, deixando um pequeno resíduo de hádrons. A eliminação de anti - hádrons foi completada após o Big Bang, quando a Era Lépton começou.
ERA LÉPTON
- 14. IMPÉRIO DA ERA LÉPTON
ocorre Entre 10 segundos
Após o Big Bang.
Cosmologia física a Era Lépton foi o período da evolução do primitivo em que os dominaram amassa do Universo. Começou por volta de um segundo após o Big Bang depois que a maioria dos hádrons e anti - hádrons aniquilaram-se no final da Era Hádron.
Durante a Era Lépton, a temperatura do Universo ainda era alta o suficiente para criar pares de Léptons e anti-léptons de modo que eles estavam em equilíbrio térmico.
Aproximadamente 10 segundos após o Big Bang a temperatura do Universo havia caído ao ponto onde os pares de lépton e anti-lépton não eram mais criados.[1]
A maioria dos léptons e anti - léptons foram eliminados nas reações de aniquilamento edeixando um pequeno resíduo de léptons.
A massa do Universo foi então dominada por
- 15. IMPÉRIO Da Matéria Escura
e da Energia Escura
8 Bilhões de anos após Big Bang
Nem tudo no Universo é percebido através dos instrumentos convencionais da Física como a radioastronomia e a óptica.
Os raios X e Gama uma vez que eles só podem detectar a matéria luminosa, a qual é percebida justamente porque envia para o cosmos radiação eletromagnética e boa parte do Cosmos ou seja 22%, é constituída por Matéria Escura ou Negra e por 74% Energia Escura ou Negra.
Embora haja evidências da existência da Matéria Escura, pouco se sabe de sua constituição, porém há um consenso de que a Matéria Escura deve ser composta de algum tipo de partícula da qual não se tem conhecimento ainda, há diversos experimentostentando detectar estas partículas.
Denomina-se como Matéria Escura uma grande quantidade de matéria de natureza desconhecida, cujo efeito afeta gravitacionalmente a dinâmica das galáxias e do próprio Universo.
A princípio pensava-se que era composta de objetos astrofísicos escuros, que ao contrário das estrelas não emitem luz, como por exemplo planetas gigantes,
estrelas “mortas”,
ESTRELAS QUE EXISTIRAM 380.000 ANOS APÓS O BIG BANG
Um novo estudo sobre estrelas mortas descobre como a vida na terra poderia não existir sem elas.
Anãs brancas em um aglomerado de estrelas. (NASA, ESA e H. Richer/University of British Columbia).
Agora, uma nova pesquisa descobriu que a principal fonte de carbono na Via Láctea são as estrelas anãs brancas – os núcleos mortos das estrelas que antes, eram muito parecidas com o nosso Sol.
É bem entendido que elementos mais pesados que o hidrogênio e o hélio são forjados pelas estrelas em todo o Universo.
A fusão de elementos nos núcleos das estrelas pode construir elementos tão pesados quanto o ferro, através de um processo chamado nucleossíntese
estelar elementos ainda mais pesados são criados através de processos como a captura de nêutrons vista em supernovas maciças.
O carbono é formado pelo processo triplo-alfa, no qual três núcleos de hélio se fundem para formar carbono, um processo que ocorre no final da vida útil de uma estrela.
Mas não estava claro para os astrônomos se a abundância de carbono em nossa galáxia era em grande parte o resultado de estrelas do tamanho do Sol derramarem suas crostas, quando elas silenciosamente desmoronaram em anãs brancas, ou se foram explodidas por estrelas muito mais massivas quando se tornaram supernovas.
Uma equipe de astrônomos liderada por Paolo Marigo, da Universidade de Pádua, na Itália, procurou respostas em aglomerados de estrelas abertos – grupos de até milhares de estrelas com mais ou menos a mesma idade, formadas na mesma nuvem molecular.
- 16. IMPÉRIO DO SOL
FORMAÇÃO DO SISTEMA SOLAR
8,7 Bilhões de AnosApós o Big Bang ou seja
5 bilhões de anos atrás
- 13. IMPÉRIO DAS FORÇAS
Em Cosmologia a era quark foi o período na evolução do universo, em seus estágio inicial, quando as interações das forças fundamentais:
Durante a era quark o universo estava preenchido com plasma de quarks-glúons denso e quente contendo quarks, leptons e suas antipartículas.
As colisões entre partículas tinham energia suficiente para permitir a combinação dos quarks em mésons bárions.
A era quark se findou quando o universo tinha por volta de 10-6 segundo de idade, quando a energia média na interação entre partículas caiu abaixo da energia de ligação dos hádrons. O período seguinte, quando os quarks se tornaram confinados em hádrons, é conhecido como era hádron.
- 14. IMPÉRIO DA ERA LÉPTON
- 15. IMPÉRIO Da Matéria Escura
Agora, uma nova pesquisa descobriu que a principal fonte de carbono na Via Láctea são as estrelas anãs brancas – os núcleos mortos das estrelas que antes, eram muito parecidas com o nosso Sol.
É bem entendido que elementos mais pesados que o hidrogênio e o hélio são forjados pelas estrelas em todo o Universo.
A fusão de elementos nos núcleos das estrelas pode construir elementos tão pesados quanto o ferro, através de um processo chamado nucleossíntese
estelar elementos ainda mais pesados são criados através de processos como a captura de nêutrons vista em supernovas maciças.
O carbono é formado pelo processo triplo-alfa, no qual três núcleos de hélio se fundem para formar carbono, um processo que ocorre no final da vida útil de uma estrela.
Mas não estava claro para os astrônomos se a abundância de carbono em nossa galáxia era em grande parte o resultado de estrelas do tamanho do Sol derramarem suas crostas, quando elas silenciosamente desmoronaram em anãs brancas, ou se foram explodidas por estrelas muito mais massivas quando se tornaram supernovas.
Uma equipe de astrônomos liderada por Paolo Marigo, da Universidade de Pádua, na Itália, procurou respostas em aglomerados de estrelas abertos – grupos de até milhares de estrelas com mais ou menos a mesma idade, formadas na mesma nuvem molecular.
- 16. IMPÉRIO DO SOL
FORMAÇÃO DO SISTEMA SOLAR8,7 Bilhões de AnosApós o Big Bang ou seja5 bilhões de anos atrás
O SOL
E
SEUS PLANETAS
Desde que encontraram, os primeiros registros escritos, idéias à respeito da origem e evolução do mundo, no entanto, não se registram quaisquer tentativas de ligar tais teorias à existência de um Sistema Solar simplesmente porque não se pensava que o Sistema Solar, existisse da forma como o conhecemos hoje.
O primeiro passo para a teoria da formação e da evolução do Sistema Solar foi a aceitação da Teoria Heliocêntrica que colocava o Sol no
centro do sistema e a Terra a orbitá-lo. Esta hipótese tinha sido colocada há milenius por
Aristarco de Samos surgiu por volta do ano 250 a.C [4], mas que só foi majoritariamente aceito no final do século XVII.
O termo Sistema Solar foi usado pela primeira vez, em 1704. [5]
A teoria aceita atualmente para descrever a formação do Sistema Solar, a hipótese nebular de
Emanuel Swedenborg, Immanuel Kant Pierre, Simon Laplace, no século XVIII.
momento angular do Sol comparando com o dos Planetas.[6]
Desde que encontraram, os primeiros registros escritos, idéias à respeito da origem e evolução do mundo, no entanto, não se registram quaisquer tentativas de ligar tais teorias à existência de um Sistema Solar simplesmente porque não se pensava que o Sistema Solar, existisse da forma como o conhecemos hoje.
O primeiro passo para a teoria da formação e da evolução do Sistema Solar foi a aceitação da Teoria Heliocêntrica que colocava o Sol no
centro do sistema e a Terra a orbitá-lo. Esta hipótese tinha sido colocada há milenius por
Aristarco de Samos surgiu por volta do ano 250 a.C [4], mas que só foi majoritariamente aceito no final do século XVII.
O termo Sistema Solar foi usado pela primeira vez, em 1704. [5]
A teoria aceita atualmente para descrever a formação do Sistema Solar, a hipótese nebular de
Emanuel Swedenborg, Immanuel Kant Pierre, Simon Laplace, no século XVIII.
Contudo, desde o início da década de 1980, osestudos sobre estrelas jovens demonstraram nas rodeadas por discos gelados de poeira e gás,exatamente como a hipótese nebular previa, o quelevou novamente à sua aceitação. [7]
Para perceber como o Sol vai continuar a evoluir é necessário compreender a sua fonte de energia.
A aceitação por parte de Arthur Stanley Eddington
da teoria da relatividade de Albert Einstein levou-o a constatar que a energia do Sol tem como origem das reações de fusão nuclear no seu núcleo.[8]
No Ano de 1935 Eddington foi mais longe, sugerindo que os elementos eram formados dentro das estrelas.[9]
Fred Hoyle apoiou a premissa, argumentando que as estrelas mais velhas chamadas de gigantes
vermelha formadas por muitos dos elementos maispesados que o hidrogenio e hélio no seus núcleos.
Quando uma gigante vermelha finalmente perdia
Esta região apresentava massa ligeiramente superior e muito semelhante à constituição do Sol na atualidade, em que hidrogenio, hélio e
vestígios de lítio resultantes da Nucleossíntese
primordial, formam 98% da sua massa.
Os restantes 2% da sua massa são os elementosmais pesados, e criados por nucleossíntese pelas estrelas numa fase jovem da sua vida.[14]
Numa fase mais adiantada da vida de uma estrela como o Sol, ela ejeta os elementos mais pesados para o meio interestelar.[15]
Imagem tirada pelo Hubble, de um disco
protoplanetário na Nebulosa de Órion. É uma maternidade estelar, provavelmente muito similar à
similar à Nebulosa primordial da qual se formou o Sol. Estudos de antigos meteoritos revelaram
vestígios de núcleos estáveis de isótopos - filho
com períodos de vida curtos tal como ferro-60,
que apenas se formou em explosões das estrelas de vida curta. Isto indica que uma ou mais
supernovas ocorreram perto do Sol enquanto este
se formava.
A onda de choque de uma supernova pode ter
desencadeado a formação do Sol ao criar regiões de elevada densidade dentro da nuvem, levando essas regiões a colapsar.[16]
Devido ao facto de apenas estrelas massivas de vida curta, produzirem supernovas, o Sol deve ter se formado numa grande região de formação de estrelas, que produziam estrelas
massivas, possivelmente como Nebulosa de Órion[17][18].
Estudos sobre a estrutura da Cintura de Kuip e de materiais anômalos nesta cintura sugerem que
o Sol se formou num aglomerado de estrelas com um diâmetro entre 6,5 e 19,5 anos - luz e uma massa total equivalente a 3.000 sóis.[19]
Várias simulações da interação do Sol ainda jovem, com estrelas passageiras próximas, durante
os primeiros 100 milhões de anos, sua vida produziram estranhas órbitas, observadas em alguns corpos do Sistema Solar exterior, tais como os objetos do disco disperso.[20]
Devido à conservação do momento angular, a nebulosa começou a girar mais depressa e colapsou.
Enquanto o material dentro da nebulosa condensa os átomos desta começaram a colidir mais
frequentemente, convertendo a sua energia cinéticaem calor. O centro onde a maior parte da massa se encontrava, tornou-se mais quente que o disco circundante.[11]
Durante cerca 100.000 anos [10], a força da gravidade, pressão do gás, campos magnéticos e a rotação causada pela contração da nebulosa até achatar, tornando-se um disco protoplanetário
de aproximadamente 200 UA e com movimento de rotação[11] formando um sistema planetário.
Num futuro muito distante a passagem de estrelas por ação da gravidade, irá moldar a sequência de planetas em redor do Sol.
Alguns dos planetas serão destruídos, outros ejetados para o espaço interestelar. Finalmente, passados bilhões de anos, é provável que se encontre o Sol sem alguns dos corpos originais a orbitá-lo.
- 17.IMPÉRIO DO PLANETA TERRA
referente à 90% da história Terra
Os geólogos se referem a um éon como a maior subdivisão de tempo na escala de tempo geológico.
Só é menor que um superéon (o único superéon é o Pré-Cambriano).
A categoria imediatamente inferior é a era.
Apesar da proposta feita em 1957 de se definir éon como sendo uma unidade de tempo igual a um bilhão de anos (1 Ga), a ideia não foi aceita como sendo uma unidade de medida científica, sendo preferido o uso de éon como uma unidade de
tempo arbitrariamente grande.[1]
Os geólogos se referem a um éon como a maior subdivisão de tempo na escala de tempo geológico.
Só é menor que um superéon (o único superéon é o Pré-Cambriano).
A categoria imediatamente inferior é a era.
Apesar da proposta feita em 1957 de se definir éon como sendo uma unidade de tempo igual a um bilhão de anos (1 Ga), a ideia não foi aceita como sendo uma unidade de medida científica, sendo preferido o uso de éon como uma unidade de
tempo arbitrariamente grande.[1]
EON-PRÉ CAMBRIANOHADEANO
. O Eon do mais recente ao mais antigo. O limite inferior do Pré - cambriano não está definido, e remonta provavelmente à formação da Terra em cerca de 4,6 bilhões de anos e terminou há cerca de 542 milhões de anos.
. O Eon do mais recente ao mais antigo. O limite inferior do Pré - cambriano não está definido, e remonta provavelmente à formação da Terra em cerca de 4,6 bilhões de anos e terminou há cerca de 542 milhões de anos.
EON PRÉ CAMBRIANO
O Pré Cambriano se estende desde a formação da Terra cerca de 4,6 bilhões de anos atrás, até ao início do Éon Cambriano à cerca de 541 à 1 Milhão de anos atrás. Pré - cambriano é a denominação da maior divisão no tempo geológico da Terra, por isso é chamado de Super Éon, e antecede o Éon Fanerozoico.
Do período mais recente ao mais antigo. O limite inferior do Pré - cambriano não está definido, e remonta provavelmente à formação da Terra em cerca de 4,6 bilhões de anos e terminou à cerca de 542 milhões de anos.
- O Pré-cambriano abrange em torno de 90% do
registro geológico da Terra. Somente no fim do Pré-Cambriano, é que os organismos multicelularesevoluíram e houve desenvolvimento da divisão
sexual.
- Também ao fim do Pré-cambriano é que foram
criadas as condições para a explosão da vidaregistrada no início do Éon Fanerozoico.
Corresponde ao conjunto dos éons
do mais antigo ao mais recente:
PROTEROZOICO
O registo geológico do Proterozoico é muito melhor que o do Arqueano. Ao contrário dos depósitos de águas profundas do Arqueano, no Proterozoico ocorrem muitos estratos que foram depositados em extensos mares epicontinentais pouco profundos; além disso, muitas destas rochas foram menos metamorfizadas que as do Arqueano, são abundantes e inalteradas. O estudo destas rochas mostra que neste éon ocorreu acreção continental rápida e maciça (exclusiva do Proterozoico), ciclos supercontinentais, e atividade orogênica totalmente moderna.
Por volta de 900 Ma as massas continentais parecem estar reunidas no supercontinente Rodínia que irá sofrer uma fragmentação no final do Proterozoico, a qual dará origem aos paleo continentes da Laurência (América do Norte, Escócia, Irlanda do Norte, Groenlândia), Báltica (parte centro-norte da Europa), Sibéria unida ao Cazaquistão e Gonduana (América do Sul, África, Austrália, Antártida, Índia, Península Ibérica - sul da França.
As primeiras glaciações ocorreram durante o Proterozoico; uma delas iniciou-se pouco depois do início deste éon, enquanto que ocorreram pelo menos quatro durante o Neoproterozoico, culminando na Terra bola de neve da glaciação Varangiana.
Acumulação de oxigênio
Um dos acontecimentos mais importantes do Proterozoico foi a acumulação de oxigênio na atmosfera da Terra. Ainda que, indubitavelmente, o oxigênio começou a ser libertado por fotossíntese ainda em tempos do Arqueano, a sua acumulação na atmosfera não era possível enquanto a capacidade dos sumidouros químicos - enxofre e ferro não-oxidados - não fosse esgotada; até aproximadamente 2.3 mil milhões de anos, a concentração de oxigênio atmosférico era talvez apenas 1 ou 2% da atual. As formações de ferro bandado, que fornecem a maioria do ferro produzido no mundo, foram também um importante sumidouro químico; a maior parte da acumulação cessou a partir de há 1.9 mil milhões de anos, quer devido ao aumento da concentração de oxigênio ou a uma melhor mistura da coluna de água oceânica.
As camadas vermelhas, coloridas pela hematite, indicam um aumento da concentração de oxigênio atmosférico a partir de há 2 mil milhões de anos; não ocorrem em rochas mais antigas.[6] A acumulação de oxigênio deveu-se provavelmente a dois fatores: esgotamento dos sumidouros químicos, e um aumento do enterramento de carbono, que sequestrou compostos orgânicos que de outra forma teriam sido oxidados pela atmosfera.
VIDA NO PROTEROZOICO
https://mundopre-historico.blogspot.com/2018/01/eon-proterozoico.html
O aparecimento das primeiras formas de vida unicelulares avançadas e multicelulares coincide aproximadamente com o início da acumulação de oxigênio livre; tal poderá dever-se ao aumento da disponibilidade dos nitratos oxidados que os eucariontes usam, ao contrário das cianobactérias. Foi também durante o Proterozoico que evoluíram as primeiras relações simbióticas entre mitocôndrias (para quase todos os eucariontes) e cloroplastos (apenas nas plantas e alguns protistas), e os seus hospedeiros.
O surgimento de eucariontes como os acritarcas não foi anterior à expansão das cianobactérias; de facto, os estromatólitos atingiram a sua maior abundância e diversidade durante o Proterozoico, culminando há cerca de 1.2 mil milhões de anos.
Tradicionalmente, a fronteira entre o Proterozoico e o Fanerozoico foi colocada na base do Câmbrico, quando os primeiros fósseis de trilobites e Archaeocyatha apareceram. Na segunda metade do século XX foram encontradas várias formas fósseis em rochas do Proterozoico, mas o limite superior do Proterozoico manteve-se inalterado na base do Câmbrico, atualmente fixada nos 542 de milhões de anos de idade. Principais Características Os continentes estavam unidos em uma massa denominada Rodínea Intensa atividade das placas tectônicas Aparecimento de animais multicelulares marinhos Mudança da composição química da atmosfera com aumento da oferta de oxigênio Organismos primitivos ganham capacidade de fazer fotossíntese
ARQUEANO
O Éon Arqueano é o período correspondente a 4 até 2.5 bilhões de anos. Este éon faz parte do Super Éon Pré-Cambriano, que é dividido em 3 éons:
- Hadeano (4.6 - 4 b.a.)
- Arqueano (4 - 2.5 b.a.)
- Proterozóico (2.5 b.a. - 541 m.a.)
no tempo geológico da Terra, por isso é chamado de Super Éon, e antecede o Éon Fanerozoico.
Do período mais recente ao mais antigo. O limite inferior do Pré - cambriano não está definido, e remonta provavelmente à formação da Terra em cerca de 4,6 bilhões de anos e terminou à cerca de 542 milhões de anos.
- O Pré-cambriano abrange em torno de 90% do
evoluíram e houve desenvolvimento da divisão
sexual.
- Também ao fim do Pré-cambriano é que foram
registrada no início do Éon Fanerozoico.
Corresponde ao conjunto dos éons
do mais antigo ao mais recente:
O registo geológico do Proterozoico é muito melhor que o do Arqueano. Ao contrário dos depósitos de águas profundas do Arqueano, no Proterozoico ocorrem muitos estratos que foram depositados em extensos mares epicontinentais pouco profundos; além disso, muitas destas rochas foram menos metamorfizadas que as do Arqueano, são abundantes e inalteradas. O estudo destas rochas mostra que neste éon ocorreu acreção continental rápida e maciça (exclusiva do Proterozoico), ciclos supercontinentais, e atividade orogênica totalmente moderna.
Por volta de 900 Ma as massas continentais parecem estar reunidas no supercontinente Rodínia que irá sofrer uma fragmentação no final do Proterozoico, a qual dará origem aos paleo continentes da Laurência (América do Norte, Escócia, Irlanda do Norte, Groenlândia), Báltica (parte centro-norte da Europa), Sibéria unida ao Cazaquistão e Gonduana (América do Sul, África, Austrália, Antártida, Índia, Península Ibérica - sul da França.
As primeiras glaciações ocorreram durante o Proterozoico; uma delas iniciou-se pouco depois do início deste éon, enquanto que ocorreram pelo menos quatro durante o Neoproterozoico, culminando na Terra bola de neve da glaciação Varangiana.
Acumulação de oxigênio
Um dos acontecimentos mais importantes do Proterozoico foi a acumulação de oxigênio na atmosfera da Terra. Ainda que, indubitavelmente, o oxigênio começou a ser libertado por fotossíntese ainda em tempos do Arqueano, a sua acumulação na atmosfera não era possível enquanto a capacidade dos sumidouros químicos - enxofre e ferro não-oxidados - não fosse esgotada; até aproximadamente 2.3 mil milhões de anos, a concentração de oxigênio atmosférico era talvez apenas 1 ou 2% da atual. As formações de ferro bandado, que fornecem a maioria do ferro produzido no mundo, foram também um importante sumidouro químico; a maior parte da acumulação cessou a partir de há 1.9 mil milhões de anos, quer devido ao aumento da concentração de oxigênio ou a uma melhor mistura da coluna de água oceânica.
As camadas vermelhas, coloridas pela hematite, indicam um aumento da concentração de oxigênio atmosférico a partir de há 2 mil milhões de anos; não ocorrem em rochas mais antigas.[6] A acumulação de oxigênio deveu-se provavelmente a dois fatores: esgotamento dos sumidouros químicos, e um aumento do enterramento de carbono, que sequestrou compostos orgânicos que de outra forma teriam sido oxidados pela atmosfera.
VIDA NO PROTEROZOICO
https://mundopre-historico.blogspot.com/2018/01/eon-proterozoico.html
O aparecimento das primeiras formas de vida unicelulares avançadas e multicelulares coincide aproximadamente com o início da acumulação de oxigênio livre; tal poderá dever-se ao aumento da disponibilidade dos nitratos oxidados que os eucariontes usam, ao contrário das cianobactérias. Foi também durante o Proterozoico que evoluíram as primeiras relações simbióticas entre mitocôndrias (para quase todos os eucariontes) e cloroplastos (apenas nas plantas e alguns protistas), e os seus hospedeiros.
O surgimento de eucariontes como os acritarcas não foi anterior à expansão das cianobactérias; de facto, os estromatólitos atingiram a sua maior abundância e diversidade durante o Proterozoico, culminando há cerca de 1.2 mil milhões de anos.
Tradicionalmente, a fronteira entre o Proterozoico e o Fanerozoico foi colocada na base do Câmbrico, quando os primeiros fósseis de trilobites e Archaeocyatha apareceram. Na segunda metade do século XX foram encontradas várias formas fósseis em rochas do Proterozoico, mas o limite superior do Proterozoico manteve-se inalterado na base do Câmbrico, atualmente fixada nos 542 de milhões de anos de idade. Principais Características Os continentes estavam unidos em uma massa denominada Rodínea Intensa atividade das placas tectônicas Aparecimento de animais multicelulares marinhos Mudança da composição química da atmosfera com aumento da oferta de oxigênio Organismos primitivos ganham capacidade de fazer fotossíntese
ARQUEANO
O Éon Arqueano é o período correspondente a 4 até 2.5 bilhões de anos. Este éon faz parte do Super Éon Pré-Cambriano, que é dividido em 3 éons:
- Hadeano (4.6 - 4 b.a.)
- Arqueano (4 - 2.5 b.a.)
- Proterozóico (2.5 b.a. - 541 m.a.)
ÉON
HADEANO
- O Éon do mais recente ao mais antigo. O limite inferior do Pré - cambriano não está definido, e remonta provavelmente à formação da Terra em cerca de 4,6 bilhões de anos e terminou há cerca de 542 milhões de anos.
. O Pré - cambriano abrange em torno de 90%
do registro geológico Terra. Somente no fim do
Pré-Cambriano é que os organismos multicelulares
evoluíram e houve desenvolvimento da divisão
sexual. Também ao fim do Pré - cambriano é que que foram criadas as condições para a explosão da vida registrada no início do Éon Fanerozoico.
Fanerozoico do grego phaneros (visível = vida) éo éon que abrange a existência de toda a vida quejá ocorreu e ocorre na Terra, ou seja, os últimos542 milhões de anos da Escala do TempoGeológico.
Este Éon é marcado pela explosão da vida nosmares, seguindo ao domínio total dos continentes.As rochas fanerozoicas abrigam 15% de todo o registro geológico, e são caracterizadas pela abundância de registro fóssil, contendo desde impressões de organismos mais simples, como os da Fauna de Ediacara, até conchas e fósseis deinvertebrados, fósseis de vertebrados e elementos da flora fóssil.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Biota_ediacarana
Entende-se por Biota Ediacarana, um enigmático conjunto de seres de aspecto tubular e sésseis, o que está preso à parte principal do corpo de um ser vivo. em forma de fronde que viveram durante o Período Ediacarano. Como até recentemente o nome do Período Ediacarano era Vendiano, também se usa a denominação Biota Vendiana. Wikipédia
- O Éon do mais recente ao mais antigo. O limite inferior do Pré - cambriano não está definido, e remonta provavelmente à formação da Terra em cerca de 4,6 bilhões de anos e terminou há cerca de 542 milhões de anos.
. O Pré - cambriano abrange em torno de 90%
do registro geológico Terra. Somente no fim do
Pré-Cambriano é que os organismos multicelulares
evoluíram e houve desenvolvimento da divisão
sexual. Também ao fim do Pré - cambriano é que que foram criadas as condições para a explosão da vida registrada no início do Éon Fanerozoico.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Biota_ediacarana
ÉON FANEOZOICO
O Éon Fanerozoico se divide em três grandes Eras: a Era Paleozoica (=vida antiga), de 542 a 251 milhões de anos atrás; a Era Mesozoica (=vida intermediária), de 251 a 65 milhões de anos atrás; e a Era Cenozoica (=vida recente), de 65 milhões de anos atrás até o presente. A transição entre estas três grandes eras são marcadas por catástrofes geológicas que tiveram como consequência as principais extinções em massa que ocorreram no globo, exterminando principalmente os grupos dominantes dessas eras geológicas. Estas grandes Era são subdivididas em Períodos, determinados de acordo com o nome da localidade onde as formações estão bem expostas chamadas de seção tipo ou por outras características distintas. Os períodos são subdivididos em Épocas, sendo mais conhecidas as épocas que fazem parte dos Períodos mais recentes, como as épocas Pleistoceno e Holoceno, do atual Período Quaternário.
A Era Paleozóica (=vida antiga), de 542 a 251 milhões de anos atrás, se subdivide nos períodos Cambriano, Ordoviciano, Siluriano, Devoniano, Carbonífero e Permiano. Esta Era inicia com o período marcado pela explosão da vida nos mares durante o período Cambriano (fig.1), e encerra com a maior das extinções que ocorreram na Terra, resultante de um período de aquecimento global durante o Permiano, o que resultou na extinção de 95% da vida na Terra, destas, 96% de espécies marinhas e 70% de espécies continentais, exterminando com o grupo das trilobitas, entre outros grandes grupos. Essa extinção é conhecida como a “extinção do Permo-Triássico”, que marca a passagem da Era Paleozóica para a Mesozóica.
O Éon Fanerozoico se divide em três grandes Eras: a Era Paleozoica (=vida antiga), de 542 a 251 milhões de anos atrás; a Era Mesozoica (=vida intermediária), de 251 a 65 milhões de anos atrás; e a Era Cenozoica (=vida recente), de 65 milhões de anos atrás até o presente. A transição entre estas três grandes eras são marcadas por catástrofes geológicas que tiveram como consequência as principais extinções em massa que ocorreram no globo, exterminando principalmente os grupos dominantes dessas eras geológicas. Estas grandes Era são subdivididas em Períodos, determinados de acordo com o nome da localidade onde as formações estão bem expostas chamadas de seção tipo ou por outras características distintas. Os períodos são subdivididos em Épocas, sendo mais conhecidas as épocas que fazem parte dos Períodos mais recentes, como as épocas Pleistoceno e Holoceno, do atual Período Quaternário.
A Era Paleozóica (=vida antiga), de 542 a 251 milhões de anos atrás, se subdivide nos períodos Cambriano, Ordoviciano, Siluriano, Devoniano, Carbonífero e Permiano. Esta Era inicia com o período marcado pela explosão da vida nos mares durante o período Cambriano (fig.1), e encerra com a maior das extinções que ocorreram na Terra, resultante de um período de aquecimento global durante o Permiano, o que resultou na extinção de 95% da vida na Terra, destas, 96% de espécies marinhas e 70% de espécies continentais, exterminando com o grupo das trilobitas, entre outros grandes grupos. Essa extinção é conhecida como a “extinção do Permo-Triássico”, que marca a passagem da Era Paleozóica para a Mesozóica.
SUPER ÉON
PRÉ CAMBRIANO
PROTEROZOICO
Litoral proterozoico, repleto de estromatólitos.
Crédito: (autor desconhecido)
https://mundopre-historico.blogspot.com/2018/01/eon-proterozoico.html
O Proterozoico é o éon mais longo na escala de tempo geológico e se estende de 2.500 a 5.388 Ma (milhões de anos), precedido pelo Éon Arqueano e sucedido Éon Fanerozoico.A palavra Proterozoico vem da junção grega dos termos “protero” (antigo/anterior) e“zoiko” (vida), sugerindo que este Éon antecedeu o surgimento da vida.
O Éon Proterozoico se divide em 10 Períodos ao longo de 3 Eras, engloba cerca de 40% de toda a história da terra e demarca importantes eventos para o nosso planeta.[1]
Entre estes eventos se destacam as alterações no
regime tectônico global, o Grande Evento de Oxigenação, a deposição de Formações Ferríferas Bandadas, o ciclo do Supercontinente Rodínia, a ocorrência da Terra Bola de Neve e a abundancia de organismos multicelulares na Fauna Ediacara.
Neste artigo esses momentos mais relevantes serão abordados em detalhe.
Crédito: (autor desconhecido)
https://mundopre-historico.blogspot.com/2018/01/eon-proterozoico.html
A palavra Proterozoico vem da junção grega dos termos “protero” (antigo/anterior) e“zoiko” (vida), sugerindo que este Éon antecedeu o surgimento da vida.
O Éon Proterozoico se divide em 10 Períodos ao longo de 3 Eras, engloba cerca de 40% de toda a história da terra e demarca importantes eventos para o nosso planeta.[1]
Entre estes eventos se destacam as alterações no
regime tectônico global, o Grande Evento de Oxigenação, a deposição de Formações Ferríferas Bandadas, o ciclo do Supercontinente Rodínia, a ocorrência da Terra Bola de Neve e a abundancia de organismos multicelulares na Fauna Ediacara.
Neste artigo esses momentos mais relevantes serão abordados em detalhe.
ÉON ARQUEANO
FANEOZÓICO
Do mais recente ao mais antigo temos o limite inferior, o Pré - cambriano não está definido mas provavelmente remonta à formação da Terra à cerca de 4,6 bilhões de anos terminandoà cerca de 542 milhões de anos.
O Pré - cambriano abrange em torno de 90% doregistro geológico da Terra. Somente no fim do Pré-cambriano, organismos multicelulares houve evolução e desenvolvimento da divisão sexual.
Também ao fim do Pré - cambriano foram criadas as condições para a explosão da vida registrada no início do Éon Fanerozoico. Características: - Início da vida na Terra
- Início do movimento das placas tectônicas
- Aparecimento das primeiras células
- Formação da camada atmosfera
- Formação da camada de ozônio
- Aparecimento dos primeiros animais e vegetais.
- Início da vida na Terra
- Início do movimento das placas tectônicas
- Aparecimento das primeiras células
- Formação da camada atmosfera
- Formação da camada de ozônio
- Aparecimento dos primeiros animais e vegetais.
SUPER ÉON
PRÉ CAMBRIANO
- 4,6 Bilhões até a 542 Milhões de a.Atrás
O Super Éon Pré Cambriano é a maior divisão do tempo geológico do Planeta Terra e corresponde ao
- Formação de muitos minerais
- Formação dos oceanos
- Formação da Lua
- Início da vida na Terra
- Início do movimento das placas tectônicas
- Aparecimento das primeiras células
- Formação da camada atmosférica
- Formação da camada de Ozônio
- Oxigenação da Terra
- Aparecimento dos primeiros animais e vegetais
- 18.IMPÉRIO DO ÉON HADEANO
4.6 ATÉ 4 BILHÕES DE ANOS a.ATRÁS
- 18.IMPÉRIO DO ÉON HADEANO
ÉON HADEANO
Hadeano é o éon mais antigo do Planeta Terra, e antecedente a 3,95 bilhões de anos desde a formação da Terra até 4 bilhões de anos atrás.
O Éon Hadeano sucede o Éon Arqueano e já conta com os primeiros registros geológicos.
Hadeano significa escondido ou não visível (Hades - deus grego do Olimpo, rei do mundo subterrâneo
ou senhor dos mortos e irmão de Zeus e de Poseidon.
SINGULARIDADEDO BURACO BRANCO
Na relatividade geral, um Buraco Branco é uma região hipotética do espaço tempo e da
Os buracos brancos aparecem na teoria dos buracosuma região de buraco branco em seu passado.[1]
A Primeira música que ouvimos juntosIl Condor
Leo Rochas - El Condor Pasa - vevo
ASSOVIO
Paz do Meu AmorLuiz Vieira
Música do Nosso CasamentoEntrada Na Igreja
Você adorava tocar violão cantando esta Música....
Rubinho Amor da minha vida...
Rubens CharlesReflex de Gumex - 1978Grilos da NoiteOs Delfins
Apachecompositor inglês Jerry Lordan - 1960
Apachecompositor inglês Jerry Lordan - 1960
... Grande Rudomel !!!!
Devolva-meComposição: Lilian Knapp / Renato Barros - 1966
Reflex de Gumex - 1978Grilos da NoiteOs Deltas
... Grandes Meninos para sempre!
... Grande Parceiro para sempre!
Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada Aqui eu não sou feliz Lá a existência é uma aventura De tal modo inconsequente Que Joana a Louca de Espanha Rainha e falsa demente Vem a ser contraparente Da nora que nunca teve!
Manuel Bandeira
- Análise do poema Vou-me embora pra Pasárgada, de Manuel Bandeira.Eis o mais consagrado poema de Bandeira:Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui encontramos um inegável escapismo, um desejo do eu-lírico de evasão, de sair da sua condição atual rumo a um destino altamente idealizado.
O nome do local não é gratuito:-Pasárgada era uma cidade Persa para sermos mais precisos, foi a do primeiro Império Persa. É ali que o sujeito poético se refugia quando não consegue dar conta do seu cotidiano.
Tradicionalmente esse gênero de poética que almeja a liberdade, e, propõe uma fuga para o campo na lírica do poeta modernista, no entanto há vários elementos que indicam, que essa fuga seria em à uma cidade tecnológica.Pasárgada nesse espaço profundamente desejado nãoexiste solidão, e, o eu lírico pode exercer sem limites a suasexualidade.
HISTÓRIA
História do grego antigo ἱστορία, que significa pesquisa, conhecimento vindo da investigação.É a ciência que estuda o ser humano e sua ação no tempo, e no espaço concomitantemente a análise de processos, e, eventos ocorridos no passado.
A História amplia em nós o sentido de evolução, é através dela e somente dela em seu plano verdadeiro, que encontramos respostas não surgidas do nada, mas provenientes de uma lenta incubação, simples etapa de um imenso caminho, cujo termo jamais é atingido.
A História por uns é considerada ciência, por outros é arte, mas na realidade a História possui duplo aspecto, pois é arte como principal produto da imaginação e do estilo literário, como ciência as pesquisas pacientes, traçou-se quase que por completa, a história da nossa evolução.
O Coração também tem neurônios40.000 deles....
Não é nada!?
... mas faz toda diferença!
- 1. Império Da Singularidade
A teoria mais aceita hoje é que o Universo teve início como um ponto infinitamente denso a qual se chamou de Singularidade do Big Bang. A expansão desse ponto teria resultado o Universo atual. Logo singularidade na Física Moderna designa fenômenos tão extremos, que as equações não são mais capazes de descrevê-los, lugares de densidade infinita.
Conceito de Singularidade em Cosmologia e Física Moderna, designa um ponto no espaço-tempo em que a densidade, bem como a temperatura e a pressão se tornam infinita. Nestes pontos de densidade não apenas muito grande, mas infinita de fato, todas as teorias da física sucumbem.
Apesar desta incapacidade de compreensão, alguns físicos conjecturam que uma singularidade, poderá fornecer uma passagem para outros universos ou, para outros locais no nosso universo.
Embora não exista evidência direta da existência de Buracos de Minhoca "Wormhole", um contínuo espaço-temporal contendo tais características, costuma ser considerado válido pela Relatividade Geral.
Em física, um "Buraco de Minhoca" é uma característica topológica hipotética do contínuo Espaço-Tempo, que em essência seria um “atalho” através do espaço e do tempo. Fazendo uma analogia para explicar tal fenômeno, diríamos que similar a uma minhoca que perambula pela casca de uma maçã, esta pudesse pegar um atalho para o lado oposto da casca da fruta, abrindo caminho através do miolo, ao invés de se mover por toda a superfície até o outro lado. Um viajante que passasse hipoteticamente por um buraco de minhoca, pegaria um atalho para o lado oposto do universo, através de um túnel topologicamente incomum.
O Buraco de Minhoca possui ao menos, duas entradas conectadas a um único túnel. Se o Buraco de Minhoca é transponível, a matéria pode viajar de um lado a outro, porém não em linha reta como viaja a luz, mas sim numa transversal do tempo e espaço.
De acordo com a teoria da Relatividade Geral, sem inclusão dos efeitos da Mecânica Quântica, existirá em cada Buraco Negro independe do seu tipo ou processo de formação, uma Singularidade central no Espaço - Tempo.
Roger Penrose, célebre físico e matemático inglês, demonstrou matematicamente que, todos os Buracos Negros possuem Singularidade do Buraco negro de densidade infinita.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ergosfera
SINGULARIDADEDO BURACO BRANCO
Na relatividade geral, um buraco branco é uma região hipotética do espaço - tempo e dasingularidade, que não pode ser acessada de fora, embora energia-matéria, luz e informação possam escapar dela. Nesse sentido, é o reverso de um buraco negro, que que só pode ser penetrado por fora e do qual a energia-matéria, a luz e a informação não podem escapar. Os buracos brancos aparecem na teoria dos buracos negros eternos. Além de uma região de buraco negro no futuro, tal solução dasequações de campo de Einstein tem uma região de buraco branco em seu passado.[1]
A equação do campo se apresenta como se segue:
onde o tensor é a curvatura de Einstein, uma equação diferencial de segunda ordem em termos do tensor métrico , e é o tensor de energia-momento.
A constante de acoplamento se dá em termos de é Pi, é a velocidade da luz e é a constante gravitacional.
O tensor da curvatura de Einstein se pode escrever como
onde além disso é o tensor de curvatura de Ricci, é o escalar de curvatura de Ricci, e é a constante cosmológica.
- 1. Império Da Singularidade
A equação do campo se apresenta como se segue:
onde o tensor é a curvatura de Einstein, uma equação diferencial de segunda ordem em termos do tensor métrico , e é o tensor de energia-momento.
A constante de acoplamento se dá em termos de é Pi, é a velocidade da luz e é a constante gravitacional.
O tensor da curvatura de Einstein se pode escrever como
onde além disso é o tensor de curvatura de Ricci, é o escalar de curvatura de Ricci, e é a constante cosmológica.
HISTÓRIA
História do grego antigo ἱστορία, que significa pesquisa, conhecimento vindo da investigação.É a ciência que estuda o ser humano e sua ação no tempo, e no espaço concomitantemente a análise de processos, e, eventos ocorridos no passado.
A História amplia em nós o sentido de evolução, é através dela e somente dela em seu plano verdadeiro, que encontramos as respostas não surgidas do nada, mas provenientes de uma lenta incubação, simples etapa de um imenso caminho, cujo termo jamais é atingido.
A História para uns é ciência, e para outros é considerada arte, na realidade a História possui esse duplo aspecto, pois é arte como principal produto da imaginação, e estilo literário, como ciência as pesquisas pacientes,traçou quase que por completo a nossa evolução.
O Coração também tem neurônios40.000 deles....
Não é nada!?
... mas faz toda diferença!
- 1. Império Da Singularidade
A teoria mais aceita hoje é que o Universo teve início como um ponto infinitamente denso a qualse chamou Singularidade do Big Bang. A expansão desse ponto teria resultado o atual Universo.Logo singularidade na Física Moderna designa fenômenos tão extremos, que as equações não são mais capazes de descrevê-los, lugares de densidade infinita.
Conceito de Singularidade em Cosmologia e Física Moderna, designa um ponto no espaço - tempo em que a densidade, bem como a temperatura e a pressão tornam - se infinita. Nestes pontos de densidade não apenas muito grande, mas infinita de fato, todas as teorias da física sucumbem.
Apesar desta incapacidade de compreensão, alguns físicos conjecturam que uma singularidade, poderá fornecer uma passagem para outros universos ou, para outros locais no nosso universo.
Embora não exista evidência direta da existência de Buracos de Minhoca "Wormhole", um contínuo espaço - temporal contendo tais características, costuma ser considerado válido pela Relatividade Geral.
Em física, um "Buraco de Minhoca" é uma característica topológica hipotética do contínuo Espaço -Tempo, que em essência seria um atalho através do espaço e do tempo. Fazendo uma analogia para explicar tal fenômeno, diríamos que similar a uma minhoca que perambula pela casca de uma maçã, esta pudesse pegar um atalho para o lado oposto da casca da fruta, abrindo caminho através do miolo, ao invés de se mover por toda a superfície até o outro lado. Um viajante que passasse hipoteticamente por um buraco de minhoca, pegaria um atalho ao lado oposto do universo, através de um túnel topologicamente incomum.
O Buraco de Minhoca possui ao menos, duas entradas conectadas a um único túnel. Se o Buraco de Minhoca é transponível, a matéria pode viajar de um lado a outro, porém não em linha reta como viaja a luz, mas sim numa transversal do tempo e espaço.
De acordo com a teoria da Relatividade Geral, sem inclusão dos efeitos da Mecânica Quântica, existirá em cada Buraco Negro independe do seu tipo ou processo de formação, uma Singularidade central no Espaço - Tempo.
Roger Penrose, célebre físico e matemático inglês, demonstrou matematicamente que, todos os Buracos Negros possuem Singularidade do Buraco negro de densidade infinita.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ergosfera
SINGULARIDADEDO BURACO BRANCO
Na relatividade geral, um Buraco Branco é uma região hipotética do espaço tempo e singularidadeque não pode ser acessada de fora, embora aenergia, matéria, luz e informação possam escapardela.
Nesse sentido, é o reverso de um buraco negro que
só pode ser penetrado por fora e do qual a energia- matéria, a luz e a informação não podem escapar.
Os Buracos Brancos aparecem na teoria dos buracos negros eternos. Além de uma região de buraco negro no futuro, tal solução das equações de campo de Einstein tem uma região de buraco branco em seu passado.
No entanto, esta região não existe para buracos negros que se formaram por meio do colapso gravitacional, nem existem quaisquer processos físicos observados através dos quais um buraco branco poderia ser formado.
Os buracos negros supermassivos (BNSs) estão, teoricamente no centro de cada galáxia, e que, possivelmente, uma galáxia não pode se formar sem um. Stephen Hawking[2] e outros propuseram que essas BNSs possam gerar um buraco branco supermassivo/Big Bang.[3]
Os buracos brancos aparecem na teoria dos buracos negros eternos. Como os buracos negros, os buracos brancos têm propriedades como: massa carga e momento, eles atraem matéria como massa qualquer, mas objetos caindo em direção a um buraco nunca alcançariam realmente o horizonte de eventos do buraco, embora no caso solução de Schwarzschild estendida ao máximo e discutida eles atraem matéria como outra massa qualquer, mas objetos caindo em direção a um buraco nunca alcançariam realmente o horizonte de eventos do buraco, embora no caso da solução de Schwarzschild estendida ao máximo, e discutida abaixo, o horizonte de eventos do buraco branco no passado se torne um buraco negro no horizonte de eventos no futuro, portanto qualquer objeto que caia em sua direção acabará por atingir o horizonte do buraco negro.
Imagine um campo gravitacional, sem superfície, a aceleração da gravidade é a maior na superfície de qualquer corpo.
No entanto como os buracos negros não têm superfície, a aceleração da gravidade aumenta exponencialmente, mas nunca atinge um valor final, pois não há superfície considerada em uma singularidade.
Na mecânica quântica o buraco negro emite radiação Hawking e assim pode chegar ao equilíbrio térmico com um gás de radiação (não obrigatório).
Como um estado de equilíbrio térmico é invariante na reversão no tempo, Stephen Hawking argumentou que a reversão no tempo de um buraco negro em equilíbrio térmico resulta num buraco branco em equilíbrio térmico, cada um absorvendo e emitindo energia em graus equivalentes.
Consequentemente, isso pode implicar que os buracos negros e os buracos brancos são a mesma estrutura, em que a radiação Hawking de um buraco negro comum, é identificada com a emissão de energia e matéria, de um buraco branco.
O argumento semi - clássico de Hawking, é reproduzido em tratamento quântico [5] onde, um buraco negro no espaço anti de Sittere descrito por um gás térmico, em uma teoria de calibre cuja reversão de tempo é a mesma. O Espaço de Sitter foi estudado pela primeira vez como a solução de vácuo da equação de Einstein com constante cosmológica.
Tal visão dinâmica acerca deste espaço predomina entre os físicos ainda nos dias atuais. No entanto do ponto de vista geométrico, o Espaço de Sitter, assim como Minkowski, é um espaço quociente. Isto significa que o Espaço de Sitter, pode ser construído independentemente de qualquer teoria gravitacional sendo portanto, mais fundamental fundamental do que a Equação de Einstein.
Consequentemente, torna-se possível construir uma relatividade especial baseada no grupo de Sitter, que é o grupo de cinemático do Espaço de Sitter. Tal teoria vem sendo proposta como uma generalização da Relatividade Restrita usual com o nome de "Relatividade de Sitter".
O termo cosmológico é interpretado como uma entidade cinemática, constituindo - se num segundo parâmetro invariante além da velocidade da luz.Pode - se entender tal modificação da Relatividade Einsteniana" como a solução cinemática para o problema da energia escura. No presente texto, pretendemos delinear as propriedades cinemáticas fundamentais de tal teoria e paralelo com as da relatividade restrita usual, baseada no grupo de Poincaré .
Singularidadedo Buraco Negro
SingularidadedoBuraco Negro
e
Singularidade do Big Bang
São duas coisas diferentes:
Singularidadedo Buraco Negroé um pedaço do universocontido em um único ponto.
e
Singularidade doBig Bang é todoUniverso contido num único ponto ...................
A formação de estrelas bem como sua evolução é um evento natural e constante desde que o Universo começou a sintetizar os átomos já nos primeiros instantes após do Big Bang.
Inicialmente nasce um aglomerado frio cerca de 10-20 graus k, de poeira e gás acumulados e contraídos em pontos específicos. Devido a força de atração gravitacional, essa Nuvem é chamada de "A Formação de "Nuvem Molecular".
- 2. Império Do Big Bang
E Do Espaço-Tempo13,73 Bilhões de anos Atrás
“As nossas teorias devem ser consideradas, não como um conhecimento absolutamente verdadeiro das coisas, mas primariamente, como formas evolutivas de se observar o universo como um todo.” (David Bohm).
"Uma interpretação alternativa para definir a ocorrência de uma Singularidade, é quando a trajetória de um raio de luz qualquer, através do Espaço-Tempo atinge um fim brusco, não podendo mais prolongar sua trajetória, isso representaria uma espécie de fronteira do Universo."
BIG BANG
A explicação mais aceita entre a comunidade científica até o momento, sobre a origem do universo, é baseada na Teoria do Big Bang, teoria esta que se apoia em parte, na Relatividade Especial do físico Albert Einstein (1879-1955) e, nos estudos dos astrônomos Edwin Hubble (1894 - 1553) e Milton L.Humason (1891 - 1972) demonstrando que o nosso universo não é estático, e se encontra em constante expansão, ou seja, as galáxias estão se afastando uma das outras o que nos leva a crer que no passado, deveriam estar mais próximas uma das outras do que hoje, até mesmo formando um único ponto chamado Singularidade do Big Bang.https://pt.wikipedia.org/wiki/Relatividade geral
A Teoria do Big Bang foi anunciada em 1948 pelo cientista russo naturalizado estadunidense George Gamow (1904-1968) e o Padre astrônomo belga Georges Lemaître (1894-1966.
Segundo eles, o universo teria surgido entre 13,3 à 13,9 bilhões de anos atrás, após uma grande explosão cósmica de algo ao qual chamaram de "Singularidade do Big Bang".
O Termo explosão não é o correto pois ainda não existia oxigênio na ocasião, mas se refere a grande liberação de energia, tal qual uma explosão criando o Espaço -Tempo.
Hoje o Universo Moderno possui uma temperatura de 2,7 graus Kelvin ou seja -270,45 graus Celsius.
"Porque o espaço é frio"Ver vídeo de mesmo títulono You Tube
Não importa o calor emitido pelo Sol: o espaço no nosso Sistema Solar será sempre bastante frio!
.... Mas por quê !?
<- span="" style="font-weight: normal;">Da mesma forma que acontece com o cheiro do espaço e de outros planetas, a temperatura também depende muito da presença de matéria.->
Por exemplo, nas regiões do espaço sideral, onde há maior concentração de gases, em formas de nuvens perto de estrelas, a temperatura pode ser elevada.
No entanto em nosso Sistema Solar, onde o espaço é quase que inteiramente vácuo, com pouca presença gases e moléculas, o frio pode chegar a -270 Cº próximo ao zero absoluto.
Tomemos como exemplo nosso lar, para que o Sol aqueça o planeta Terra com um clima moderado, ideal para a existência das formas de vida que aqui se desenvolvem, o calor viaja pelo espaço na forma de radiação.
Este é o processo de transferência de calor mais importante, e ocorre através das ondas eletromagnéticas, mais especificamente, a onda infravermelha migra dos objetos mais quentes para os mais frios, agita as moléculas dos lugares onde chega e os aquece, ou seja, quando a radiação infravermelha atinge nossa atmosfera, na camada de gases que envolve nosso planeta, ela aquece o ar.
Quando atinge os objetos e a superfície, as coisas começam a esquentar literalmente, mas quanto maior a altitude dentro da nossa atmosfera, menor é a temperatura, porque é onde o ar está mais rarefeito. A mesma lógica pode ser aplicada para entender o frio do espaço.
Logo acima da nossa atmosfera o ar é ainda mais rarefeito, sem a quantidade necessária de gases e moléculas próximas entre si, para transferir o calor por condução, nem mesmo os ventos solares são capazes de aquecer essa região, pois possuem uma taxa de colisão muito abaixo do necessário para essa tarefa.Também é impossível que no espaço aconteça a transferência de calor por convecção, que ocorre quando, os objetos estão sob alguma gravidade.
Na física "Espaço-Tempo" é o sistema de coordenadas, utilizado como base para o estudo da Relatividade Restrita, também ligada aos conceitos de Espaço-Tempo) ...
... e Relatividade Geral onde Einstein tentou estudar e explicar a gravitação, formulada pela Lei da Gravitação Universal de Newton, onde cada ponto de massa atrai todos os outros pontos de massa. A Força é proporcional ao produto das duas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre elas.
Lei da Gravitação Universal de Newton
Ley de gravitación universalLaw of Gravity
Tudo o que se sabe em relação à dimensão temporal, e, aos estudos de sistemas em altas escalas de grandeza, abrangendo fenômenos gravitacionais e velocidades limites no universo, é decorrência dos trabalhos desenvolvidos ao longo de anos por Einstein, com contribuições de seus contemporâneos e antecessores, como também outros que vieram depois até a presente data, entre eles citamos:
1564-1642
Isaac Newton 1643-1727
Immanuel Kant 1724 - 1804
1831 - 1879
1853-1928
1837 - 1882
1854 - 1912
1873 - 1916
1879 - 1955
1892 - 1987
1904 - 1968
Edwin Powell Hubble 1889 - 1953
1917 - 1942
8 agosto 1931
Triângulo de Roger Penrose
1934-1996
Nós Estamos Aqui: O pálido ponto Azul - You tube
1942 - 2018
1947
O Universo não Pode ser Eterno no PassadoAlan Guth - Closer to Truth - You Tube
Alan Hale - (astrônomo)1958
James Peebles1935
Michel Mayor1942
Didier Queloz1966
Thomas Hertog1975
1878 - 1936
Hermann Minkowski criou e desenvolveu aGeometria dos Números e usou métodos geométricos, para resolver os problemas na Teoria dos Números, Física, Matemática e Teoria da Relatividade.
Por volta de 1907 Minkowski percebeu que a Teoria da Relatividade Especial, introduzida por Albert Einstein em 1905 e baseada em trabalhos anteriores de Loren Poincaré, poderia ser melhor entendida em um espaço de quatro dimensões, conhecido desde então como o "Espaço - Tempo de Minkowski", onde tempo e espaço não são entidades separadas, mas misturadas em um Espaço - Tempo de quatro dimensões, e no qual a geometria de Lorentz da relatividade especial pode ser muito bem representada.
Num espaço de 3 dimensões
temos
largura, comprimento e altura
Pode-se ir por exemplo frente ou para atrás, para direita ou para a esquerda, para cima ou para baixo.
... mas em relação ao tempo!
podemos ir também para atrás?
... Não INFELIZMENTE Não ...
Temos concebido em conjunto com o espaço ou seja, com a largura, com o comprimento e com a altura, os acontecimentos que ocorrem à medida que o tempo caminha junto, como uma única variedade de quatro dimensões que se dá o nome de Espaço-Tempo.
juniorveiga452.wixsite.com
Na física Espaço Tempo, é um sistema de coordenada utilizando como base ao estudo da Relatividade Restrita. ligada aos conceitos de Espaço -Tempo e Relatividade Geral, Einstein tentou estudar e explicar a gravitação.
A Relatividade é um trabalho puramente teórico com certas dificuldades em serem provadas algumas premissas que o mesmo defende, mas os avanços na tecnologia e em alguns experimentos já realizados se torna uma verdade e ramo fundamental, para a compreensão do universo e suas propriedades.
A malha do tecido do Espaço - Tempo está presente em todo nosso cosmos, que possui três dimensões espaciais e uma temporal.
- Infinitésima Fração de segundos
Sobre o Big Bang
O Big Bang -You Tube
Não há tempo zero, pois o tempo antes do Big Bang não existia ainda. O universo era uma bolha vazia de energia densa e incrívelmente quente, então se presume que ele infla repentinamente, chama-se a isso de Inflação Cósmica.
- 1. Império Da Singularidade
dela.
Nesse sentido, é o reverso de um buraco negro que
só pode ser penetrado por fora e do qual a energia- matéria, a luz e a informação não podem escapar.
No entanto, esta região não existe para buracos negros que se formaram por meio do colapso gravitacional, nem existem quaisquer processos físicos observados através dos quais um buraco branco poderia ser formado.
Os buracos negros supermassivos (BNSs) estão, teoricamente no centro de cada galáxia, e que, possivelmente, uma galáxia não pode se formar sem um. Stephen Hawking[2] e outros propuseram que essas BNSs possam gerar um buraco branco supermassivo/Big Bang.[3]
do Big Bang
- 2. Império Do Big Bang
Edwin Powell Hubble
Hermann Minkowski criou e desenvolveu a
Num espaço de 3 dimensões
temos
largura, comprimento e altura
Pode-se ir por exemplo frente ou para atrás, para direita ou para a esquerda, para cima ou para baixo.
... mas em relação ao tempo!
- Infinitésima Fração de segundos
O Big Bang -You Tube
INFLATON
O inflaton é um campo escalar hipotético, proposto por Alan Guth para descrever a inflação cósmica do Universo primordial.[2][3]
O campo providência um mecanismo, que conduziu num período rápido de expansão, entre 10-35 a 10-34 segundos após a expansão formando um Universo Homogêneo e Isotrópico, como o Universo observado.
O estado fundamental do Campo inflacionárioé o estado com menor energia, o que não corresponde ao estado de energia nula.
Antes do período de expansão, o estado de energia fundamental do campo era não nulo,que corresponde a um falso vácuo.
As flutuações Quânticas se desencadearam aforma de matéria e radiação.
Este campo providência um mecanismo que conduz a um período de rápida expansão entre10-35 a 10-34 após a expansão inicial, formando um Universo homogêneo e isotrópico, como o observado.
O estado fundamental do Campo Inflatonico cuja transição gerou uma força repulsiva que expandiu o universo observável à cerca de 10-50
metros a 1 metro durante os segundos após
a formação do Universo.
Tempo de Planck é o tempo passado sobre o Big Bang a partir do qual as implicações da 10-50 teoria da relatividade geral passaram a ser válidas.
Este intervalo de tempo situa - se na ordem dos 10-43 segundos do Big Bang. Tempo este
que sucede a ocorrência da explosão inicial, que permitiu a expansão das 3 dimensões espaciais a que estamos acostumados a viver (altura x largura x profundidade) ao longo da ''linha do tempo''.
As da Teoria da Relatividade Geral passaram a ser ser válidas. Este intervalo de tempo situa - se na ordem de 1043 segundo do Big Bang.
Para regressões menores que o Tempo de Planck
é preciso uma teoria quântica da gravidade para explicar os fenômenos observados.
Embora separado o Tempo de Planck é o tempo
passado sobre o Big Bang, a partir do qual as
implicações do instante por uma fração ínfima de segundo, o Tempo de Planck não se confunde com o momento do Big Bang, porque matéria e energia passaram por mudanças drásticas.
Nestes pedaços de tempo infinitesimais, que
sucede a ocorrência da explosão inicial, e permitiu a expansão das 3 dimensões espaciais a que nós estamos acostumados a viver que é (altura x largura x profundidade) ao longo da 'linha do tempo'.
Nos primeiros instantes, quando o Universo tinha apenas 10-43 segundos de idade, logo após a explosão do Big Bang, o Espaço e o Tempo ainda estavam por ser criados.
Max Planch 1858 - 1947
Alemanha
Em física, o tempo de Planck, (tP), é a unidade de tempo no sistema de unidades naturais, conhecida como unidades de Planck.
Neste intervalo de tempo a luz viaja no vácuo, a uma distância que define a unidade natural conhecida por comprimento de Planck.[1]
A unidade recebe esse nome em referência a
Max Planck, o primeiro a propô-la.
O tempo de Planck é definido como:
onde:
é a constante de Planck reduzida
c = velocidade da luz no vácuo
s = é a unidade de tempo do sistema internacional, o segundo.
-
-
Os dois dígitos entre parênteses denotam o erro
padrão do valor estimado.
Tempo de Planck é o tempo passado sobre o Big Bang a partir do qual, as implicações da teoria da relatividade geral passaram a ser válidas. Este intervalo de tempo situa - se na ordem dos 10−43 segundos.
Para regressões menores que o Tempo de Planck é necessária uma Teoria Quântica da Gravidade para explicar os fenômenos observados.
Embora separado do instante inicial por uma fração ínfima de segundo, o Tempo de Planck não se confunde com o momento do Big Bang, porque a matéria e a energia passaram por mudanças dramáticas naqueles pedaços de tempo infinitesimais que se sucedera a ocorrência da explosão inicial, que permitiu a expansão das 3 dimensões espaciais a que estamos acostumados
a viver (altura x largura x profundidade) ao longo da 'linha do tempo'.
- 3.Império Da Nucleossíntese Primordial Inicia-se a 10-35 segundos
após o Big Bang
... Hoje sabemos que o universo
é feito de partículas menores
que a Terra, a Água, o Ar e o Fogo....
A Nucleossíntese Primordial do Big Bang ocorre
nos primeiros segundos do Universo, num estado
inicial 1034 à 1032 segundos já se tem Glúons e
Plasma livres oriundos do Big Bang.
No primeiro segundo do Big Bang como dissemos, já temos uma sopa de quarks e glúons livres, porém o universo ainda estava muito quente para o acoplamento dos mesmos, e só com o rápido resfriamento do universo, abaixo de 10 milhões de graus Kelvin é que há condições para ligações das partículas, que formaram praticamente todo o hidrogênio do universo que é também o mais abundante, esse processo é a Nucleossíntese.
A altíssima temperatura propicia o estado de plasma que é um estado físico da matéria, similar ao gás onde certa porção das partículas é ionizada, ou seja, as partículas ganham ou perdem elétrons.
A presença de um número não desprezível de portadores de carga torna o plasma eletricamentecondutor, de modo que ele reage fortemente ao campo eletromagnético.
O plasma portanto, possui propriedades bastante diferentes das propriedades dos sólidos, líquidos e gases e, é considerado um estado distinto da matéria.
Como o gás, o plasma não possui forma ou volume definidos, a não ser quando contido em um recipiente e diferente do gás, sob a influência de um campo magnético, o plasma pode formar várias estruturas como filamentos, raios e camadas duplas.
Quarks, o que são? Eletrostática
Quarks tipo "sabores" Up e Down constituem os nêutrons, que mantém os prótons e os nêutrons, que mantém a sua coesão interna devido a interação da força forte através das partículas imediadoras da força forte chamadas Glúons, da mesma forma que os átomos se mantém unidos pela força eletromagnética cuja partículas imediadoras são os elétrons.
Existem seis tipos ( ou sabores) de quarks: up, down, strange, charm, bottom, e top.
Os quarks up e down possuem as menores massas entre todos os quarks.
Os quarks strange, charm, bottom, e top são mais pesados e mudam rapidamente para quarks up e down por meio de um processo de decaimento, que é a transformação de um estado de maior massa para um estado de menor massa. Devido a isso, quarks up e quarks down são geralmente estáveis e são os mais comuns no universo, enquanto que os quarks strange, charm, bottom e top só podem ser produzidos em colisões de alta energia (como as que envolvem os raios cósmicos e em aceleradores de partículas).
Os dois quarks up vermelho e azul e um quarke azul e um quark down azul e um quark down verde, estão ligados por glúons que sãorepresentados por rajadas de energia branca, numarepresentação do que mais tarde viria a ser núcleode um átomo.
QUARKS, O QUE SÃO?
Eletrostática
Acredita-se que a nucleossíntese de elementos leves como o Hidrogênio, Hélio, Lítio e Berílio, foram produzidas a partir do plasma de sub-partículas conhecidas como quarks-glúons, oriundas da grande explosão primordial Big Bang, sendo também responsável pelas relações de abundância do Hidrogênio H-1 (prótio) 1 próton, Hidrogênio H-2 (deutério) 2 prótons, e Hidrogênio H-3 (trítio) 3 prótons.
O Hélio-3 (Símbolo 3 He) onde um átomo de Hidrogênio trídio perde um neutrino e um elétron e por esse decaimento transforma-se em Hélio tridio.
que é uma forma isotópica do He.
e He-4 (Símbolo4 He)
O He-4 ainda continua sendo produzido por outros mecanismos como a fusão estelar onde dois núcleos isotópicos He-2 e He-3 se unem liberando um neutron e se transformando em He-4.
Posteriormente e no presente também o He-4 é formado por descomposição alfa onde o chumbo 240 decai liberando partícula alfa de Hélio-4 para o meio ambiente e decaindo em Urânio 236.
Após o Big Bang certas quantidades de H-1 se
seguem produzindo por fissões, e, certos tipos de
decomposição radioativa, como é a emissão de Prótons e como é a emissão de neutrons.
Grande parte da massa destes isótopos no universo e, todas as quantidades insignificante de He-3 e He-43 de Hélio que também se pensa terem sido produzidos no Big Bang.
... e continuam sendo produzidos como
a decomposição de racimos
que é um tipo de planta.
Os núcleos destes elementos junto com alguns de
Li-7, acredita-se que tenham se formado quando o Universo tinha entre 100 e 300 segundos,depois de que o plasma quark - glúon primogênito se congelara para formar prótons e nêutrons.
Devido ao período tão curto em que ocorreu a Nucleossíntese do Big Bang antes de ser parada pela expansão e o esfriamento, não se pode formar nenhum elemento mais pesado que o lítio.
Os elementos formados durante este curtíssimo período estavam em estado de plasma, e, não puderam esfriar ao estado de átomos neutros até muito tempo depois.
Os outros elementos mais pesados, como o carbono, oxigênio, ferro e etc. São formados posteriormente no interior das estrelas por processos de fusão ou fissão nuclear que se iniciaram pelo Hidrogênio.
Carbono
OXIGÊNIO
Ferro
- 4. Império Das Forças Da Natureza
As Teorias envolvidas, suas interações e partículas mediadoras:
Alcance das Interaçõesdas Quatro Forças da Natureza
As interações nucleares Gravitacionais e Eletromagnéticas possuem alcance de distancia infinito. As interações nucleares Forte e Fraca possuem alcance de distâncias da ordem de 10-15 centímetros e o alcance da Força Fraca é de cerca 10- 16 centímetros.
As Forças Gravitacional e a Eletromagnética são forças de longo alcance, com intensidades inversamente proporcionais ao quadrado da distância.
Forças Forte e Fraca são forças nucleares, pois atuam em escalas subatômicas, ou seja, apenas dentro do núcleo atômico e na sua vizinhança imediata.
Interação da Força forte
As partículas que estão sujeitas a interação da Força Forte para manter sua coesão interna, de um modo análogo à que mantém os átomos unidos pela força electromagnética são chamadas de Hádrons (do grego forte, robusto).
As partículas podem ser classificadas conforme suas interações com as Forças Fundamentais as quais estão sujeitas.
- Força Eletromagnética
ocorre anterior ao 10-43 segundo
Após Big Bang
A Força Eletromagnética é uma interação que envolve diretamente as partículas elementares Prótons e Elétrons, portanto desta maneira a interação eletromagnética atinge todas as outras partículas conhecidas, pois atua sobre qualquer partícula com carga elétrica. Sua partícula mediadora é o fóton e por isso se descreve a luz como partículas indivisíveis.
Qualquer objeto ou corpo com carga elétrica emite e absorve luz, portanto os fótons são responsáveis pela emissão da força Eletromagnética, essa constatação nos permite afirmar que, a força eletromagnética entre dois corpos, não é transmitida instantaneamente e sim na velocidade da luz.
É importante salientarmos que no nível quântico, atômico, nós, as montanhas, o universo enfim em tudo que existe, predomina a interação eletromagnética, e a interação entre todos estes corpos, ocorre em função da força eletromagnética, inclusive todos os nossos sentidos como visão, audição, olfato, paladar, tato são eletromagnéticos, mas é importante destacarmos que de uma forma ou de outra, essa interação atinge todas as partículas conhecidas, com exceção das partículas de neutrinos, dos glúons, dos bosons e graviton que por serem partículas mediadoras não interagem e sim transportam, ou seja, são mediadoras da energia.
NEUTRINOS
Glúons
Bóson Z0
O estado fundamental do Campo Inflatonico cuja transição gerou uma força repulsiva que expandiu o universo observável à cerca de 10-50
metros a 1 metro durante os segundos após
a formação do Universo.
Tempo de Planck é o tempo passado sobre o Big Bang a partir do qual as implicações da 10-50 teoria da relatividade geral passaram a ser válidas.
Este intervalo de tempo situa - se na ordem dos 10-43 segundos do Big Bang. Tempo este
que sucede a ocorrência da explosão inicial, que permitiu a expansão das 3 dimensões espaciais a que estamos acostumados a viver (altura x largura x profundidade) ao longo da ''linha do tempo''.
As da Teoria da Relatividade Geral passaram a ser ser válidas. Este intervalo de tempo situa - se na ordem de 1043 segundo do Big Bang.
Para regressões menores que o Tempo de Planck
é preciso uma teoria quântica da gravidade para explicar os fenômenos observados.
Embora separado o Tempo de Planck é o tempo
passado sobre o Big Bang, a partir do qual as
implicações do instante por uma fração ínfima de segundo, o Tempo de Planck não se confunde com o momento do Big Bang, porque matéria e energia passaram por mudanças drásticas.
Nestes pedaços de tempo infinitesimais, que
sucede a ocorrência da explosão inicial, e permitiu a expansão das 3 dimensões espaciais a que nós estamos acostumados a viver que é (altura x largura x profundidade) ao longo da 'linha do tempo'.
Nos primeiros instantes, quando o Universo tinha apenas 10-43 segundos de idade, logo após a explosão do Big Bang, o Espaço e o Tempo ainda estavam por ser criados.
1858 - 1947
Alemanha
Em física, o tempo de Planck, (tP), é a unidade de tempo no sistema de unidades naturais, conhecida como unidades de Planck.
Neste intervalo de tempo a luz viaja no vácuo, a uma distância que define a unidade natural conhecida por comprimento de Planck.[1]
A unidade recebe esse nome em referência a
Max Planck, o primeiro a propô-la.
O tempo de Planck é definido como:
onde:
é a constante de Planck reduzida
c = velocidade da luz no vácuo
s = é a unidade de tempo do sistema internacional, o segundo.
Os dois dígitos entre parênteses denotam o erro
padrão do valor estimado.
Tempo de Planck é o tempo passado sobre o Big Bang a partir do qual, as implicações da teoria da relatividade geral passaram a ser válidas. Este intervalo de tempo situa - se na ordem dos 10−43 segundos.
Para regressões menores que o Tempo de Planck é necessária uma Teoria Quântica da Gravidade para explicar os fenômenos observados.
Embora separado do instante inicial por uma fração ínfima de segundo, o Tempo de Planck não se confunde com o momento do Big Bang, porque a matéria e a energia passaram por mudanças dramáticas naqueles pedaços de tempo infinitesimais que se sucedera a ocorrência da explosão inicial, que permitiu a expansão das 3 dimensões espaciais a que estamos acostumados
a viver (altura x largura x profundidade) ao longo da 'linha do tempo'.
- 3.Império Da Nucleossíntese Primordial Inicia-se a 10-35 segundos
após o Big Bang
... Hoje sabemos que o universo
é feito de partículas menores
que a Terra, a Água, o Ar e o Fogo....
A Nucleossíntese Primordial do Big Bang ocorre
nos primeiros segundos do Universo, num estado
inicial 1034 à 1032 segundos já se tem Glúons e
Plasma livres oriundos do Big Bang.
No primeiro segundo do Big Bang como dissemos, já temos uma sopa de quarks e glúons livres, porém o universo ainda estava muito quente para o acoplamento dos mesmos, e só com o rápido resfriamento do universo, abaixo de 10 milhões de graus Kelvin é que há condições para ligações das partículas, que formaram praticamente todo o hidrogênio do universo que é também o mais abundante, esse processo é a Nucleossíntese.
Quarks tipo "sabores" Up e Down constituem os nêutrons, que mantém os prótons e os nêutrons, que mantém a sua coesão interna devido a interação da força forte através das partículas imediadoras da força forte chamadas Glúons, da mesma forma que os átomos se mantém unidos pela força eletromagnética cuja partículas imediadoras são os elétrons.
Existem seis tipos ( ou sabores) de quarks: up, down, strange, charm, bottom, e top.
Os quarks up e down possuem as menores massas entre todos os quarks.
Os quarks strange, charm, bottom, e top são mais pesados e mudam rapidamente para quarks up e down por meio de um processo de decaimento, que é a transformação de um estado de maior massa para um estado de menor massa. Devido a isso, quarks up e quarks down são geralmente estáveis e são os mais comuns no universo, enquanto que os quarks strange, charm, bottom e top só podem ser produzidos em colisões de alta energia (como as que envolvem os raios cósmicos e em aceleradores de partículas).
QUARKS, O QUE SÃO?
Eletrostática
Acredita-se que a nucleossíntese de elementos leves como o Hidrogênio, Hélio, Lítio e Berílio, foram produzidas a partir do plasma de sub-partículas conhecidas como quarks-glúons, oriundas da grande explosão primordial Big Bang, sendo também responsável pelas relações de abundância do Hidrogênio H-1 (prótio) 1 próton, Hidrogênio H-2 (deutério) 2 prótons, e Hidrogênio H-3 (trítio) 3 prótons.
O Hélio-3 (Símbolo 3 He) onde um átomo de Hidrogênio trídio perde um neutrino e um elétron e por esse decaimento transforma-se em Hélio tridio.
que é uma forma isotópica do He.
Após o Big Bang certas quantidades de H-1 se
seguem produzindo por fissões, e, certos tipos de
decomposição radioativa, como é a emissão de Prótons e como é a emissão de neutrons.
Grande parte da massa destes isótopos no universo e, todas as quantidades insignificante de He-3 e He-43 de Hélio que também se pensa terem sido produzidos no Big Bang.
... e continuam sendo produzidos como
a decomposição de racimos
que é um tipo de planta.
Os núcleos destes elementos junto com alguns de
Li-7, acredita-se que tenham se formado quando o Universo tinha entre 100 e 300 segundos,depois de que o plasma quark - glúon primogênito se congelara para formar prótons e nêutrons.
Devido ao período tão curto em que ocorreu a Nucleossíntese do Big Bang antes de ser parada pela expansão e o esfriamento, não se pode formar nenhum elemento mais pesado que o lítio.
Os elementos formados durante este curtíssimo período estavam em estado de plasma, e, não puderam esfriar ao estado de átomos neutros até muito tempo depois.
Os outros elementos mais pesados, como o carbono, oxigênio, ferro e etc. São formados posteriormente no interior das estrelas por processos de fusão ou fissão nuclear que se iniciaram pelo Hidrogênio.
Carbono
Ferro
- 4. Império Das Forças Da Natureza
- Força Eletromagnética
O Mundo é Eletromagnético!
As forças eletromagnéticas interferem portanto nas relações intermoleculares entre nós e quaisquer outros objetos, podendo assim incluir fenômenos químicos e biológicos como consequência do eletromagnetismo, cabendo sempre ressaltar que conforme a eletrodinâmica quântica, a força eletromagnética é resultado da interação de cargas elétricas tendo os fótons como mediadores.
No entanto quando consideramos dois planetas ou um planeta e uma estrela por exemplo, a força eletromagnética pode ser relevante por eventuais troca de calor por meio de radiação, mas a interação predominante é a gravitacional.
MAGNETISMO
Magnetismo é o poder da atração do ferro magnético, e a capacidade que ele possui de se orientar de norte a sul, capacidade essa que chamamos de poder indutor.
O campo elétrico é formado por cargas elétricas, tais como elétrons prótons e íons. As cargas elétricas são responsáveis pelas interações eletro magnéticas e estão sujeitos a uma força chamada força elétrica.
A direção das linhas do campo magnético do ímã, demonstradas pelo alinhamento da limalha de ferro colocado sob o mesmo.
A alta permeabilidade magnética das limalhas individuais, fazem com que o campo magnético seja maior nas pontas delas. Isto faz com que as limalhas individuais atraiam umas às outras, formando grupos alongados que desenham linhas. Não se espera que estas linhas sejam linhas de campo precisas para este magneto, mais ainda, a magnetização do próprio ferro deve alterar o campo magnético.
ELETROMAGNETISMO
Bobina caseira de Nikola Tesla
Nikola Tesla1856 - 1943
A Bobina de Tesla foi desenvolvida por Nikola Tesla, físico Croata de ascendência sérvia, que em 1899, utilizando uma bobina de 12 milhões de volts, produziu em Colorado Spring descargas elétricas com 38 metros de extensão, entre dois eletrodos colocados a uma altura de 61 metros do solo. Diz a história que uma sobrecarga devido a potência utilizada, acabou botando fogo na companhia elétrica da cidade. A Bobina de Testa é na verdade um transformador, que produz tensões elevadas sob altas frequências.
Eletromagnetismo é ramo da física, que estuda a relação entre as forças da eletricidade e a força do magnetismo, como um fenômeno único, porque todo campo elétrico gera um campo magnético, da mesma forma que fazendo uma analogia com o fogoimagem Celso Araujo
... que sempre gera
um campo de calor .....
Quaisquer outras forças provêm dessasquatro Forças Fundamentais!
A força eletromagnética tem a ver com quase todosos fenômenos físicos que se encontram no nosso cotidiano, com a exceção da gravidade.
- 5. Império Da Força Gravitacional
Força de longo alcance
ocorre aos 10-43 segundos após Big Bang
A Lei da Gravitação Universal
Força Gravitacional ou Peso
Isaac Newton ao estudar o movimento da Lua, concluiu que a força que faz com que ela esteja constantemente em órbita é do mesmo tipo que a força que a Terra exerce sobre um corpo em suas proximidades. A partir daí criou a Lei da Gravitação Universal.
As marés são movimentos oceânicos que ocorrem graças à atração gravitacional do Sol e da Lua sobre a água dos mares. Quando a água do mar está mais próxima da Lua, aquela é atraída por esta com uma força de maior intensidade do que nos demais pontos. Enquanto isso, na parte oposta da Terra, a água tende a afastar-se. Consequentemente, nos pontos intermediários, o nível do mar abaixa e ocorre a maré baixa.Gravitação é a força de atração que existe entre todas as partículas com massa no universo. A gravitação é responsável por prender objetos à superfície de planetas e, de acordo com as leis do movimento de Newton, é responsável por manter objetos em órbita em torno uns dos outros. A Força da Gravidade é uma Força de longa distancia e sua fórmula de cálculo é dada pela Lei de Gravitação Universal de Newton.
onde: F = força gravitacional entre dois objetosm1 = massa do primeiro objetor = distância entre os centros de massa dos objetos
- 6. Império da Força Nuclear Forte
ou Hadrônica ocorre aos 10-35 segundoapós Big Bang
A Física Hadrônica permeia o cruzamento entre a Física Nuclear e a Física de Partículas é uma área interdisciplinar, cujo objetivo é o estudo das interações fortes quer no vácuo, quer nas temperaturas e densidades elevadas.
O vácuo quântico, ao contrário do que se entende comumente por vácuo, é cheio de partículas potenciais, ou seja, pares de matéria e anti - matéria virtuais, que estão sendo criadas e destruídas, elas não existem como entidades observáveis, mas exercem pressão sobre outras partículas, essa pressão é chamada de Efeito Casimir.
O espaço é preenchido por uma mistura de partículas quânticas e subatômicas quarks, elétrons, neutrinos e suas partículas, que se movem em todos os sentidos com velocidades próximas à da luz.
Grande Colisor de Hádrons Acelerador LHC
A Organização Europeia para Pesquisa e ou investigação Nuclear, é o maior laboratório de física de partículas do mundo, localizado em Meyrin-Genebra na fronteira Franco-Suíça.
Essa organização foi criada em 1954[1] tendo 23 Estados-membros, incluindo Portugal que aderiu em 1986. Em 2010, contava com um efetivo em tempo integral de aproximadamente 2.400 funcionários, assim como mais de 11 mil[2]cientistas e engenheiros representando 580 universidades e centros de pesquisa em 80 nacionalidades.
As contribuições dos Estados-membros do CERN para o ano de 2011 totalizaram 130 milhões de francos suíços(CHF).[3]
Desenvolvido com aproveitamento constante de infraestrutura pré-existentes, o CERN possui os equipamentos necessários para a pesquisa de física a altas energias pelo que, vários experimentos têm sido construídos por colaborações internacionais.
No local de Meyrin, onde se encontra a sede da organização, existe um grande centro de informática, contendo instalações de processamento de dados muito poderosas, que
a princípio servia para a análise de dados experimentais, mas atualmente e devido à enormidade de dados recolhidos diariamente pelo LHC, é o Tier 0 da Grelha de cálculo LHC (LCG), para pôr esses dados à disposição dos outros pesquisadores que historicamente tem sido e continua a ser um hub de rede de longa distância.
Como primeiro na linha, o CERN é o chamado Tier 0, pois é a partir do Centro de Controle do Cern (CERN Control Center) que se distribuem os dados do LHC pelo resto do mundo.
Como um tier 0, é o primeiro e principal lugar para a salvaguarda dos dados tal qual foram captados, os dados brutos (raw data).
Uma das particularidades do CERN é o fato de ser um laboratório transfronteiriço, com instalações na Suíça e na França.
Assim como já havia acontecido durante a extensão do laboratório em Meyrin, nos anos 1970, onde cerca de 1/3 da sua superfície se expandiu em território francês, também para a construção do SPS em 1976 a França cedeu o terreno para o sítio de Prevessin, no País de Gex, a fim de albergar infraestruras necessárias a esse acelerador.[4]
Posteriormente para o LEP, foram edificadas as instalações de superfície correspondentes às atuais experiências do LHC [5] de ALICE em St.Genis, CMS em CESSY e em Ferney- Voltarie, já que ATLAS se encontra na comuna de Meyrin no cantão de Genebra, Suíça.
Criada em 1954[1] a organização tem 23 Estados-membros, incluindo Portugal que aderiu em 1986. Em 2010, contava com um efetivo de aproximadamente 2.400 funcionários em tempo integral, assim como mais de 11 mil [2] cientistas e engenheiros representando 580 universidades e centros de pesquisa em 80 nacionalidades.
As contribuições dos Estados - membros do CERN ( para o ano de 2011 totalizaram 1.130 milhões de francos suíços (CHF).)[3]
Desenvolvido com aproveitamento constante e infraestruturas pré - existentes, o CERN possui os equipamentos necessários às pesquisas de altas
energias e têm sido construído vários experimentos por colaborações internacionais.https://pt.wikipedia.org/w/index.phptitle=
Organiza%C3%A7%C3%A3o_Europeia_para_a_Pesquisa_Nuclear&tableofcontents=0#Hist%C3%B3ria
- 7. Império Das Forças
Da Natureza
As Teorias envolvidas, suas interações e partículas mediadoras:
Alcance das Interações
das Quatro Forças da Natureza
As interações nucleares Gravitacionais e Eletromagnéticas possuem alcance de distancia infinito. As interações nucleares Forte e Fraca possuem alcance de distâncias da ordem de 10-15 centímetros, e o alcance da Força Fraca é de cerca de 10-16 centímetros.
As Força Gravitacional e a Força Eletromagnética são forças de longo alcance, com intensidades inversamente proporcionais ao quadrado da distância.
Forças Forte e Fraca são forças nucleares, pois atuam em escalas subatômicas, ou seja, apenas dentro do núcleo atômico e na sua vizinhança imediata.
Interação da Força forte
As partículas que estão sujeitas a interação da Força Forte para manter sua coesão interna, de um modo análogo à que mantém os átomos unidos pela força electromagnética são chamadas de Hádrons (do grego forte, robusto).
As partículas podem ser classificadas conforme suas interações com as Forças Fundamentais as quais estão sujeitas.
- Força Eletromagnética
ocorre anterior ao 10-43 segundo
Após Big Bang
A Força Eletromagnética é uma interação que envolve diretamente as partículas elementares Prótons e Elétrons, portanto desta maneira a interação eletromagnética atinge todas as outras partículas conhecidas, pois atua sobre qualquer partícula com carga elétrica. Sua partícula mediadora é o fóton e por isso se descreve a luz como partículas indivisíveis.
Qualquer objeto ou corpo com carga elétrica emite e absorve luz, portanto os fótons são responsáveis pela emissão da força Eletromagnética, essa constatação nos permite afirmar que, a força eletromagnética entre dois corpos, não é transmitida instantaneamente e sim na velocidade da luz.
NEUTRINOS
É importante salientarmos que no nível quântico, atômico, nós, as montanhas, o universo enfim em tudo que existe, predomina a interação eletromagnética, e a interação entre todos estes corpos, ocorre em função da força eletromagnética, inclusive todos os nossos sentidos como visão, audição, olfato, paladar, tato são eletromagnéticos, mas é importante destacarmos que de uma forma ou de outra, essa interação atinge todas as partículas conhecidas, com exceção das partículas de neutrinos, dos glúons, dos bosons e graviton que por serem partículas mediadoras não interagem e sim transportam, ou seja, são mediadoras da energia. Os neutrinos são partículas surgidas a partir do decaimento beta e, depois dos fótons, são o tipo de elemento mais abundante em todo o universo. Os neutrinos são partículas subatômicas sem carga elétrica e com massa muito menor que a de um elétron.
GLÚON
Glúons ou Gluões são partículas fundamentais que agem como partículas de troca para a força forte entre quarks, análoga a troca de fótons na força eletromagnética entre duas partículas carregadas.
Em termos técnicos os glúons são bósons vetoriais, que medeiam as forças fortes de quarks na Cromodinâmica Quântica.
Glúons são partículas fundamentais que agem como partículas de troca para a força forteentre para a força forte entre quarks, análoga à troca de fóton na força eletromagnética entre duas partículas carregadas [1]. Em termos técnicos, glúons são Bósons vetoriais
- 5. Império Da Força Gravitacional
Força de longo alcance
- 6. Império da Força Nuclear Forte
No local de Meyrin, onde se encontra a sede da organização, existe um grande centro de informática, contendo instalações de processamento de dados muito poderosas, que
a princípio servia para a análise de dados experimentais, mas atualmente e devido à enormidade de dados recolhidos diariamente pelo LHC, é o Tier 0 da Grelha de cálculo LHC (LCG), para pôr esses dados à disposição dos outros pesquisadores que historicamente tem sido e continua a ser um hub de rede de longa distância.
Como primeiro na linha, o CERN é o chamado Tier 0, pois é a partir do Centro de Controle do Cern (CERN Control Center) que se distribuem os dados do LHC pelo resto do mundo.
Como um tier 0, é o primeiro e principal lugar para a salvaguarda dos dados tal qual foram captados, os dados brutos (raw data).
Uma das particularidades do CERN é o fato de ser um laboratório transfronteiriço, com instalações na Suíça e na França.
Assim como já havia acontecido durante a extensão do laboratório em Meyrin, nos anos 1970, onde cerca de 1/3 da sua superfície se expandiu em território francês, também para a construção do SPS em 1976 a França cedeu o terreno para o sítio de Prevessin, no País de Gex, a fim de albergar infraestruras necessárias a esse acelerador.[4]
Posteriormente para o LEP, foram edificadas as instalações de superfície correspondentes às atuais experiências do LHC [5] de ALICE em St.Genis, CMS em CESSY e em Ferney- Voltarie, já que ATLAS se encontra na comuna de Meyrin no cantão de Genebra, Suíça.
Criada em 1954[1] a organização tem 23 Estados-membros, incluindo Portugal que aderiu em 1986. Em 2010, contava com um efetivo de aproximadamente 2.400 funcionários em tempo integral, assim como mais de 11 mil [2] cientistas e engenheiros representando 580 universidades e centros de pesquisa em 80 nacionalidades.
As contribuições dos Estados - membros do CERN ( para o ano de 2011 totalizaram 1.130 milhões de francos suíços (CHF).)[3]
Desenvolvido com aproveitamento constante e infraestruturas pré - existentes, o CERN possui os equipamentos necessários às pesquisas de altas
energias e têm sido construído vários experimentos por colaborações internacionais.https://pt.wikipedia.org/w/index.phptitle=
Organiza%C3%A7%C3%A3o_Europeia_para_a_Pesquisa_Nuclear&tableofcontents=0#Hist%C3%B3ria
- 7. Império Das Forças
- Força Eletromagnética
NEUTRINOS
BÓSON Z
Gráviton
forte. Isso é diferente dos fótons , que medeiam a interação eletromagnética, mas que não tem a carga elétrica.
O Mundo é Eletromagnético !
As forças eletromagnéticas interferem portanto nas relações intermoleculares entre nós e quaisquer outros objetos, podendo assim incluir fenômenos químicos e biológicos como consequência do eletromagnetismo, cabendo sempre ressaltar que conforme a eletrodinâmica quântica, a força eletromagnética é resultado da interação de cargas elétricas tendo os fótons como mediadores.
No entanto quando consideramos dois planetas ou um planeta e uma estrela por exemplo, a força eletromagnética pode ser relevante por eventuais troca de calor por meio de radiação, mas a interação predominante é gravitacional.
MAGNETISMO
Magnetismo é o poder da atração do ferro magnético, e a capacidade que ele possui de se orientar de norte a sul, capacidade essa que chamamos de poder indutor.
O campo elétrico é formado por cargas elétricas, tais como elétrons prótons e íons. As cargas elétricas são responsáveis pelas interações eletro magnéticas e estão sujeitos a uma força chamada força elétrica.
A direção das linhas do campo magnético do ímã, demonstradas pelo alinhamento da limalha de ferro colocado sob o mesmo.
A alta permeabilidade magnética das limalhas individuais, fazem com que o campo magnético seja maior nas pontas delas. Isto faz com que as limalhas individuais atraiam umas às outras, formando grupos alongados que desenham linhas.
Não se espera que estas linhas sejam linhas de campo precisas para este magneto, mais ainda, a magnetização do próprio ferro deve alterar o campo magnético.
ELETROMAGNETISMO
BOBINA CASEIRA
DE
NIKOLA TESLA
Nikola Tesla1856 - 1943
A Bobina de Tesla foi desenvolvida por Nikola Tesla, físico Croata de ascendência sérvia, que em 1899, utilizando uma bobina de 12 milhões de volts, produziu em Colorado Spring descargas elétricas com 38 metros de extensão, entre dois eletrodos colocados a uma altura de 61 metros do solo. Diz a história que uma sobrecarga devido a potência utilizada, acabou botando fogo na companhia elétrica da cidade. A Bobina de Testa é na verdade um transformador, que produz tensões elevadas sob altas frequências.
Eletromagnetismo
É o ramo da física, que estuda a relação entre as forças da eletricidade e a força do magnetismo, como um fenômeno único, porque todo campo elétrico gera um campo magnético, da mesma forma que fazendo uma analogia com o fogo,
imagem Celso Araujo
... A eletricidade sempre gera um Campo eletromagnético ...
De acordo com os avanços dos estudos seguidos da descoberta de Oersted, entendeu - se que as correntes elétricas eram capazes de gerar campos magnéticos, a recíproca por sua vez, só foi observada em 1.831, quando Michael Faraday descobriu que uma corrente elétrica era capaz de produzir um campo magnético.
Quaisquer outras forças provêm das quatro forças fundamentais. A força eletromagnética tem a ver com praticamente todos os fenômenos físicos que se encontram no cotidiano, com exceção da gravidade.https://pt.wikipedia.org/wiki/Gravidade
- 8. Império Da Força Gravitacional
Força de longo alcance ocorre aos 1043segundos
Após Big Bang
A Lei da Gravitação Universal
Força Gravitacional ou Peso
Isaac Newton ao estudar o movimento da Lua, concluiu que a força que faz com que ela esteja constantemente em órbita é do mesmo tipo que a força que a Terra exerce sobre um corpo em suas proximidades. A partir daí criou a Lei da Gravitação Universal.
As marés são movimentos oceânicos que ocorrem graças à atração gravitacional do Sol e da Lua sobre a água dos mares. Quando a água do mar está mais próxima da Lua, aquela é atraída por esta com uma força de maior intensidade do que nos demais pontos. Enquanto isso, na parte oposta da Terra, a água tende a afastar-se e consequentemente, nos pontos intermediários, o nível do mar abaixa e ocorre a maré baixa.
Gravitação é a força de atração que existe entre todas as partículas com massa no universo. A gravitação é responsável por prender objetos à superfície de planetas e, de acordo com as leis do movimento de Newton, é responsável por manter objetos em órbita em torno uns dos outros. A Força da Gravidade é uma Força de longa distancia e sua fórmula de cálculo é dada pela Lei de Gravitação Universal de Newton.
onde:
F = força gravitacional entre dois objetosm1= massa do primeiro objetom2= massa do segundo objetor = distância entre os centros de massa dos objetos
- 8. Império Da Força Gravitacional
segundos
- Força Nuclear Forte
ou Hadrônica
ocorre aos 10-35 segundos
após Big Bang
A Física Hadrônica permeia o cruzamento entre a Física Nuclear e a Física de Partículas é uma área interdisciplinar, cujo objetivo é o estudo das interações fortes quer no vácuo, quer nas temperaturas e densidades elevadas.
O vácuo quântico, ao contrário do que se entende comumente por vácuo, é cheio de partículas potenciais, pares de matéria e anti-matéria virtuais, que estão sendo constantemente criadas e destruídas. Elas não existem como entidades observáveis, mas exercem pressão sobre outras partículas, essa pressão é chamada de Efeito Casimir.
Força Forte é a interação entre quarks e glúons descrita pela Cromodinamica Quântica (QCD). Antigamente era entendida como a força nuclear que ocorria entre prótons e nêutrons, até então considerados indivisíveis.
O espaço é preenchido por uma mistura de partículas quânticas e subatômicas quarks, elétrons, neutrinos e suas partículas, que se movem em todos os sentidos com velocidades próximas à da luz.
- 9. Império Das Partículas
Elementares
A Física de Partículas distingue duas classes de partículas, de acordo com uma propriedade quântica chamada spin, sendo que os Bosons são compostos por partículas com rotação inteira e os Fermions são compostos por partículas com rotação meio inteira.
Modelo Atômico Clássico
Evolução dos Modelos Atômicos
Modelo Padrão de Partículas
No decorrer do século XX, foi comprovada a existência de aproximadamente 200 partículas subatômicas, a quantidade é tão grande que é complicado até mesmo esquematizá-las.
Bóson de Higgs Partícula de Deus é a partícula que dá massa à matéria!
O Bóson de Higgs ou bosão de Higgs é uma partícula elementar bosônica prevista pelo Modelo Padrão de partículas, teoricamente logo após ao Big Bang, de escala maciça hipotética predita para validar modelo padrãoatual de partículas e Bóson de Higgs e segundoteorias da Física, é uma partícula subatômicaconsiderada uma das matérias prima básicas, dacriação do universo.Diferente dos átomos feitosde massa, as partículas de forças não teriamnenhum elemento em sua composição. Os Bósons de Higgs são partículas elementaresmediadoras do potencial de Higgs, responsável por atribuir massa em partícula elementar como elétrons e quarks.Os Bósons de Higgs são partículas que nãoapresentam carga elétrica e têm spin nulo.
Tipos de decaimentos radioativos tratavam-se dediferentes manifestações de um só tipo de forçachamada Força Eletrofraca, uma unificação entreduas forças fundamentais da natureza, a força nuclear fraca e a força eletromagnética. A explicação do que ocorre entre a unificação da força nuclear fraca e a força eletromagnética,é extremamente complexa e foi o motivo dos físicos Sheldon Glashow, Abdus Salam e StevenWeinberg terem sido laureados, com o prêmioNobel de Física em em 1979.
Após a unificação teórica entre as duas forças fundamentais, algumas dúvidas emergiram e uma delas era muito inquietante. Essa dúvida dizia respeito a como e por que alguns bósons, como os bósons W e Z que mediam a força nuclear fraca, sendo que suas partículas que não deveriam ter massa, possuem grandes medidas de massa, a pergunta dos físicos era:
- de onde poderia ter vindo essa massa?
A resposta para a massa dos bosons veio com o mecanismo de Higgs, proposto pelo físico teórico Peter Higgs.
Higgs propôs a existência de um campo que surgiu logo após o resfriamento do Universo, passando a permear todo o espaço.
O efeito desse campo é o de interagir com os bósons (com exceção dos fótons), produzindo quebras espontâneas de simetria em regimes de alta energia.
Em outras palavras, o campo de Higgs afeta algumas probabilidades quânticas: ele muda as “regras” que regem os bósons altamente energéticos. O resultado da interação dessas partículas com o campo de Higgs é que elas passam a ter massa. O mecanismo de Higgs mostra que os quarks interagem fortemente com os bósons de Higgs, por isso têm grande massa.
Até pouco tempo atrás, a existência do bóson de Higgs (a manifestação física do campo de Higgs) tratava-se de uma especulação teórica, entretanto, por meio dos experimentos feitos no LHC (Large Hadrons Collider – Grande Colisor de Hádrons), o maior acelerador de partículas do mundo, foi possível a detecção de partículas compatíveis com a descrição do bóson de Higgs.
Em 2013, os físicos Peter Higgs e François Englert foram laureados com o prêmio Nobel de Física por suas contribuições para a compreensão do mecanismo que leva algumas partículas subatômicas a apresentarem massa.
A teoria do campo de Higgs permitiu que mudássemos a forma como entendemos o Universo. Hoje, acredita-se que nem mesmo o espaço vazio é completamente vazio, pois todo o espaço é permeado por um “mar” de bósons de Higgs e outras partículas.
Além disso, a observação da existência dos bósons de Higgs reforça a teoria de que em algum momento de sua existência o Universo já foi extremamente quente e denso, em razão da alta energia necessária para a observação direta dessas partículas.
- 9. Império Das Partículas
Elementares
Após a unificação teórica entre as duas forças fundamentais, algumas dúvidas emergiram e uma delas era muito inquietante. Essa dúvida dizia respeito a como e por que alguns bósons, como os bósons W e Z que mediam a força nuclear fraca, sendo que suas partículas que não deveriam ter massa, possuem grandes medidas de massa, a pergunta dos físicos era:
- de onde poderia ter vindo essa massa?
A resposta para a massa dos bosons veio com o mecanismo de Higgs, proposto pelo físico teórico Peter Higgs.
Higgs propôs a existência de um campo que surgiu logo após o resfriamento do Universo, passando a permear todo o espaço.
O efeito desse campo é o de interagir com os bósons (com exceção dos fótons), produzindo quebras espontâneas de simetria em regimes de alta energia.
Em outras palavras, o campo de Higgs afeta algumas probabilidades quânticas: ele muda as “regras” que regem os bósons altamente energéticos. O resultado da interação dessas partículas com o campo de Higgs é que elas passam a ter massa. O mecanismo de Higgs mostra que os quarks interagem fortemente com os bósons de Higgs, por isso têm grande massa.
Até pouco tempo atrás, a existência do bóson de Higgs (a manifestação física do campo de Higgs) tratava-se de uma especulação teórica, entretanto, por meio dos experimentos feitos no LHC (Large Hadrons Collider – Grande Colisor de Hádrons), o maior acelerador de partículas do mundo, foi possível a detecção de partículas compatíveis com a descrição do bóson de Higgs.
Em 2013, os físicos Peter Higgs e François Englert foram laureados com o prêmio Nobel de Física por suas contribuições para a compreensão do mecanismo que leva algumas partículas subatômicas a apresentarem massa.
A teoria do campo de Higgs permitiu que mudássemos a forma como entendemos o Universo. Hoje, acredita-se que nem mesmo o espaço vazio é completamente vazio, pois todo o espaço é permeado por um “mar” de bósons de Higgs e outras partículas.
Além disso, a observação da existência dos bósons de Higgs reforça a teoria de que em algum momento de sua existência o Universo já foi extremamente quente e denso, em razão da alta energia necessária para a observação direta dessas partículas.
Peter Higgs (1929) é um físico teórico britânico que foi laureado com o prêmio Nobel de Física em 2013, juntamente com François Englert, pela explicação sobre o mecanismo de Higgs. Em 1960, Peter Higgs propôs a existência de um campo responsável pela quebra de simetria na teoria eletrofraca, motivo do surgimento de massa em partículas que deveriam ser “virtuais”, ou seja, não deveriam apresentar massa.
Os trabalhos de Peter Higgs permitiram que os físicos tivessem um olhar diferente sobre o sobre o Bóson de Higgs:
Para o mecanismo de Higgs, as partículas elementares surgem de excitações dos campos correspondentes às forças fundamentais da natureza, incluindo o próprio bóson de Higgs.
Os diferentes campos existentes na natureza podem interagir uns com os outros.
Alguns tipos de campos, como o campo eletrofraco, podem interagir com o campo de Higgs por meio de uma quebra de simetria espontânea. Nesse processo, partículas que não deveriam ter massa, como os bósons W e Z, passam a ter massa.
O Modelo-Padrão da Física de partículas tinha dificuldades em explicar o motivo de algumas partículas elementares apresentarem massa. Essa dificuldade foi sanada após a explicação e comprovação do mecanismo de Higgs: - Quarks interagem fortemente com os Bosons de Higgs, fazendo com que eles tenham grandes massas, os elétrons por sua vez, interagem fracamente com os Bosons de Higgs, por isso têm massas pequenas.
Os fótons não interagem com os Bósons de Higgs, por isso não têm massa.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mecanismo_de_Higgs
As Partículas Subatômicas são as menores partículas que constituem o átomo e são estudadas na Física Quântica.
Até pouco tempo atrás, pensava-se que o Átomo era feito de Próton Neutron e Eletron hoje, sabemos um pouco mais, ou seja que neutrons, prótons e elétrons são feitos de Quarks e glúons.
Próton e Neutron
As Partículas Elementares dos átomos em todo o universo são unicamente ou Fermions (Quarks e Léptons ) ou são Bósons (partículas de forças).
Cada partícula além das propriedades como massa e carga elétrica tem uma quantidade intrínseca de momento angular, conhecida como spin. Partículas com spins que vêm em múltiplos de meio inteiro por exemplo ± e Partículas conhecidas como Férmions com spins que vêm em múltiplos de meio inteiro por exemplo ± 1/2, ± 3/2, ± 5/2 etc, partículas com spins em múltiplos inteiros 0, ± 1, ± 2 etc são Bósons.
Os trabalhos de Peter Higgs permitiram que os físicos tivessem um olhar diferente sobre o sobre o Bóson de Higgs:
Para o mecanismo de Higgs, as partículas elementares surgem de excitações dos campos correspondentes às forças fundamentais da natureza, incluindo o próprio bóson de Higgs.
Os diferentes campos existentes na natureza podem interagir uns com os outros.
Alguns tipos de campos, como o campo eletrofraco, podem interagir com o campo de Higgs por meio de uma quebra de simetria espontânea. Nesse processo, partículas que não deveriam ter massa, como os bósons W e Z, passam a ter massa.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mecanismo_de_Higgs
Férmions
Férmions são os blocos de construção que compõem toda a matéria, são dois tipos de partículas: Leptons e Hadrons .
- 10. IMPÉRIO DA ERA LÉPTON
ocorre Entre 10 segundos Após o Big Bang
Na Cosmologia física, a Era Lépton foi o período da evolução do Universo primitivo, em que os Léptons dominaram a massa do Universo.Começou aproximadamente um segundo após o Big Bang, depois que a maioria dos Hádrons e dos anti - hádrons se aniquilaram no final daera
- 10. IMPÉRIO DA ERA LÉPTON
o Big Bang
Hádron
Durante a Era Lépton, a temperatura do Universo ainda era alta o suficiente para criar pares de léptons e anti-léptons, de modo que eles estavam em equilíbrio térmico.
Aproximadamente 10 segundos após o Big Banga temperatura do Universo havia caído ao ponto onde os pares de léptons e de anti-lépton já não
A maioria dos léptons e anti - léptons foi então eliminada nas reações de aniquilamento, deixandoum pequeno resíduo de léptons.A massa do Universo foi então dominada por fótons à medida que entrava na Era seguinte seja Era Fóton [2][3].
- 11. Império Das Partículas
ocorre Entre 10-12 segundo e 10-6
segundo Após o Big Bang
A Era Quark começou aproximadamente 1012
segundos após o Big Bang, quando a era anterior a era eletrofraca terminou, assim que as
interações eletrofracas, separam - se em força fraca e eletromagnética. Durante a era quark o universo estava preenchido com plasma de
quarks glúons denso e quente contendo quarks,
leptons e suas antipartículas.
As colisões entre as partículas tinham energia
suficiente para permitir a combinação dos
aproximadamente 1012 segundos quarks em
A Era Quark se findou quando o universo tinha por volta de 10-6 segundos de idade, quando a energia média na interação entre as partículas, caiu abaixo da energia de ligação dos Hádrons. O período seguinte, quando os quarks se tornaram confinados em hádrons, é conhecido como Era Hádron.
A temperatura do universo ainda era muito alta para permitir que os quarks se unissem para formar os hádrons.
A era quark começou aproximadamente 10-12 segundo após o Big Bang, quando a era anterior, era eletrofraca, terminou, assim que as interações
eletrofracas se separaram em força fraca e eletromagnética.
Durante a era quark o universo estava preenchido com plasma de quarks- glúons quente e denso, contendo quarks, léptons e suas antipartículas. As colisões entre partículas tinham energia suficiente para permitir a combinação dos quarks em mésons ou bárions.
A era quark se findou quando o universo tinha por volta de 106 segundos de idade, quando a energia média na interação entre partículas caiu abaixo da energia de ligação dos hádrons.
O período seguinte, quando os quarks se tornaram confinados em hádrons, é conhecido como era hádron.
- 12. Império Da Era Quarks Entre 1012 segundo e 10- 6 segundos
São eles:
- Up ( para cima ) – O mais leve dos tipos. Um próton possui dois Up em seu interior e um nêutron possui um.
- Down (para baixo) – Atua em dupla com o Up na constituição da matéria. Um próton possue um Down e um nêutron possui dois.
- Charm (charme) – é maior que o Up e que o Down, entretanto, só é perceptível em aceleradores de partículas.
- Strange (estranho) – é o par do Charm e também muito pesado para permanecer inteiro na natureza. Existiu apenas nos primórdios da criação do Universo.
- Top (topo) – é o mais pesado dos quarks e sua massa é igual a de um átomo de ouro.
- Botton ( fundo ) – Do mesmo modo que os anteriores, é muito pesado para os dias de hoje. Tendo uma duração nos aceleradores de apenas um milionésimo de milionésimo de segundo.
Bóson de Higgs Partícula de Deus é a partícula que dá massa à matéria
Um dos principais objetivos do LHC é tentar explicar a origem da massa das partículas elementares e encontrar outras dimensões do espaço, entre outras coisas.
Uma dessas experiências envolve a partícula bóson de Higgs, caso a teoria dos campos de Higgs estiver correta, ela será descoberta pelo LHC. Procura - se também a existência da
Experiências que investigam a massa e a fraqueza da gravidade, usam um equipamento toroidal do LHC, é o Solenoide de Múon Compacto (CMS). Elas irão envolver aproximadamente 2 mil físicos de 35 países e dois laboratórios autônomos o JINR (Joint Institute for Nuclear Research) e o CERN, com o LHC também haverá pesquisas de novos eventos físicos.[13]
As Partículas Subatômicas são as menores partículas que constituem o átomo e são estudadas na Física Quântica.
Até pouco tempo atrás, pensava-se que o Átomo era feito de Prótons Neutrons e Elétrons hoje, sabemos um pouco mais, ou seja que neutrons, prótons e elétrons são feitos de Quarks e glúons.
Próton e Neutron
As Partículas Elementares dos átomos em todo o universo são unicamente ou Férmions (Quarks e Léptons ) ou são Bósons (partículas de forças).
Cada partícula além das propriedades como massa e carga elétrica , tem uma quantidade intrínseca de momento angular, conhecida como spin. Partículas com spins que vêm em múltiplos de meio inteiro por exemplo ± e Partículas conhecidas como Férmions com spins que vêm em múltiplos de meio inteiro por exemplo ± 1/2, ± 3/2, ± 5/2 etc, partículas com spins em múltiplos inteiros 0, ± 1, ± 2 etc são Bosons.
Férmions
Férmions são os blocos de construção que compõem toda a matéria, são dois tipos de partículas: Leptons e Hadrons.
Assim, chamamos de Hádrons as partículas que estão sob a ação da interação forte.
Já as partículas que estão sob a ação da interação fraca são chamadas de Léptons. As partículas que constituem os hádrons são os prótons, nêutrons e píons. Partículas que constituem os léptons são os elétrons e os neutrinos.
- 13. IMPÉRIO DAS FORÇAS
FUNDAMENTAIS
ocorre entre 10-12 segundo e 10-6 segundo Após o Big Bang
Em Cosmologia a era quark foi o período na evolução do universo, em seus estágio inicial, quando as interações das forças fundamentais :
tomaram suas formas atuais, mas a temperatura do universo ainda era muito alta para permitir que os quarks se unissem para formar os hádrons. A era quark começou aproximadamente 1012segundos após o Big Bang, quando a era anterior "era eletrofraca" terminou, assim que as interações eletrofracas se separaram em força fraca e eletromagnética.
Durante a era quark o universo estava preenchido com plasma de quarks-glúons denso e quente contendo quarks, leptons e suas antipartículas.
As colisões entre partículas tinham energia suficiente para permitir a combinação dos quarks em mésons bárions.
A era quark se findou quando o universo tinha por volta de 10-6 segundo de idade, quando a energia média na interação entre partículas caiu abaixo da energia de ligação dos hádrons. O período seguinte, quando os quarks se tornaram confinados em hádrons, é conhecido como era hádron.
Na cosmologia física, a Era Hádron foi o período na evolução do Universo primitivodurante o qual a massa do Universo era dominada por hádrons.
Começou por volta de 10-6 segundos depois do Big Bang quando a temperatura do Universo tinha caído o suficiente para permitir que osquarks da Era Quark anterior se ligassem em hádrons.
Inicialmente, a temperatura era alta o suficiente para permitir a formação de pares hádron e anti - hádron, o que mantinha em equilíbrio térmico a matéria e antimatéria.
No entanto, como a temperatura do Universo continuou a cair, pares de hádron e anti - hádron já não eram mais produzidos.
Inicialmente, a temperatura era alta o suficiente para permitir a formação de pares de hádrons e anti - hádron, o que mantinha a matéria e a antimatéria em equilíbrio térmico.
No entanto, como a temperatura do Universo continuou a cair, pares de hádron e anti-hádron já eram produzidos. Inicialmente, a temperatura era alta o suficiente para permitir a formação de pares hádron e anti - hádron, o que mantinha a matéria e antimatéria em equilíbrio térmico.
A maioria dos hádrons e anti-hádrons foram então eliminados em reações de aniquilamento, deixando um pequeno resíduo de hádrons. A eliminação de anti - hádrons foi completada após o Big Bang, quando a Era Lépton começou.
ERA LÉPTON
- 14. IMPÉRIO DA ERA LÉPTON
ocorre Entre 10 segundos Após o Big Bang.
Cosmologia física a Era Lépton foi o período da evolução do Universo primitivo em que osBangse no final da Era Hádron.
Durante a Era Lépton, a temperatura do Universo ainda era alta o suficiente para criar pares de Léptons e anti-léptons de modo que eles estavam em equilíbrio térmico.
Aproximadamente 10 segundos após o Big Bang a temperatura do Universo havia caído ao ponto onde os pares de lépton e anti -lépton não eram mais criados.[1]A maioria dos léptons e anti - léptons foram eliminados nas reações de aniquilamento e deixando um pequeno resíduo de léptons.
A massa do Universo foi então dominada por fótons à medida que entrava na seguinte Era Fóton[2] [3].
- 15. IMPÉRIO Da Matéria Escura
e da Energia Escura
8 Bilhões de anos após Big Bang
Nem tudo no Universo é percebido através dos instrumentos convencionais da Física como a radioastronomia e a óptica.
Os raios X e Gama uma vez que eles só podem detectar a matéria luminosa, a qual é percebida justamente porque envia para o cosmos radiação eletromagnética e boa parte do Cosmos ou seja 22%, é constituída por Matéria Escura ou Negra e por 74% Energia Escura ou Negra.
Embora haja evidências da existência da Matéria Escura, pouco se sabe de sua constituição, porém há um consenso de que a Matéria Escura deve ser composta de algum tipo de partícula da qual não se tem conhecimento ainda, e há diversos experimentos tentando detectar estas partículas.
Denomina-se como Matéria Escura uma grande quantidade de matéria de natureza desconhecida, cujo efeito afeta gravitacionalmente a dinâmica das galáxias e do próprio Universo.
A princípio pensava-se que era composta de objetos astrofísicos escuros, que ao contrário das estrelas não emitem luz, como por exemplo planetas gigantes,
estrelas “mortas”,
ESTRELAS QUE EXISTIRAM 380.000 ANOS APÓS O BIG BANG
Um novo estudo sobre estrelas mortas descobre como a vida na terra poderia não existir sem elas.
Anãs brancas em um aglomerado de estrelas. (NASA, ESA e H. Richer/University of British Columbia).
Agora, uma nova pesquisa descobriu que a principal fonte de carbono na Via Láctea são as estrelas anãs brancas – os núcleos mortos das estrelas que antes, eram muito parecidas com o nosso Sol.
É bem entendido que elementos mais pesados que o hidrogênio e o hélio são forjados pelas estrelas em todo o Universo.
A fusão de elementos nos núcleos das estrelas pode construir elementos tão pesados quanto o ferro, através de um processo chamado nucleossíntese
estelar elementos ainda mais pesados são criados através de processos como a captura de nêutrons vista em supernovas maciças.
O carbono é formado pelo processo triplo-alfa, no qual três núcleos de hélio se fundem para formar carbono, um processo que ocorre no final da vida útil de uma estrela.
Mas não estava claro para os astrônomos se a abundância de carbono em nossa galáxia era em grande parte o resultado de estrelas do tamanho do Sol derramarem suas crostas, quando elas silenciosamente desmoronaram em anãs brancas, ou se foram explodidas por estrelas muito mais massivas quando se tornaram supernovas.
Uma equipe de astrônomos liderada por Paolo Marigo, da Universidade de Pádua, na Itália, procurou respostas em aglomerados de estrelas abertos – grupos de até milhares de estrelas com mais ou menos a mesma idade, formadas na mesma nuvem molecular.
- 16.IMPÉRIO DO SOL
FORMAÇÃO DO SISTEMA SOLAR
8,7 Bilhões de AnosApós o Big Bang ou seja
5 bilhões de anos atrás
- 13. IMPÉRIO DAS FORÇAS
Em Cosmologia a era quark foi o período na evolução do universo, em seus estágio inicial, quando as interações das forças fundamentais :
Durante a era quark o universo estava preenchido com plasma de quarks-glúons denso e quente contendo quarks, leptons e suas antipartículas.
As colisões entre partículas tinham energia suficiente para permitir a combinação dos quarks em mésons bárions.
A era quark se findou quando o universo tinha por volta de 10-6 segundo de idade, quando a energia média na interação entre partículas caiu abaixo da energia de ligação dos hádrons. O período seguinte, quando os quarks se tornaram confinados em hádrons, é conhecido como era hádron.
- 14. IMPÉRIO DA ERA LÉPTON
- 15. IMPÉRIO Da Matéria Escura
Agora, uma nova pesquisa descobriu que a principal fonte de carbono na Via Láctea são as estrelas anãs brancas – os núcleos mortos das estrelas que antes, eram muito parecidas com o nosso Sol.
É bem entendido que elementos mais pesados que o hidrogênio e o hélio são forjados pelas estrelas em todo o Universo.
A fusão de elementos nos núcleos das estrelas pode construir elementos tão pesados quanto o ferro, através de um processo chamado nucleossíntese
estelar elementos ainda mais pesados são criados através de processos como a captura de nêutrons vista em supernovas maciças.
O carbono é formado pelo processo triplo-alfa, no qual três núcleos de hélio se fundem para formar carbono, um processo que ocorre no final da vida útil de uma estrela.
Mas não estava claro para os astrônomos se a abundância de carbono em nossa galáxia era em grande parte o resultado de estrelas do tamanho do Sol derramarem suas crostas, quando elas silenciosamente desmoronaram em anãs brancas, ou se foram explodidas por estrelas muito mais massivas quando se tornaram supernovas.
Uma equipe de astrônomos liderada por Paolo Marigo, da Universidade de Pádua, na Itália, procurou respostas em aglomerados de estrelas abertos – grupos de até milhares de estrelas com mais ou menos a mesma idade, formadas na mesma nuvem molecular.
- 16.IMPÉRIO DO SOL
FORMAÇÃO DO SISTEMA SOLAR8,7 Bilhões de AnosApós o Big Bang ou seja5 bilhões de anos atrás
O SOL
E
SEUS PLANETAS
Desde que encontram, os primeiros registros escritos , idéias à respeito da origem e evolução do mundo, no entanto, não se registram quaisquer tentativas de ligar tais teorias à existência de um Sistema Solar simplesmente porque não se pensava que o Sistema Solar, existisse da forma como o conhecemos hoje.
O primeiro passo para a teoria da formação e da evolução do Sistema Solar foi a aceitação da Teoria Heliocêntrica que colocava o Sol no
centro do sistema e a Terra a orbitá-lo. Esta hipótese tinha sido colocada há milenius por
Aristarco de Samos surgiu por volta do ano 250 a.C [4], mas que só foi majoritariamente aceito no final do século XVII.
O termo Sistema Solar foi usado pela primeira vez, em 1704. [5] A teoria aceita atualmente
para descrever a formação do Sistema Solar, a
hipótese nebular de Emanuel Swedenborg, Immanuel Kant Pierre, Simon Laplace, no século XVIII.
sua aparente incapacidade para explicar a falta de momento angular do Sol comparando com odos lanetas.[6] Contudo, desde o início da década de 1980, estudos sobre estrelas jovens demonstraram nas rodeadas por discos geladosde poeira e gás, exatamente como a hipótese nebular previa, o que levou novamente à sua aceitação. [7]
Para perceber como o Sol vai continuar a evoluir
é necessário compreender a sua fonte de energia.
A aceitação por parte de Arthur Stanley
Eddington da teoria da relatividade de Albert Einstein levou-o a constatar que a energia do Sol tem como origem das reações de fusão nuclear
no seu núcleo.[8]
No Ano de 1935 Eddington foi mais longe, sugerindo que os elementos eram formados dentro das estrelas.[9]
Fred Hoyle apoiou a premissa, argumentando que as estrelas mais velhas chamadas de gigantes vermelha formadas por muitos dos
elementos mais pesados que o hidrogenio e hélio no seu núcleos.
Quando uma gigante vermelha finalmente perdia
suas amadas exteriores esses elementos eram reciclados para formar outros sistemas planetários [9].
Nebulosa Pré-Solar ipótese nebular defendeque o Sistema Solar se formou a partir do colapso gravitacional de um fragmento de uma grande nuvem molecular cujo tamanho era de
O colapso posterior dos fragmentos levou à formação de núcleos mais densos com à 0,1 pc à (2.000 a 20.000 UA) de tamanho. [12]
Esta região apresentava massa ligeiramente superior e muito semelhante à constituição do Sol na atualidade, em que hidrogenio, hélio e
vestígios de lítio resultantes da Nucleossíntese
primordial, formam 98% da sua massa.
Os restantes 2% da sua massa são os elementos mais pesados, e criados por nucleossíntese pelas estrelas numa fase jovem da sua vida.[14]
Numa fase mais adiantada da vida de uma estrela como o Sol, ela ejeta os elementos mais pesados para o meio interestelar.[15]
Imagem tirada pelo Hubble, de um disco
protoplanetário na Nebulosa de Órion.
É uma maternidade estelar, provavelmente muito
similar à Nebulosa primordial da qual se formou o Sol. Estudos de antigos meteoritos revelaram
vestígios de núcleos estáveis de isótopos - filho
com períodos de vida curtos tal como ferro-60,
que apenas se formou em explosões das estrelas de vida curta. Isto indica que uma ou mais
supernovas ocorreram perto do Sol enquanto este
se formava.
A onda de choque de uma supernova pode ter
desencadeado a formação do Sol ao criar regiões de elevada densidade dentro da nuvem, levando essas regiões a colapsar.[16]
Devido ao facto de apenas estrelas massivas de vida curta, produzirem supernovas, o Sol deve ter se formado numa grande região de formação de estrelas, que produziam estrelas
massivas, possivelmente como Nebulosa de Órion[17][18].
Estudos sobre a estrutura da Cintura de Kuip e de materiais anômalos nesta cintura sugerem que
o Sol se formou num aglomerado de estrelas com um diâmetro entre 6,5 e 19,5 anos - luz e uma massa total equivalente a 3.000 sóis.[19]
Várias simulações da interação do Sol ainda jovem, com estrelas passageiras próximas,durante
os primeiros 100 milhões de anos, sua vida produziram estranhas órbitas, observadas em alguns corpos do Sistema Solar exterior, tais como os objetos do disco disperso.[20]
Devido à conservação do momento angular, a nebulosa começou a girar mais depressa e colapsou.
Enquanto o material dentro da nebulosa condensa os átomos desta começaram a colidir mais
frequentemente, convertendo a sua energia cinética em calor. O centro onde a maior parte da massa se encontrava, tornou-se mais quente que o disco circundante.[11]
Durante cerca 100.000 anos [10], a força da gravidade, pressão do gás, campos magnéticos e a rotação causada pela contração da nebulosa até achatar, tornando-se um disco protoplanetário
de aproximadamente 200 UA e com movimento de rotação[11] formando um sistema planetário.
Num futuro muito distante a passagem de estrelas por ação da gravidade, irá moldar a sequência de planetas em redor do Sol.
Alguns dos planetas serão destruídos, outros ejetados para o espaço interestelar. Finalmente, passados bilhões de anos, é provável que se encontre o Sol sem alguns dos corpos originais a orbitá-lo.
- 17.IMPÉRIO DO PLANETA TERRA
4,6 Bilhões até a 542 Milhões de a.Atrás referente à 90% da história Terra
PLANETA TERRA
Geológica da Terra
Desde que encontram, os primeiros registros escritos , idéias à respeito da origem e evolução do mundo, no entanto, não se registram quaisquer tentativas de ligar tais teorias à existência de um Sistema Solar simplesmente porque não se pensava que o Sistema Solar, existisse da forma como o conhecemos hoje.
O primeiro passo para a teoria da formação e da evolução do Sistema Solar foi a aceitação da Teoria Heliocêntrica que colocava o Sol no
centro do sistema e a Terra a orbitá-lo. Esta hipótese tinha sido colocada há milenius por
Aristarco de Samos surgiu por volta do ano 250 a.C [4], mas que só foi majoritariamente aceito no final do século XVII.
O termo Sistema Solar foi usado pela primeira vez, em 1704. [5] A teoria aceita atualmente
para descrever a formação do Sistema Solar, a
hipótese nebular de Emanuel Swedenborg, Immanuel Kant Pierre, Simon Laplace, no século XVIII.
Para perceber como o Sol vai continuar a evoluir
é necessário compreender a sua fonte de energia.
A aceitação por parte de Arthur Stanley
Eddington da teoria da relatividade de Albert Einstein levou-o a constatar que a energia do Sol tem como origem das reações de fusão nuclear
no seu núcleo.[8]
No Ano de 1935 Eddington foi mais longe, sugerindo que os elementos eram formados dentro das estrelas.[9]
Fred Hoyle apoiou a premissa, argumentando que as estrelas mais velhas chamadas de gigantes vermelha formadas por muitos dos
elementos mais pesados que o hidrogenio e hélio no seu núcleos.
Quando uma gigante vermelha finalmente perdia
suas amadas exteriores esses elementos eram reciclados para formar outros sistemas planetários [9].
Esta região apresentava massa ligeiramente superior e muito semelhante à constituição do Sol na atualidade, em que hidrogenio, hélio e
vestígios de lítio resultantes da Nucleossíntese
primordial, formam 98% da sua massa.
Os restantes 2% da sua massa são os elementos mais pesados, e criados por nucleossíntese pelas estrelas numa fase jovem da sua vida.[14]
Numa fase mais adiantada da vida de uma estrela como o Sol, ela ejeta os elementos mais pesados para o meio interestelar.[15]
Imagem tirada pelo Hubble, de um disco
protoplanetário na Nebulosa de Órion.
É uma maternidade estelar, provavelmente muito
similar à Nebulosa primordial da qual se formou o Sol. Estudos de antigos meteoritos revelaram
vestígios de núcleos estáveis de isótopos - filho
com períodos de vida curtos tal como ferro-60,
que apenas se formou em explosões das estrelas de vida curta. Isto indica que uma ou mais
supernovas ocorreram perto do Sol enquanto este
se formava.
A onda de choque de uma supernova pode ter
desencadeado a formação do Sol ao criar regiões de elevada densidade dentro da nuvem, levando essas regiões a colapsar.[16]
Devido ao facto de apenas estrelas massivas de vida curta, produzirem supernovas, o Sol deve ter se formado numa grande região de formação de estrelas, que produziam estrelas
massivas, possivelmente como Nebulosa de Órion[17][18].
Estudos sobre a estrutura da Cintura de Kuip e de materiais anômalos nesta cintura sugerem que
o Sol se formou num aglomerado de estrelas com um diâmetro entre 6,5 e 19,5 anos - luz e uma massa total equivalente a 3.000 sóis.[19]
Várias simulações da interação do Sol ainda jovem, com estrelas passageiras próximas,durante
os primeiros 100 milhões de anos, sua vida produziram estranhas órbitas, observadas em alguns corpos do Sistema Solar exterior, tais como os objetos do disco disperso.[20]
Devido à conservação do momento angular, a nebulosa começou a girar mais depressa e colapsou.
Enquanto o material dentro da nebulosa condensa os átomos desta começaram a colidir mais
frequentemente, convertendo a sua energia cinética em calor. O centro onde a maior parte da massa se encontrava, tornou-se mais quente que o disco circundante.[11]
Durante cerca 100.000 anos [10], a força da gravidade, pressão do gás, campos magnéticos e a rotação causada pela contração da nebulosa até achatar, tornando-se um disco protoplanetário
de aproximadamente 200 UA e com movimento de rotação[11] formando um sistema planetário.
Num futuro muito distante a passagem de estrelas por ação da gravidade, irá moldar a sequência de planetas em redor do Sol.
Alguns dos planetas serão destruídos, outros ejetados para o espaço interestelar. Finalmente, passados bilhões de anos, é provável que se encontre o Sol sem alguns dos corpos originais a orbitá-lo.
- 17.IMPÉRIO DO PLANETA TERRA
referente à 90% da história Terra
ÉONS
Os geólogos se referem a um éon como a maior subdivisão de tempo na escala de tempo geológico.
Só é menor que um superéon (o único superéon é o Pré-Cambriano).
A categoria imediatamente inferior é a era.
Apesar da proposta feita em 1957 de se definir éon como sendo uma unidade de tempo igual a um bilhão de anos (1 Ga), a ideia não foi aceita como sendo uma unidade de medida científica, sendo preferido o uso de éon como uma unidade de tempo arbitrariamente grande.[1]
Os geólogos se referem a um éon como a maior subdivisão de tempo na escala de tempo geológico.
Só é menor que um superéon (o único superéon é o Pré-Cambriano).
A categoria imediatamente inferior é a era.
Apesar da proposta feita em 1957 de se definir éon como sendo uma unidade de tempo igual a um bilhão de anos (1 Ga), a ideia não foi aceita como sendo uma unidade de medida científica, sendo preferido o uso de éon como uma unidade de tempo arbitrariamente grande.[1]
EON-PRÉ CAMBRIANOHADEANO
. O Eon do mais recente ao mais antigo. O limite inferior do Pré - cambriano não está definido, e remonta provavelmente à formação da Terra em cerca de 4,6 bilhões de anos e terminou há cerca de 542 milhões de anos.
. O Eon do mais recente ao mais antigo. O limite inferior do Pré - cambriano não está definido, e remonta provavelmente à formação da Terra em cerca de 4,6 bilhões de anos e terminou há cerca de 542 milhões de anos.
ÉON PRÉ CAMBRIANO
O Pré Cambriano se estende desde a formação da Terra cerca de 4,6 bilhões de anos atrás, até ao início do Éon Cambriano à cerca de 541 à 1 Milhão de anos atrás.Pré-cambriano é a denominação da maior divisão
no tempo geológico da Terra, por isso é chamado de Super Éon, e antecede o Éon Fanerozoico.
Do período mais recente ao mais antigo. O limite inferior do Pré - cambriano não está definido, e remonta provavelmente à formação da Terra em cerca de 4,6 bilhões de anos e terminou há cerca de 542 milhões de anos.
- O Pré-cambriano abrange em torno de 90% do
registro geológico da Terra. Somente no fim do Pré-Cambriano, é que os organismos multicelularesevoluíram e houve desenvolvimento da divisão
sexual.
Também ao fim do Pré - cambriano é que foram
criadas as condições para a explosão da vida registrada no início do Éon Fanerozoico.
Corresponde ao conjunto dos éons
do mais antigo ao mais recente:
PROTEROZOICO
O registo geológico do Proterozoico é muito melhor que o do Arqueano. Ao contrário dos depósitos de águas profundas do Arqueano, no Proterozoico ocorrem muitos estratos que foram depositados em extensos mares epicontinentais pouco profundos; além disso, muitas destas rochas foram menos metamorfizadas que as do Arqueano, são abundantes e inalteradas. O estudo destas rochas mostra que neste éon ocorreu acreção continental rápida e maciça (exclusiva do Proterozoico), ciclos supercontinentais, e atividade orogenica totalmente moderna.
Por volta de 900 Ma as massas continentais parecem estar reunidas no supercontinente Rodínia que irá sofrer uma fragmentação no final do Proterozoico, a qual dará origem aos paleocontinentes da Laurência (América do Norte, Escócia, Irlanda do Norte, Groenlândia), Báltica (parte centro-norte da Europa), Sibéria unida ao Cazaquistão e Gonduana (América do Sul, África, Austrália, Antártida, Índia, Península Ibérica - sul da França.
As primeiras glaciações ocorreram durante o Proterozoico; uma delas iniciou-se pouco depois do início deste éon, enquanto que ocorreram pelo menos quatro durante o Neoproterozoico, culminando na Terra bola de neve da glaciação Varangiana.
Acumulação de oxigénio
Um dos acontecimentos mais importantes do Proterozoico foi a acumulação de oxigénio na atmosfera da Terra. Ainda que, indubitavelmente, o oxigénio começou a ser libertado por fotossíntese ainda em tempos do Arqueano, a sua acumulação na atmosfera não era possível enquanto a capacidade dos sumidouros químicos - enxofre e ferro não-oxidados - não fosse esgotada; até aproximadamente 2.3 mil milhões de anos, a concentração de oxigénio atmosférico era talvez apenas 1 ou 2% da atual. As formações de ferro bandado, que fornecem a maioria do ferro produzido no mundo, foram também um importante sumidouro químico; a maior parte da acumulação cessou a partir de há 1.9 mil milhões de anos, quer devido ao aumento da concentração de oxigénio ou a uma melhor mistura da coluna de água oceânica.
As camadas vermelhas, coloridas pela hematite, indicam um aumento da concentração de oxigénio atmosférico a partir de há 2 mil milhões de anos; não ocorrem em rochas mais antigas.[6] A acumulação de oxigénio deveu-se provavelmente a dois fatores: esgotamento dos sumidouros químicos, e um aumento do enterramento de carbono, que sequestrou compostos orgânicos que de outra forma teriam sido oxidados pela atmosfera.
Vida no Proterozoico
O aparecimento das primeiras formas de vida unicelulares avançadas e multicelulares coincide aproximadamente com o início da acumulação de oxigénio livre; tal poderá dever-se ao aumento da disponibilidade dos nitratos oxidados que os eucariontes usam, ao contrário das cianobactérias. Foi também durante o Proterozoico que evoluíram as primeiras relações simbióticas entre mitocôndrias (para quase todos os eucariontes) e cloroplastos (apenas nas plantas e alguns protistas), e os seus hospedeiros.
O surgimento de eucariontes como os acritarcas não foi anterior à expansão das cianobactérias; de facto, os estromatólitos atingiram a sua maior abundância e diversidade durante o Proterozoico, culminando há cerca de 1.2 mil milhões de anos.
Tradicionalmente, a fronteira entre o Proterozoico e o Fanerozoico foi colocada na base do Câmbrico, quando os primeiros fósseis de trilobites e Archaeocyatha apareceram. Na segunda metade do século XX foram encontradas várias formas fósseis em rochas do Proterozoico, mas o limite superior do Proterozoico manteve-se inalterado na base do Câmbrico, atualmente fixada nos 542 de milhões de anos de idade. Principais Características Os continentes estavam unidos em uma massa denominada Rodínea Intensa atividade das placas tectônicas Aparecimento de animais multicelulares marinhos Mudança da composição química da atmosfera com aumento da oferta de oxigênio Organismos primitivos ganham capacidade de fazer fotossíntese
ARQUEANO
O Éon Arqueano é o período correspondente a 4 até 2.5 bilhões de anos. Este éon faz parte do Super Éon Pré-Cambriano, que é dividido em 3 éons:
- Hadeano (4.6 - 4 b.a.),
- Arqueano (4 - 2.5 b.a.),
- Proterozóico (2.5 b.a. - 541 m.a.).
Pré-cambriano é a denominação da maior divisão
no tempo geológico da Terra, por isso é chamado de Super Éon, e antecede o Éon Fanerozoico.
Do período mais recente ao mais antigo. O limite inferior do Pré - cambriano não está definido, e remonta provavelmente à formação da Terra em cerca de 4,6 bilhões de anos e terminou há cerca de 542 milhões de anos.
- O Pré-cambriano abrange em torno de 90% do
evoluíram e houve desenvolvimento da divisão
sexual.
Também ao fim do Pré - cambriano é que foram
criadas as condições para a explosão da vida registrada no início do Éon Fanerozoico.
Corresponde ao conjunto dos éons
do mais antigo ao mais recente:
O registo geológico do Proterozoico é muito melhor que o do Arqueano. Ao contrário dos depósitos de águas profundas do Arqueano, no Proterozoico ocorrem muitos estratos que foram depositados em extensos mares epicontinentais pouco profundos; além disso, muitas destas rochas foram menos metamorfizadas que as do Arqueano, são abundantes e inalteradas. O estudo destas rochas mostra que neste éon ocorreu acreção continental rápida e maciça (exclusiva do Proterozoico), ciclos supercontinentais, e atividade orogenica totalmente moderna.
Por volta de 900 Ma as massas continentais parecem estar reunidas no supercontinente Rodínia que irá sofrer uma fragmentação no final do Proterozoico, a qual dará origem aos paleocontinentes da Laurência (América do Norte, Escócia, Irlanda do Norte, Groenlândia), Báltica (parte centro-norte da Europa), Sibéria unida ao Cazaquistão e Gonduana (América do Sul, África, Austrália, Antártida, Índia, Península Ibérica - sul da França.
As primeiras glaciações ocorreram durante o Proterozoico; uma delas iniciou-se pouco depois do início deste éon, enquanto que ocorreram pelo menos quatro durante o Neoproterozoico, culminando na Terra bola de neve da glaciação Varangiana.
Acumulação de oxigénio
Um dos acontecimentos mais importantes do Proterozoico foi a acumulação de oxigénio na atmosfera da Terra. Ainda que, indubitavelmente, o oxigénio começou a ser libertado por fotossíntese ainda em tempos do Arqueano, a sua acumulação na atmosfera não era possível enquanto a capacidade dos sumidouros químicos - enxofre e ferro não-oxidados - não fosse esgotada; até aproximadamente 2.3 mil milhões de anos, a concentração de oxigénio atmosférico era talvez apenas 1 ou 2% da atual. As formações de ferro bandado, que fornecem a maioria do ferro produzido no mundo, foram também um importante sumidouro químico; a maior parte da acumulação cessou a partir de há 1.9 mil milhões de anos, quer devido ao aumento da concentração de oxigénio ou a uma melhor mistura da coluna de água oceânica.
As camadas vermelhas, coloridas pela hematite, indicam um aumento da concentração de oxigénio atmosférico a partir de há 2 mil milhões de anos; não ocorrem em rochas mais antigas.[6] A acumulação de oxigénio deveu-se provavelmente a dois fatores: esgotamento dos sumidouros químicos, e um aumento do enterramento de carbono, que sequestrou compostos orgânicos que de outra forma teriam sido oxidados pela atmosfera.
Vida no Proterozoico
O aparecimento das primeiras formas de vida unicelulares avançadas e multicelulares coincide aproximadamente com o início da acumulação de oxigénio livre; tal poderá dever-se ao aumento da disponibilidade dos nitratos oxidados que os eucariontes usam, ao contrário das cianobactérias. Foi também durante o Proterozoico que evoluíram as primeiras relações simbióticas entre mitocôndrias (para quase todos os eucariontes) e cloroplastos (apenas nas plantas e alguns protistas), e os seus hospedeiros.
O surgimento de eucariontes como os acritarcas não foi anterior à expansão das cianobactérias; de facto, os estromatólitos atingiram a sua maior abundância e diversidade durante o Proterozoico, culminando há cerca de 1.2 mil milhões de anos.
Tradicionalmente, a fronteira entre o Proterozoico e o Fanerozoico foi colocada na base do Câmbrico, quando os primeiros fósseis de trilobites e Archaeocyatha apareceram. Na segunda metade do século XX foram encontradas várias formas fósseis em rochas do Proterozoico, mas o limite superior do Proterozoico manteve-se inalterado na base do Câmbrico, atualmente fixada nos 542 de milhões de anos de idade. Principais Características Os continentes estavam unidos em uma massa denominada Rodínea Intensa atividade das placas tectônicas Aparecimento de animais multicelulares marinhos Mudança da composição química da atmosfera com aumento da oferta de oxigênio Organismos primitivos ganham capacidade de fazer fotossíntese
ARQUEANO
O Éon Arqueano é o período correspondente a 4 até 2.5 bilhões de anos. Este éon faz parte do Super Éon Pré-Cambriano, que é dividido em 3 éons:
- Hadeano (4.6 - 4 b.a.),
- Arqueano (4 - 2.5 b.a.),
- Proterozóico (2.5 b.a. - 541 m.a.).
EON
HADEANO
. O Eon do mais recente ao mais antigo. O limite inferior do Pré - cambriano não está definido, e remonta provavelmente à formação da Terra em cerca de 4,6 bilhões de anos e terminou há cerca de 542 milhões de anos.
. O Pré - cambriano abrange em torno de 90%
do registro geológico Terra. Somente no fim do
Pré-Cambriano é que os organismos multicelulares
evoluíram e houve desenvolvimento da divisão
sexual. Também ao fim do Pré - cambriano é que que foram criadas as condições para a explosão da vida registrada no início do Éon Fanerozoico.
Fanerozoico do grego phaneros (visível = vida) éo éon que abrange a existência de toda a vida quejá ocorreu e ocorre na Terra, ou seja, os últimos542 milhões de anos da Escala do TempoGeológico.
Este Éon é marcado pela explosão da vida nosmares, seguindo ao domínio total dos continentes.As rochas fanerozoicas abrigam 15% de todo o registro geológico, e são caracterizadas pela abundância de registro fóssil, contendo desde impressões de organismos mais simples, como os da Fauna de Ediacara, até conchas e fósseis deinvertebrados, fósseis de vertebrados e elementos da flora fóssil.
Entende-se por Biota Ediacarana, um enigmático conjunto de seres de aspecto tubular e sésseis, o que está preso à parte principal do corpo de um ser vivo. em forma de fronde que viveram durante o Período Ediacarano. Como até recentemente o nome do Período Ediacarano era Vendiano, também se usa a denominação Biota Vendiana. Wikipédia
. O Eon do mais recente ao mais antigo. O limite inferior do Pré - cambriano não está definido, e remonta provavelmente à formação da Terra em cerca de 4,6 bilhões de anos e terminou há cerca de 542 milhões de anos.
. O Pré - cambriano abrange em torno de 90%
do registro geológico Terra. Somente no fim do
Pré-Cambriano é que os organismos multicelulares
evoluíram e houve desenvolvimento da divisão
sexual. Também ao fim do Pré - cambriano é que que foram criadas as condições para a explosão da vida registrada no início do Éon Fanerozoico.
ÉON FANEOZOICO
O Éon Fanerozoico se divide em três grandes Eras: a Era Paleozoica (=vida antiga), de 542 a 251 milhões de anos atrás; a Era Mesozoica (=vida intermediária), de 251 a 65 milhões de anos atrás; e a Era Cenozoica (=vida recente), de 65 milhões de anos atrás até o presente. A transição entre estas três grandes eras são marcadas por catástrofes geológicas que tiveram como consequência as principais extinções em massa que ocorreram no globo, exterminando principalmente os grupos dominantes dessas eras geológicas. Estas grandes Era são subdivididas em Períodos, determinados de acordo com o nome da localidade onde as formações estão bem expostas chamadas de seção
tipo ou por outras características distintas. Os períodos são subdivididos em Épocas, sendo mais conhecidas as épocas que fazem parte dos Períodos mais recentes, como as épocas Pleistoceno e Holoceno, do atual Período Quaternário.
A Era Paleozóica (=vida antiga), de 542 a 251 milhões de anos atrás, se subdivide nos períodos Cambriano, Ordoviciano, Siluriano, Devoniano, Carbonífero e Permiano. Esta Era inicia com o período marcado pela explosão da vida nos mares durante o período Cambriano (fig.1), e encerra com a maior das extinções que ocorreram na Terra, resultante de um período de aquecimento global durante o Permiano, o que resultou na extinção de 95% da vida na Terra, destas, 96% de espécies marinhas e 70% de espécies continentais, exterminando com o grupo das trilobitas, entre outros grandes grupos. Essa extinção é conhecida como a “extinção do Permo-Triássico”, que marca a passagem da Era Paleozóica para a Mesozóica.
O Éon Fanerozoico se divide em três grandes Eras: a Era Paleozoica (=vida antiga), de 542 a 251 milhões de anos atrás; a Era Mesozoica (=vida intermediária), de 251 a 65 milhões de anos atrás; e a Era Cenozoica (=vida recente), de 65 milhões de anos atrás até o presente. A transição entre estas três grandes eras são marcadas por catástrofes geológicas que tiveram como consequência as principais extinções em massa que ocorreram no globo, exterminando principalmente os grupos dominantes dessas eras geológicas. Estas grandes Era são subdivididas em Períodos, determinados de acordo com o nome da localidade onde as formações estão bem expostas chamadas de seção
tipo ou por outras características distintas. Os períodos são subdivididos em Épocas, sendo mais conhecidas as épocas que fazem parte dos Períodos mais recentes, como as épocas Pleistoceno e Holoceno, do atual Período Quaternário.
A Era Paleozóica (=vida antiga), de 542 a 251 milhões de anos atrás, se subdivide nos períodos Cambriano, Ordoviciano, Siluriano, Devoniano, Carbonífero e Permiano. Esta Era inicia com o período marcado pela explosão da vida nos mares durante o período Cambriano (fig.1), e encerra com a maior das extinções que ocorreram na Terra, resultante de um período de aquecimento global durante o Permiano, o que resultou na extinção de 95% da vida na Terra, destas, 96% de espécies marinhas e 70% de espécies continentais, exterminando com o grupo das trilobitas, entre outros grandes grupos. Essa extinção é conhecida como a “extinção do Permo-Triássico”, que marca a passagem da Era Paleozóica para a Mesozóica.
SUPER ÉON
PRÉ CAMBRIANO
Pré - Cambriano é a denominação da maior divisão do tempo geológico da Terra, por isso é chamado de Super Éon, e antecede o ÉonFanerozoico,que corresponde ao conjunto dos conjunto dos éons:
PROTEROZOICO
Litoral proterozoico, repleto de estromatólitos.
Crédito: (autor desconhecido)
https://mundopre-historico.blogspot.com/2018/01/eon-proterozoico.html
O Proterozoico é o éon mais longo na escala de tempo geológico e se estende de 2.500 a 5.388 Ma (milhões de anos), precedido pelo Éon Arqueano e sucedido Éon Fanerozoico.A palavra Proterozoico vem da junção grega dos termos “protero” (antigo/anterior) e “zoiko”(vida), sugerindo que este Éon antecedeu o surgimento da vida.
O Éon Proterozoico se divide em 10 Períodos ao longo de 3 Eras, engloba cerca de 40% de toda a história da terra e demarca importantes eventos para o nosso planeta.[1]
Entre estes eventos se destacam as alterações no
regime tectônico global, o Grande Evento de Oxigenação, a deposição de Formações Ferríferas Bandadas, o ciclo do Supercontinente Rodínia, a ocorrência da Terra Bola de Neve e abundância de organismos multicelulares na Fauna de Ediacara.
Neste artigo esses momentos mais relevantes serão abordados em detalhe.
Crédito: (autor desconhecido)
https://mundopre-historico.blogspot.com/2018/01/eon-proterozoico.html
A palavra Proterozoico vem da junção grega dos termos “protero” (antigo/anterior) e “zoiko”(vida), sugerindo que este Éon antecedeu o surgimento da vida.
O Éon Proterozoico se divide em 10 Períodos ao longo de 3 Eras, engloba cerca de 40% de toda a história da terra e demarca importantes eventos para o nosso planeta.[1]
Entre estes eventos se destacam as alterações no
regime tectônico global, o Grande Evento de Oxigenação, a deposição de Formações Ferríferas Bandadas, o ciclo do Supercontinente Rodínia, a ocorrência da Terra Bola de Neve e abundância de organismos multicelulares na Fauna de Ediacara.
Neste artigo esses momentos mais relevantes serão abordados em detalhe.
ÉON ARQUEANO
FANEOZÓICO
Do mais recente ao mais antigo temos o limite inferior, o Pré-cambriano não está definido porém provavelmente a formação da Terra remonta cerca de 4,6 bilhões de anos, terminando à cerca de 542 milhões de anos.
O Pré - cambriano abrange em torno de 90% doregistro geológico da Terra. Somente no fim do Pré-cambriano, organismos multicelulares houve evolução e desenvolvimento da divisão sexual.
Também ao fim do Pré - cambriano foram criadas as condições para a explosão da vida registrada no início do Éon Fanerozoico. Características: - Início da vida na Terra
- Início do movimento das placas tectônicas
- Aparecimento das primeiras células
- Formação da camada atmosfera
- Formação da camada de ozônio
- Aparecimento dos primeiros animais e vegetais.
- Início da vida na Terra
- Início do movimento das placas tectônicas
- Aparecimento das primeiras células
- Formação da camada atmosfera
- Formação da camada de ozônio
- Aparecimento dos primeiros animais e vegetais.
SUPER ÉON
PRÉ CAMBRIANO
- 4,6 Bilhões até a 542 Milhões de a.Atrás
referente a 90% da históriageológica da Terra
O Super Éon Pré Cambriano é a maior divisão do tempo geológico do Planeta Terra e correspondeao conjunto dos éons: Proterozoico, Arqueano, Hadeano e Faneozoico.
FANEOZOICO
O Éon Faneozoico é o éon que estamos atualmente.
- Formação de muitos minerais
- Formação dos oceanos
- Formação da Lua
- Início da vida na Terra
- Início do movimento das placas tectônicas
- Aparecimento das primeiras células
- Formação da camada atmosférica
- Formação da camada de Ozônio
- Oxigenação da Terra
- Aparecimento dos primeiros animais e vegetais
ÉON HADEANO
PRÉ CAMBRIANO
- 4,6 Bilhões até a 542 Milhões de a.Atrás
O Super Éon Pré Cambriano é a maior divisão do tempo geológico do Planeta Terra e corresponde
- Formação de muitos minerais
- Formação dos oceanos
- Formação da Lua
- Início da vida na Terra
- Início do movimento das placas tectônicas
- Aparecimento das primeiras células
- Formação da camada atmosférica
- Formação da camada de Ozônio
- Oxigenação da Terra
- Aparecimento dos primeiros animais e vegetais
- 18.IMPÉRIO DO ÉON HADEANO
4.6 ATÉ 4 BILHÕES DE ANOS a.ATRÁS
- 18.IMPÉRIO DO ÉON HADEANO
ÉON HADEANO
Hadeano é o éon mais antigo do Planeta Terra, e antecedente a 3,95 bilhões de anos desde a formação da Terra até 4 bilhões de anos atrás.
O Éon Hadeano sucede o Éon Arqueano e já conta com os primeiros registros geológicos.
Hadeano significa escondido ou não visível (Hades - deus grego do Olimpo, rei do mundo subterrâneo
ÉON HADEANO
Hadeano é o éon mais antigo do Planeta Terra, e antecedente a 3,95 bilhões de anos desde a formação da Terra até 4 bilhões de anos atrás.
O Éon Hadeano sucede o Éon Arqueano e já conta com os primeiros registros geológicos.
Hadeano significa escondido ou não visível (Hades - deus grego do Olimpo, rei do mundo subterrâneo
Via Planetary Hunters
O tempo geológico denominado Éon Hadeano deriva do grego Hades, que significa “inferno”. Isso se deve ao fato de que no princípio da formação do planeta, a Terra era uma massa incandescente com rios de rochas, vulcões em
erupções e grande quantidade de enxofre que marcam a primeira fase da Terra.
É um período de tempo que a formação do planeta Terra se confunde com a formação do Sistema Solar, é onde ocorrem um conjunto de modificações, que proporcionaram diversas características ao planeta Terra e inclusive a formação da Lua...
Crédito: Dana Berry/SwRI
... a formação dos oceanos
Designua / Shutterstock.com (adaptado)
de muitos minerais,
e de sua oxigenação,
azuis) expelindo oxigênio, surgiu entre as rochas há cerca de 3,5 bilhões de anos.
Ainda que essencial à vida como aconhecemos hoje, os cientistas definem o surgimento do processo de formação do oxigênio, como uma das primeiras catástrofes ecológicos da Terra conhecida como " Crise da Oxigenação '', isso porque o oxigênio que era expelido pelas cianobactérias, tornava a atmosfera terrestre era
venenosa aos micróbios anaeróbicos, que evoluíram na ausência do oxigênio. O oxigênio acumulado, oxidou o ferro nos oceanos, formando
camadas de rochas enferrujadas a qual foram chamadas de 'Formações de Ferro Bandado'.
Quando o ferro oceânico finalmente se esgotou, e os níveis de oxigênio na atmosfera subitamente dispararam, isso ocorreu por volta de 2,4 bilhões
de anos atrás.
A formação de algumas vidas multicelulares
Estromatólito pode ser definido como uma rocha
fóssil formada por atividade de microrganismos
em ambientes aquáticos[1] quando acumulados no fundo de mares rasos, formam uma espécie de recife.
Porém a definição exata de estromatólito é ainda discutida podendo excluir por exemplo, estruturas
como oncólitos e trombólitos da lista dos estromatólitos.[1] Quando acumulados no fundo os mares rasos, formam uma espécie de Estromatólito, que pode ser definido como uma rocha fóssil formada por atividades de microrganismos em ambientes aquáticos[1] que,
quando acumulados no fundo de mares rasos, formam uma espécie de recife.
Porém a definição exata de estromatólito ainda é discutida podendo, por exemplo excluir estruturas como oncólitos e trombólitos da lista dos estromatólitos.[1] Há mais de 20 anos é conhecida a presença dos estromatólitos no chamado de sílex de Strelley Pool uma formação rochosa que fica na Austrália e que data do início do Mesoarqueano, ou seja, cerca de 3,5 bilhões de anos atrás.
Estromatólito - Austrália
Porém, a definição exata de estromatólito ainda é discutida podendo por exemplo, excluir estruturas como oncólitos e trombólitos da lista dos estromatólitos.[1]
Há mais de 20 anos é conhecida no chamado sílex de Strelley Pool, a presença de estromatólitos uma formação rochosa que fica na Austrália e que data do início do Mesoarqueano ou seja, cerca de 3,5 Bilhões de anos atrás.
Por serem fósseis tão antigos, pensa-se que sejam testemunha dos primeiros organismos a realizar a fotossíntese oxigênica, responsáveis pelo gás oxigênio que surgiu no planeta há cerca de 3,5 bilhões de anos.
Há mais de 20 anos é conhecida a presença de estromatólitos no chamado sílex de Strelley Pool, uma formação rochosa que fica na
Austrália e que data do início do Mesoarqueano,
ou seja, há cerca de 3.500 milhões de anos.
Por serem fósseis tão antigos, pensa-se que sejam
testemunha dos primeiros organismos a realizar a fotossíntese oxigênica, responsáveis pelo gás oxigênio que surgiu no planeta há cerca de 3.500 milhões de anos.
No Brasil, os fósseis mais antigos ocorrem no
Quadrilátero Ferrífero e têm idade entre 2,1 e
2,4×109 anos, mas o principal registro no país é nos terrenos mesoproterozoicos e neoproterozoicos
dos estados DF, GO, MG, PR, BA e SE
- 19.IMPÉRIO MESOARQUEANO
3.200 a 2,8 MILHÕES DE
a.ATRÁS
MESOARQUEANO
Na escala de tempo geológico, o Mesoarqueano é
a era do éon Arqueano que está compreendida
entre 3.200 milhões e 2.800 milhões de anos.
A era Mesoarqueana sucede a era Paleoarqueana
e precede a era Neoarqueana, ambas de seu éon.
Como as outras eras de seu éon, não se divide
em períodos.
Os Estromatólitos encontrados na Austrália datam
desta era. O supercontinente Vaalbara começou a
se formar no Final desta Era. Fósseis encontrados
na Austrália indicam que os estromatólitos
proliferavam na Terra nessa Era onde cianobactérias passaram a realizam a fotossíntese.
A era Mesoarqueano sucede a era Paleoarqueana
e precede a era Neoarqueana, ambas de seu éon.
Como as outras eras de seu éon, não se divide em
De Milhões De Anos
Na escala de tempo geológico, o Mesoarqueano
é a era do éon Arqueano que está compreendida entre há 3.200 milhões e 2.800 milhões de anos.
A era Mesoarqueana sucede a era Paleoarqueana
e precede a era Neoarqueana, ambas de seu éon. Como as outras eras de seu eón, não se divide em
O supercontinente Vaalbara começou a se formar no final desta era.
Fósseis encontrados na Austrália indicam que os os estromatólitos proliferavam na Terra nessa era onde cianobactérias passam a realizar fotossíntese.
Vaalbara foi o primeiro supercontinente teorizado da Terra.
Vaalbara começou a formar-se possivelmente há 3.600 milhões de anos e começou-se a separar há 2.800 milhões.
O antigo supercontinente consistia do leste do
Cráton Kaapvaal com o Cráton Pilbara a noroeste da Austrália Ocidental.
Ainda é incerto quando ele começou a se dividir, evidências geocronológicas e paleomagnéticas mostram que os dois crátons tiveram uma separação rotacional latitudinal de 30° no período de 2.780 até 2.770 milhões de anos no passado, que indicaria que eles não eram mais os únicos depois de 2.800 milhões de anos.
- 14.Império Do Sistema Solar
ÉON ARQUEANO
- 3,85 Bilhões e 2,5 Bilhões de anos atrás
- 10.IMPÉRIO DO PLANETA TERRA
- 4,6 Bilhões até a 1 Milhões de anos atrás
- 9,2 BILHÕES DE ANOS
- 3,85 Bilhões e 2,5 Bilhões de anos atrás
- 9.1 à 12.4 Bilhões de Anos
- DE 4.500 A 4.000 Bilhões de Anos Atrás
- 9.9 Bilhões de Anos
- 9.93 Bilhões de anos
- 10. UM Bilhões de anos Após
- 10.2 e 11.2 Bilhões de Anos
- 500 a 440 Milhões de Anos
- 200 milhões de anos - Triássico (ou Triásico)
- 201.300.000 de Anos Atrás
- 6.000.000 de Anos atrás
- 4 Milhões de Anos Atrás
- 3,5 a 2,8 milhões de anos atrás
- 1,8 Milhões de Anos Atrás
HOMO ERECTUS E HOMO NIENDHERTHALIS |
- 300.000 de a.Atrás
Com a altura de um homem moderno e um cérebro do tamanho da metade do nosso, o Homo erectus era bem inteligente e dominava o uso de uma das mais importantes ferramentas que o homem já teve, o fogo e com tudo isso já era possível manter uma
- 1.900.000 de a.Atrás
- à 500 milhões de a.A.
- 1.500.000 Anos atrás
Porém dentro de um período glacial, a temperatura não é sempre a mesma. Para cada 100.000 anos de muito frio, temos cerca de 10.000 com uma
temperatura amena. Nós estamos há 8.000 anos em um desses períodos menos gelados.
Acredita - se que, entre 2.000 a 4.000 a partir de agora, começará uma nova expansão da camada de gelo.
A ciência ainda não descobriu o que exatamente faz o planeta entrar em uma era glacial, mas há algumas teorias que tentam explicar o porque da alternância entre fases mais frias e mais quentes dentro de uma glaciação. A mais aceita
baseia - se nas várias mudanças que ocorrem nas órbitas terrestres. Primeiro, o eixo de rotação da Terra não forma um ângulo perfeito de 90 graus com a linha do Equador, pois o planeta está ligeiramente inclinado. O ângulo dessa inclinação sofre devido à alterações da influência da força gravitacional dos demais planetas. Essa é uma das mudanças, pois segundo o eixo de rotação este também gira em torno de si mesmo, como se
fosse um pião, por influência da atração do Sol
Em terceiro lugar, o movimento em torno do Sol não é sempre igual, também devido à força de gravidade dos planetas.
O conjunto dessas mudanças, faz com que haja variação na quantidade de energia que chega do Sol, causando o esfriamento.
ÉON MESOZOICO
- 160.000 ANOS ATRÁS
- 50 Mil Anos aC.
Neandertal x Sapiens
- 33.000 a.C. à 2.500 a.C.
- 10.000 anos a.C
A História da Terra diz respeito aos registros do
- 7.000 a.C. à 2.500 a.C Período Neolítico
O período Neolítico ocorreu do ano 7000 a.C. até 2500 a.C., sendo conhecido também como período da Pedra Polida. Foi um momento marcante da Pré-História, pois a vida do humano primitivo passou por diversas transformações nele. Os grupos humanos sedentarizam-se, isto é, fixaram-se em um único lugar e intensificaram a prática da agricultura.
Com o aumento populacional, os grupos cresceram e tornaram-se sociedades complexas que começaram a organizar-se politicamente. As transformações do Neolítico foram marcantes para a formação das primeiras civilizações da Antiguidade oriental.
Características do período Neolítico:
O período anterior ao Neolítico é o Paleolítico
momento em que os primeiros grupos humanos surgiram e tentaram adaptar-se ao ambiente em que viviam.
Andavam em bandos, eram nômades, isto é, estavam em constante deslocamento, não tendo moradia fixa. Alimentavam-se da caça, da pesca e de frutos disponíveis em árvores e plantas no caminho por onde passavam.
Com o passar do tempo, os grupos humanos conseguiram sobreviver às intemperes do ambiente e usufruir do que a natureza oferecia muito além da simples satisfação das necessidades básicas.
A transição do Paleolítico para o Neolítico esteve na descoberta e no controle do fogo. Dessa forma, os grupos humanos puderam proteger-se do frio, espantar animais selvagens das suas cavernas e iluminar os seus interiores durante a noite. O fogo também foi útil durante as expedições noturnas dos grupos, pois eles puderam guiar-se melhor pelos caminhos por onde passavam e atacar suas presas por meio de emboscadas. Os alimentos puderam ser cozidos, melhorando o seu sabor.
O Período Neolítico surgiu a partir dessas atitudes dos primeiros grupos humanos. Com a descoberta e controle do fogo, esses grupos puderam fixar-se em um único lugar, não precisando mais procurar outro ambiente para viverem em razão do frio.
A sedentarização também influenciou nessa fixação dos grupos em um único lugar. A prática da agricultura possibilitou o plantio e a colheita de sementes. Isso influenciou na produção de peças feitas de argila para armazenar essa produção. Os animais selvagens eram mortos para afastar-se o perigo contra os grupos, ou para a retirada de seus ossos e dentes para a fabricação de armas, ou ainda para a alimentação; e os animais menores eram domesticados e introduzidos no cotidiano dos humanos, como cachorros e algumas aves.
Durante o Neolítico, os hominídeos utilizavam a pedra polida para fabricar instrumentos mais eficazes, pois por meio dela havia maior precisão nos cortes. Esses instrumentos poderiam ser utilizados para caçar ou pescar e também para atacar grupos inimigos.A revolução agrícola foi uma das marcas do período Neolítico. Com a sedentarização dos grupos humanos, pôde-se observar e reconhecer os fenômenos naturais e explorar a natureza em benefício do grupo. Além disso, o primitivo pôde utilizar a terra, plantando e colhendo seus frutos. Com essa mudança, aumentou-se o número populacional e os grupos humanos transformaram-se em sociedades mais complexas, abrindo espaço para a formação de um Estado que as administrasse. Surgia assim a figura do chefe do grupo, uma pessoa a quem os demais respeitavam e acatavam suas ordens.
Outra mudança ocorrida no período Neolítico diz respeito à moradia. A caverna não era mais o lugar ideal para habitar-se. Foi muito útil nos tempos do Paleolítico, mas, no Neolítico, a sedentarização exigiu a construção de casas feitas de madeira, barro ou adobe. Para alguns estudiosos do período, a construção de moradias fez surgir os primeiros traços da arquitetura.
Economia do período Neolítico
A principal produção econômica nesse período foi a agricultura. Ao explorar a terra, os grupos neolíticos puderam plantar e colher sementes bem como armazená-las para tempos futuros ou para trocas de excedentes com outros grupos.
Arte no período Neolítico
A arte durante o período Neolítico esteve registrada nos acabamentos dos utensílios utilizados no cotidiano dos grupos. Eram desenhos abstratos e que representavam a vivência dos humanos desse período. Os traços humanos, que apontam movimentos e agilidade, eram marcantes nesses desenhos. Eles eram feitos nas cerâmicas e tornaram-se principais fontes históricas para o estudo do Neolítico.
O uso da pedra polida fez-se também presente na arte. Com o polimento das pedras, o ser humano primitivo pôde valer-se das figuras geométricas. Essas pedras serviam também para as cerimônias religiosas. Após o sedentarismo e a prática da atividade agrícola, a terra tornou-se importante e ganhou muito significado para a vida dos neolíticos. Por isso, os rituais eram feitos como uma forma de pedido aos deuses ou de invocação de forças sobrenaturais para que a colheita tivesse êxito. A morte também se inseria nas práticas religiosas. Cerimônias eram feitas junto às pedras, como no cenário da imagem anterior, quando algum integrante do grupo morria.
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/arte-na-prehistoria.htm
1.101, 125. |
- 33.000 anos a.C - Etapa Lítica - México
e 2.500 a. C. que é o período das mais antigas amostras de produção cerâmica, recuperada em Puerto Ángel (na cidade de Guerrero ) e o desenvolvimento das aldeias que produziram petroglifos de Altavista (Nayarit ). Estes últimos acontecimentos históricos são considerados por vários pesquisadores da história pré-colombiana do México como o marco que testemunha a separação entre as culturas agrícolas da Mesoamérica e os nômades da Aridoamérica.
- 35 Mil Anos Surgiu a Arte
Paleolítica na Europa
- 2,7 milhões de anos até 10.000 anos atrás."
- 12.000 à 9.000 a.C.
- 10.000 e 4.000 anos a.C.
- Há 10 mil anos a.C.
- 9.600 A.C. marca o começo do
- 6.000 ANOS aC.
- 1.000 – 8000 a.C.
- 4.800 a.C.
No século XIX, o assiriologista George Smith traduziu o relato babilônico do Grande Dilúvio. Outras descobertas produziram várias versões do mito do dilúvio mesopotâmico, encontrado em uma
cópia de 700 a.C. do Épico de Gilgamexe.
Neste trabalho, o herói Gilgamexe encontra o homem imortal Utnapistim, que descreve como o deus Ea o instruiu a construir um enorme navio antes de uma grande inundação divina que iria destruir o mundo.
A embarcação iria salvar Utnapistim, sua família, seus amigos e seus animais.[10]
Na mitologia hindu, textos como o Satapatha Brahmana mencionam a história purânica de um grande dilúvio,[11] em que o Matsya, o avatar do deus Vixnu, adverte o primeiro homem, Manu, sobre um dilúvio iminente e também aconselha-o a construir um barco gigante.[12][13][14]
Revolução Agrícola foi responsável por implantar uma série de novas técnicas de produção de alimentos na Europa no século XVIII e XIX.
- Poder político centralizado nas mãos de reis
- Sociedade marcada pela estratificação social
- Desenvolvimento de religiões organizadas(maioria politeístas) Militarização e ocorrências constantes de guerras entre povos
- Desenvolvimento e fortalecimento do comércio
- Desenvolvimento do sistema de cobrança de impostos e obrigações sociais
- Criação de sistemas jurídicos (leis)
- Desenvolvimento cultural e artístico.
- 33.000 anos - Etapa Lítica - México -
- 35 mil anos atrás surgiu a arte
PROTO HISTÓRIA
Arqueologia
- 14.000 a.C.
O Paleolítico é o primeiro período da Pré-história, é também o mais longo do Paleolítico, é um dos
No fim do Paleolítico por volta de 10.000 a.C., as condições de vida começaram a mudar.
O clima mudou e como consequênciasurgiram os desertos, o que propiciou a diminuição da caça.
O homem então, abandonou os lugares onde vivia e saiu em busca de novas terras que lhe pudessem dar sustento. Passou a viver nos vales dos grandes rios e lagos, passou a ter moradia fixa (deixando de ser nômade). Essas modificações marcaram o fim do Paleolítico.
MESOLÍTICO
- 10.000 à 8.000 a.C.
NEOLÍTICO
- 9.000 a.C.
- Catal Huyuk
Cidade de Çatal Hüyük só foi descoberta no final
- 10.000 à 9.001 a.C. transição
- 10.000 – 8000 a.C.
- 5.000 à 4.000 a.C.
- 1.800 a 600 a.C. Civilização Babilônica
- IMPÉRIO PERSA 546 a.C. À 332 a.C
Hakhāmanishiya ou دودمان هخامنشي, Dudmān
Hakhâmaneshi; a cerca de 550-330 a.C., por vezes
(português europeu) referido como Primeiro Império Persa, foi um império iraniano situado no sudoeste da Ásia e Ásia Central e fundado no século VI a.C,
por Ciro, o Grande, que derrubou a confederação médica. Expandiu-se a ponto de chegar a dominar partes importantes do mundo antigo; por volta do ano 500 a.C. estendia-se do vale do Indo, no leste, à Trácia e Macedônia, na fronteira nordeste da
Grécia. O que fazia dele o maior império a ter existido até então.
O Império Aquemênida posteriormente também controlaria o Egito. Era governado através de uma série demonarcas, que unificaram suas diferentes tribos e nacionalidades construindo um complexo sistema de estradas. Denominando - se Parsa, do nome tribal Ariano Parsua, os Persas fixaram-se numa terra que também denominaram Parsua, que fazia fronteira a leste com o rio Tigre, e, ao sul com o Golfo Pérsico. Este tornou-se o centro nevrálgico do império durante toda a sua duração.[3]
Foi a partir desta região que Ciro, o Grande partiu para derrotar os Impérios Medo, Lídio, Babilônico
abrindo caminho para as conquistas posteriores do Egito e Ásia Menor.No ápice de seu poder, após a conquista do Egito, o império abrangia aproximadamente oito milhões de quilômetros quadrados[4] situados em três grandes continentes: Ásia, África e Europa.
Em sua maior extensão, fizeram parte do império os territórios atuais do Irã, Turquia, parte da Ásia Central, Paquistão, Trácia e Macedônia, boa parte dos territórios litorâneos do Mar Negro, Iraque,
Afeganistão, o norte da Arábia Saudita, da Arábia
Jordânia, Israel, Líbano, Síria, bem como todos os centros populacionais importantes o Antigo Egito
até às fronteiras da Líbia.
É célebre na história ocidental como o tradicional inimigo das cidades - estado gregas [3] durante as Guerras Greco - Persas, pela emancipação dos escravos, incluindo o povo judeu, de seu cativeiro na Babilônia, e pela instituição de infra-estruturas como um sistema postal, viário, e pela utilização de um idioma oficial por todos os seus territórios.
O império tinha uma administração centralizada e burocrática, sob o comando de um imperador e um enorme número de soldados profissionais e funcionários públicos, inspirando desenvolvimento
semelhantes em Impérios posteriores.[5]
O ponto de vista tradicional é de que as vastas extensões e extraordinária diversidade etno cultural do Império Persa[6] acabaria por provocar a sua derrocada, à medida que a delegação de poder aos governos locais acabaria por enfraquecer a autoridade central do rei, fazendo com que muita energia e recursos tivessem de ser gastas nas tentativas de subjugar rebeliões locais.[3] Tal fato tem servido historicamente para explicar o porque de Alexandre, o Grande ( Alexandre III da Macedônia), ao invadir a Pérsia em 334 a.C., ter se deparado com um reino pouco unido, comandado por um monarca enfraquecido, facilmente destruído.
A cultura iraniana do planalto central, no entanto, continuou a florescer e voltou a conquistar o poder na região no século II a.C.[3]
O legado histórico do Império Aquemênida, no entanto, foi muito além de suas influências territoriais e militares, e deixou marcas importantes no cenário cultural, social, tecnológico e religioso da época. Diversos atenienses adotaram costumes aquemênidas em suas vidas diárias, numa troca cultural recíproca,[8] e muitos foram empregados ou aliados dos reis persas.
O impacto do chamado Édito de Ciro, o Grande, foi mencionado nos textos judaico - cristãos, e o Império foi fundamental na difusão do
zoroastrianismo por grande parte da Ásia, até à China. Mesmo Alexandre, o Grande, o homem que acabaria por conquistar este vasto império, respeitou seus costumes e impôs o respeito aos Reis Persas (incluindo Ciro), que até mesmo adotou o costume real persa da prosquínese, que se
refere-se ao tradicional ato dos antigos persas de prostrar-se diante de uma pessoa de status social mais elevado, apesar da forte desaprovação de seus compatriotas macedônios.[9][10]
Isto fez com que alguns gregos acreditassem que os persas veneravam seus monarcas, o único a receber Prosquínese refere-se ao tradicional ato dos antigos persas de prostrar-se diante de uma pessoa de status social mais elevado. Wikipédia de todos e esta e outras má interpretações do ato causaram grandes conflitos culturais. Alexandre, o Grande propôs que esta prática vigorasse em seu reinado, como forma de se adaptar culturalmente às cidades que ele havia conquistado; porém seus companheiros gregos e macedônios não viram com bons olhos a prática (um exemplo disto pode ser encontrado nos relatos do seu historiador da corte, Calístenes), e ele foi obrigado a desistir da prática.
O Império Persa também daria a tônica da política, herança e história da Pérsia moderna (atual Irã).[11]
A influência também se estendeu sobre antigos territórios da Pérsia que se tornaram conhecidos posteriormente como Grande Pérsia. Um dos feitos notáveis de engenharia do império é o sistema de gestão de água conhecido como Qanat, cuja seção mais antiga tem mais de 3.000 anos e 71 KM.[12]
Estima-se que em 480 a.C. vivessem 50 milhões de pessoas [13] no Império Aquemênida, [a] cerca de 44% da população mundial da época, fazendo dele o maior Império de todos os tempos, em termos de porcentagem populacional.[b]
- 332 a.C. Egito
Nabonido na Estela de Harã | |
Reinado | 25 de Maio de 556 a.C. – 13 de Outubro de 539 a.C. |
Antecessor(a) | Labasi-Marduque |
Sucessor(a) | Ciro, o Grande |
Nascimento | 620–615 a.C. |
Harã | |
Morte | possivelmente depois de 522 a.C. [1] |
Carmânia (?) | |
Cônjuge | Uma filha de Nabucodonosor II, possivelmente Nitócris (?) |
Dinastia | caldeia (por meio do casamento) (?) |
Pai | Nabubalassuiquibi |
Mãe | Adagupi |
Filho(s) | |
Religião | antiga religião mesopotâmica |
De acordo com o livro bíblico de Génesis, foi a residência de Abraão, patriarca dos hebreus, sendo considerada também a maior cidade de sua época.
maria pia
maria pia !